A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/46938 https://orcid.org/0000-0003-3216-0685 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo principal realizar uma interpretação da filosofia de Theodor W. Adorno que problematize o estatuto do novo na arte. A importância desse assunto se deve à compreensão, defendida por Adorno, de que a busca pelo novo na arte moderna tem como modelo o fetichismo da mercadoria. A proposta, então, é a de diferenciar a aparência de novidade da indústria cultural e o novo na arte, ressaltando como que este último assegura o caráter de verdade da arte. Com vistas a cumprir esse objetivo, pretende-se mostrar que o novo na arte moderna, mais que uma ideologia modernista, deriva do modo como Adorno interpreta a tradição dialética e a concepção romântica de obra de arte original. Desse modo, o filósofo valoriza a obra nominalista que não corresponde completamente ao conceito genérico de arte. Ao criticar as convenções da tradição artística, a obra de arte nova rejeita o conceito genérico de arte, ao mesmo tempo em que se constitui como negação determinada da sociedade. Assim, é possível compreender a desartificação (Entkunstung), a perda da especificidade da arte, como estratégia crítica em relação à arte e à sociedade. Demonstra-se, dessa forma, como o pensamento de Adorno se afasta dos discursos escatológicos sobre arte (comuns à tradição hegeliano-marxista clássica) que declaram a morte ou decadência da arte. Ao invés de corroborar o diagnóstico pessimista acerca da arte moderna, Adorno reconhece o caráter crítico da mesma. |
id |
UFMG_52e04bf4ca3ee83ce261d98356e9d815 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/46938 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Eduardo Soares Neves Silvahttp://lattes.cnpq.br/7850071241571907Lucianno Ferreira GattiRomero Alves FreitasVirginia de Araújo Figueiredohttp://lattes.cnpq.br/8472013207320924Luciana Molina Queiroz2022-11-04T19:18:40Z2022-11-04T19:18:40Z2014-01-27http://hdl.handle.net/1843/46938https://orcid.org/0000-0003-3216-0685Esta dissertação tem como objetivo principal realizar uma interpretação da filosofia de Theodor W. Adorno que problematize o estatuto do novo na arte. A importância desse assunto se deve à compreensão, defendida por Adorno, de que a busca pelo novo na arte moderna tem como modelo o fetichismo da mercadoria. A proposta, então, é a de diferenciar a aparência de novidade da indústria cultural e o novo na arte, ressaltando como que este último assegura o caráter de verdade da arte. Com vistas a cumprir esse objetivo, pretende-se mostrar que o novo na arte moderna, mais que uma ideologia modernista, deriva do modo como Adorno interpreta a tradição dialética e a concepção romântica de obra de arte original. Desse modo, o filósofo valoriza a obra nominalista que não corresponde completamente ao conceito genérico de arte. Ao criticar as convenções da tradição artística, a obra de arte nova rejeita o conceito genérico de arte, ao mesmo tempo em que se constitui como negação determinada da sociedade. Assim, é possível compreender a desartificação (Entkunstung), a perda da especificidade da arte, como estratégia crítica em relação à arte e à sociedade. Demonstra-se, dessa forma, como o pensamento de Adorno se afasta dos discursos escatológicos sobre arte (comuns à tradição hegeliano-marxista clássica) que declaram a morte ou decadência da arte. Ao invés de corroborar o diagnóstico pessimista acerca da arte moderna, Adorno reconhece o caráter crítico da mesma.This dissertation aims at providing an interpretation of the philosophy of Theodor W. Adorno that problematizes the status of the new art. The importance of this issue is due to the understanding, supported by Adorno, that the search for the new in modern art is also implicit in commodity fetishism. The proposal is to differentiate the appearance of novelty of the culture industry and new in art, emphasizing how the latter ensures authenticity of art. In order to fulfill this goal, we intend to show that the new in modern art, more than a modernist ideology, derives from how Adorno interprets the dialectical tradition and the romantic conception of originality. The philosopher appreciates the nominalist artwork that does not meet the generic concept of art. In criticizing the conventions of artistic tradition, new art rejects the generic concept of art. At the same time, it constitutes a determinate negation of society. Thus, it is possible to understand Entkunstung, the loss of specificity of art, as a critical strategy in relation to art and society. Adorno refuses eschatological discourses on art (common in Hegelian-Marxist classical tradition) that declare the death or decay of art. Instead of accepting the pessimist diagnosis about modern art, Adorno recognizes the critical character of new art.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAFilosofia - TesesAdorno, Theodor W., 1903-1969Arte - Filosofia - TesesConvençõesDesartificaçãoNegação determinadaNominalismoTradiçãoA arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adornoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertação - luciana molina queiroz.pdfdissertação - luciana molina queiroz.pdfapplication/pdf975146https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46938/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20luciana%20molina%20queiroz.pdff191f9faa301bf8f3b925c775ae99825MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46938/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/469382022-11-04 16:18:41.101oai:repositorio.ufmg.br:1843/46938TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-04T19:18:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
title |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
spellingShingle |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno Luciana Molina Queiroz Convenções Desartificação Negação determinada Nominalismo Tradição Filosofia - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969 Arte - Filosofia - Teses |
title_short |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
title_full |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
title_fullStr |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
title_full_unstemmed |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
title_sort |
A arte nova e o novo na arte na filosofia de Theodor W. Adorno |
author |
Luciana Molina Queiroz |
author_facet |
Luciana Molina Queiroz |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Eduardo Soares Neves Silva |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7850071241571907 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Lucianno Ferreira Gatti |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Romero Alves Freitas |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Virginia de Araújo Figueiredo |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8472013207320924 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luciana Molina Queiroz |
contributor_str_mv |
Eduardo Soares Neves Silva Lucianno Ferreira Gatti Romero Alves Freitas Virginia de Araújo Figueiredo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Convenções Desartificação Negação determinada Nominalismo Tradição |
topic |
Convenções Desartificação Negação determinada Nominalismo Tradição Filosofia - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969 Arte - Filosofia - Teses |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Filosofia - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969 Arte - Filosofia - Teses |
description |
Esta dissertação tem como objetivo principal realizar uma interpretação da filosofia de Theodor W. Adorno que problematize o estatuto do novo na arte. A importância desse assunto se deve à compreensão, defendida por Adorno, de que a busca pelo novo na arte moderna tem como modelo o fetichismo da mercadoria. A proposta, então, é a de diferenciar a aparência de novidade da indústria cultural e o novo na arte, ressaltando como que este último assegura o caráter de verdade da arte. Com vistas a cumprir esse objetivo, pretende-se mostrar que o novo na arte moderna, mais que uma ideologia modernista, deriva do modo como Adorno interpreta a tradição dialética e a concepção romântica de obra de arte original. Desse modo, o filósofo valoriza a obra nominalista que não corresponde completamente ao conceito genérico de arte. Ao criticar as convenções da tradição artística, a obra de arte nova rejeita o conceito genérico de arte, ao mesmo tempo em que se constitui como negação determinada da sociedade. Assim, é possível compreender a desartificação (Entkunstung), a perda da especificidade da arte, como estratégia crítica em relação à arte e à sociedade. Demonstra-se, dessa forma, como o pensamento de Adorno se afasta dos discursos escatológicos sobre arte (comuns à tradição hegeliano-marxista clássica) que declaram a morte ou decadência da arte. Ao invés de corroborar o diagnóstico pessimista acerca da arte moderna, Adorno reconhece o caráter crítico da mesma. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-01-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-04T19:18:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-04T19:18:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/46938 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-3216-0685 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/46938 https://orcid.org/0000-0003-3216-0685 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46938/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20luciana%20molina%20queiroz.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46938/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f191f9faa301bf8f3b925c775ae99825 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589441079476224 |