Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedro Josélabronici
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Guilherme Guerra Pinheiro de Faria, Tales Bregalda Reis, Robinson Esteves Santos Pires, Adriano Fernando Mendes Junior, Kodi Edson Kojima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1016/j.rbo.2016.03.004
http://hdl.handle.net/1843/56931
Resumo: Objetivo: Avaliar a decisão de cirurgiões ortopédicos sobre em que casos indicariam a cirurgia ou tratariam não cirurgicamente. Métodos: Foram analisadas 20 imagens de radiografias com fratura do terço médio da clavícula (AO/OTA 15-B) em incidência anteroposterior, que foram divididas em quatro grupos:1 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 sem desvio; 2 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 com desvio;3 – fratura do tipo AO/OTA 15-B2; 4 – fratura do tipo AO/OTA 15-B3. Ao avaliador, foi solicitado que indicasse o tipo de tratamento: cirúrgico ou não cirúrgico. Resultados: Não houve correlação forte entre a quantidade de indicações cirúrgicas e o tempo de atuação do médico avaliador ou sua idade. Verificou-se que a média de indicação de cirurgias no total da amostra foi de 52%. Quando estudadas as indicações por diferentes regiões do Brasil, não houve diferença significativa. Não foi verificado qualquer padrão para as regiões brasileiras na análise por caso. Mesmo dentro de um grupo (casos de mesma complexidade), não foi verificado um padrão específico de indicação cirúrgica. Conclusão: Não foi verificada associação entre a indicação cirúrgica e o tempo de atuação do profissional. As regiões Sul e Sudeste são as que mais recomendam a cirurgia dos grupos 2, 3 e 4. Verificou-se que em nenhuma região foi mantido o mesmo nível de indicação de cirurgias para casos do mesmo grau de complexidade
id UFMG_56d66995d780cd2488079663073ddcb6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/56931
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-07-24T23:12:01Z2023-07-24T23:12:01Z2016-06-02524410416https://doi.org/10.1016/j.rbo.2016.03.00401023616http://hdl.handle.net/1843/56931Objetivo: Avaliar a decisão de cirurgiões ortopédicos sobre em que casos indicariam a cirurgia ou tratariam não cirurgicamente. Métodos: Foram analisadas 20 imagens de radiografias com fratura do terço médio da clavícula (AO/OTA 15-B) em incidência anteroposterior, que foram divididas em quatro grupos:1 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 sem desvio; 2 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 com desvio;3 – fratura do tipo AO/OTA 15-B2; 4 – fratura do tipo AO/OTA 15-B3. Ao avaliador, foi solicitado que indicasse o tipo de tratamento: cirúrgico ou não cirúrgico. Resultados: Não houve correlação forte entre a quantidade de indicações cirúrgicas e o tempo de atuação do médico avaliador ou sua idade. Verificou-se que a média de indicação de cirurgias no total da amostra foi de 52%. Quando estudadas as indicações por diferentes regiões do Brasil, não houve diferença significativa. Não foi verificado qualquer padrão para as regiões brasileiras na análise por caso. Mesmo dentro de um grupo (casos de mesma complexidade), não foi verificado um padrão específico de indicação cirúrgica. Conclusão: Não foi verificada associação entre a indicação cirúrgica e o tempo de atuação do profissional. As regiões Sul e Sudeste são as que mais recomendam a cirurgia dos grupos 2, 3 e 4. Verificou-se que em nenhuma região foi mantido o mesmo nível de indicação de cirurgias para casos do mesmo grau de complexidadeObjective: To evaluate the decision of orthopedics surgeons regarding which cases they would indicate surgery or non-surgical treatment. Methods: 20 images of radiographs with fracture in the middle third of the collar bone (AO/OTA 15-B) in anteroposterior view were analyzed, and divided into four groups: group 1–fracture type AO/OTA 15-B1 without displacement; group 2–fracture type AO/OTA 15-B1 with displacement; group 3–fracture type AO/OTA 15-B2; group 4–fracture type AO/OTA 15-B3. The evaluator was requested to indicate the choice of treatment, surgical or non-surgical.Results: There was no strong correlation between the amount of surgical indications and the working experience or age of the medical evaluator. It was observed that the average of surgical indications in the total sample was 52%. When indications were studied in different areas of Brazil, there was no significant difference among them. No pattern for the Brazilian regions studied was observed in the case analysis. Even within a group (cases of the same complexity), no specific pattern of surgical indication was observed.Conclusion: No association between surgical indication and the length of professional experience was found. The Southern and Southeastern regions were those that most recommended surgeries in groups 2, 3, and 4. In no region the same level of surgical indication for cases of the same complexity rate was keptporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE APARELHO LOCOMOTORRevista Brasileira de OrtopediaFraturas ÓsseasPlacas ósseasClavículaRadiografiaCirurgiaFraturas Ósseas/CirurgiaPlacas ósseasFraturas ósseas/radiografiaClavícula/cirurgiaClavícula/radiografiaFraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?Are diaphyseal clavicular fractures still treated traditionally in a non surgical way?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0102361616300170?via%3DihubPedro JosélabroniciGuilherme Guerra Pinheiro de FariaTales Bregalda ReisRobinson Esteves Santos PiresAdriano Fernando Mendes JuniorKodi Edson Kojimaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56931/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALFraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas pdfa.pdfFraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas pdfa.pdfapplication/pdf1020380https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56931/2/Fraturas%20da%20di%c3%a1fise%20da%20clav%c3%adcula%20ainda%20s%c3%a3o%20tratadas%20pdfa.pdfe31414d147d662c23818c4bb606d6079MD521843/569312023-07-25 13:44:59.621oai:repositorio.ufmg.br:1843/56931TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-07-25T16:44:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Are diaphyseal clavicular fractures still treated traditionally in a non surgical way?
title Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
spellingShingle Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
Pedro Josélabronici
Fraturas Ósseas/Cirurgia
Placas ósseas
Fraturas ósseas/radiografia
Clavícula/cirurgia
Clavícula/radiografia
Fraturas Ósseas
Placas ósseas
Clavícula
Radiografia
Cirurgia
title_short Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
title_full Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
title_fullStr Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
title_full_unstemmed Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
title_sort Fraturas da diáfise da clavícula ainda são tratadas tradicionalmente, de forma não cirúrgica?
author Pedro Josélabronici
author_facet Pedro Josélabronici
Guilherme Guerra Pinheiro de Faria
Tales Bregalda Reis
Robinson Esteves Santos Pires
Adriano Fernando Mendes Junior
Kodi Edson Kojima
author_role author
author2 Guilherme Guerra Pinheiro de Faria
Tales Bregalda Reis
Robinson Esteves Santos Pires
Adriano Fernando Mendes Junior
Kodi Edson Kojima
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pedro Josélabronici
Guilherme Guerra Pinheiro de Faria
Tales Bregalda Reis
Robinson Esteves Santos Pires
Adriano Fernando Mendes Junior
Kodi Edson Kojima
dc.subject.por.fl_str_mv Fraturas Ósseas/Cirurgia
Placas ósseas
Fraturas ósseas/radiografia
Clavícula/cirurgia
Clavícula/radiografia
topic Fraturas Ósseas/Cirurgia
Placas ósseas
Fraturas ósseas/radiografia
Clavícula/cirurgia
Clavícula/radiografia
Fraturas Ósseas
Placas ósseas
Clavícula
Radiografia
Cirurgia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fraturas Ósseas
Placas ósseas
Clavícula
Radiografia
Cirurgia
description Objetivo: Avaliar a decisão de cirurgiões ortopédicos sobre em que casos indicariam a cirurgia ou tratariam não cirurgicamente. Métodos: Foram analisadas 20 imagens de radiografias com fratura do terço médio da clavícula (AO/OTA 15-B) em incidência anteroposterior, que foram divididas em quatro grupos:1 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 sem desvio; 2 – fratura do tipo AO/OTA 15-B1 com desvio;3 – fratura do tipo AO/OTA 15-B2; 4 – fratura do tipo AO/OTA 15-B3. Ao avaliador, foi solicitado que indicasse o tipo de tratamento: cirúrgico ou não cirúrgico. Resultados: Não houve correlação forte entre a quantidade de indicações cirúrgicas e o tempo de atuação do médico avaliador ou sua idade. Verificou-se que a média de indicação de cirurgias no total da amostra foi de 52%. Quando estudadas as indicações por diferentes regiões do Brasil, não houve diferença significativa. Não foi verificado qualquer padrão para as regiões brasileiras na análise por caso. Mesmo dentro de um grupo (casos de mesma complexidade), não foi verificado um padrão específico de indicação cirúrgica. Conclusão: Não foi verificada associação entre a indicação cirúrgica e o tempo de atuação do profissional. As regiões Sul e Sudeste são as que mais recomendam a cirurgia dos grupos 2, 3 e 4. Verificou-se que em nenhuma região foi mantido o mesmo nível de indicação de cirurgias para casos do mesmo grau de complexidade
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-24T23:12:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-24T23:12:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/56931
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.1016/j.rbo.2016.03.004
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 01023616
url https://doi.org/10.1016/j.rbo.2016.03.004
http://hdl.handle.net/1843/56931
identifier_str_mv 01023616
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ortopedia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MED - DEPARTAMENTO DE APARELHO LOCOMOTOR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56931/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56931/2/Fraturas%20da%20di%c3%a1fise%20da%20clav%c3%adcula%20ainda%20s%c3%a3o%20tratadas%20pdfa.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
e31414d147d662c23818c4bb606d6079
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676780993511424