Toxoplasmosis in pregnant women: prevalence, risk factors and prevention actions
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/965 |
Resumo: | Objectives: to characterize the profile of pregnant women from Aracaju, Brazil cared for by the Health Care System. Method: epidemiological, transversal, descriptive study, with a convenient non-probabilistic sample of 395 pregnant women. The sample calculation was based on the number of live births in 2009. Data collection occurred from March to July 2011 after approval by the Research Ethics Committee at the Federal University of Sergipe, Brazil by protocol No. 1192.0.000.107-08. The data were processed using the Epi Info 6.0 software. To investigate the association between the presence of toxoplasma antibodies and the risk factors were applied to the Chi-square test and Fisher Exact test with Univariate Analysis, at a significance level of 5%. Results: the average age was 25.6 years; with low income and schooling; 66.5% initiated prenatal care in the first trimester; 37.9% attended less than six consultations and only 52.4% performed serology for toxoplasmosis. The prevalence of IgG anti-toxoplasma was 43.5%. The risk factors related to toxoplasmosis was feline contact and soil handling. Only 10.2% of pregnant women identified as susceptible to the Toxoplasma-gondii infection repeated the serology throughout pregnancy. One pregnant woman with possible sero-conversion was not properly evaluated. Conclusion: the prevalence of anti-toxoplasma antibodies reveals a high risk of congenital infection. However, prenatal care has been ineffective in preventing toxoplasmosis. It is considered that the hygienic-dietary guidelines associated with maternal and/or neonatal serum screening represent an important tool for diagnosing and preventing congenital toxoplasmosis. _________________________________________________________________________________________ RESUMO: Objetivo: caracterizar o perfil das gestantes aracajuanas assistidas no Sistema Único de Saúde. Método: estudo epidemiológico, transversal, descritivo, com amostra não probabilística de conveniência de 395 gestantes. O cálculo amostral foi a partir do número de nascidos vivos em 2009. A coleta de dados, com formulário estruturado e análise do cartão da gestante, ocorreu de março a julho de 2011, após aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe sob o n. 1192.0.000.107-08. Os dados foram processados no Programa Epi info 6.0. Para verificar a associação entre a presença de anticorpos antitoxoplasma e os fatores de risco, foram aplicados os Testes Qui-quadrado e Exato de Fisher de Análise Univariada, com nível de significância de 5%. Resultados: a idade média foi de 25,6 anos; com baixa renda e escolaridade; 66,5% iniciou o pré-natal no primeiro trimestre; 37,9% frequentou menos que seis consultas e 52,4% realizou sorologia para toxoplasmose. A prevalência de IgG antitoxoplasma foi de 43,5%. Os fatores de risco associados foram contato com gato e manejo do solo. Apenas 10,2% das gestantes identificadas como suscetíveis à infecção pelo Toxoplasma gondii repetiu a sorologia no decorrer da gestação. Uma gestante com possível soro-conversão não foi adequadamente avaliada. Conclusão: A prevalência de anticorpos antitoxoplasma revela alto risco de infecção congênita, entretanto, o pré-natal tem sido ineficaz para prevenção da toxoplasmose. Considera-se que as orientações higiênico-dietéticas associadas à triagem sorológica materna e/ou neonatal, representam ferramenta importante no diagnóstico e prevenção da toxoplasmose congênita. _________________________________________________________________________________________ RESUMEN: Objetivos: caracterizar perfil de gestantes de Aracaju, Brasil asistidas por el Sistema Único de Salud. Método: estudio epidemiológico, transversal, descriptivo, con la muestra no probabilística de conveniencia de 395 mujeres embarazadas. El cálculo de la muestra basada en el número de nacidos vivos en 2009. La colecta de datos ocurrió entre marzo y julio de 2011 tras aprobación del Comité de Ética en Investigación de la Universidad Federal de Sergipe, Brazil bajo protocolo nº 1192.0.000.107-08. Los datos fueron procesados utilizando el programa Epi Info 6.0. Para investigar la asociación entre la presencia de anticuerpos de toxoplasma y los factores de riesgo se han aplicado las Pruebas Chi-cuadrado y exacta de Fisher de Análisis univariado, con un nivel de significación del 5%. Resultados: la edad media fue 25,6 años; baja renta y escolaridad; 66,5% inició pre-natal en el primer trimestre; 37,9% frecuentó menos que seis consultas y sólo 52,4% realizó serología para toxoplasmosis. La prevalencia de IgG anti-toxoplasma fue 43,5%. Los factores de riesgo asociados fueron contacto con gato y manejo del suelo. Sólo 10,2% de las mujeres embarazadas susceptibles a la infección del Toxoplasma gondii repitió serología durante la gestación. Una mujer embarazada con la seroconversión es posible que no se evaluó adecuadamente. Conclusión: la prevalencia de anticuerpos anti-toxoplasma revela alto riesgo de infección congénita. No obstante, se observó que el prenatal fue ineficaz para prevenir la toxoplasmosis. Se considera que las orientaciones higiénico-dietéticas asociadas a proyección serológica maternal/neonatal representan una herramienta importante para diagnosticar y prevenir la toxoplasmosis congénita. |
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