Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alexandre Mesquita Silva Bomfim
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/60715
https://orcid.org/0000-0002-4564-9570
Resumo: Socialmente instituído e compartilhado, o imaginário sócio-espacial de uma sociedade confere sentido às suas relações sociais e à manifestação destas em espaço social. Esse imaginário não é de natureza biofisiológica, mas sim socialmente instituído e espacialmente manifestado. Uma das formas de socialização desse imaginário são os jogos de videogame. Na contemporaneidade, as imagens midiaticamente veiculadas muitas vezes impõem sentidos de mundo para os membros da sociedade. Isso é talvez maior nos games, porque neles há agência: o usuário age no mundo digital utilizando uma interface de controle física. Nesse entrecruzamento entre o digital e o real, o jogador, ao agir, adere conscientemente ao mundo ficcional, num processo de encenação da crença, em que se finge acreditar que o simulado é real. Entretanto, independentemente de quão realistas os games pretendam ser, seu mundo ficcional é necessariamente simplificado e estilizado, jamais replicando integralmente a realidade, e o jogador não ignora que é uma ficção. As lacunas não interrompem a encenação da crença; pelo contrário, são preenchidas graças a ela. Ao jogar, o jogador lida com significações operantes imaginárias eleitas como importantes pelos desenvolvedores do game e, no intuito de crer na coesão do mundo ficcional, preenche as lacunas com base em seu imaginário sócio-espacial, derivado de sua fabricação social como membro da sociedade. Em contrapartida, ao lidar reiteradamente com essas significações digitalmente simuladas, elas se tornam referências para a construção de sentido de mundo pelo jogador. Isso se dá pela captura do sensível: o jogador voluntariamente adere ao mundo digital do game e, ainda que esteja ciente de que se trata de um faz de conta, a experiência afeta o processo de socialização do indivíduo, podendo provocar a crítica ou a naturalização de relações e práticas sócio-espaciais instituídas. Neste estudo, reflito sobre como o imaginário sócio-espacial transparece nos games e como a produção do espaço é neles retratada, especulando sobre como isso retroage sobre a sociedade.
id UFMG_5a44b38707f157e48bdcee36587439e4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/60715
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Silke Kapphttp://lattes.cnpq.br/2978010340044417Ana Paula Baltazar dos SantosSérgio Nesteriuk GalloSuely Daldati FragosoGuilherme Ferreira de Arrudahttps://lattes.cnpq.br/0915496327255422Alexandre Mesquita Silva Bomfim2023-11-09T17:25:09Z2023-11-09T17:25:09Z2023-09-29http://hdl.handle.net/1843/60715https://orcid.org/0000-0002-4564-9570Socialmente instituído e compartilhado, o imaginário sócio-espacial de uma sociedade confere sentido às suas relações sociais e à manifestação destas em espaço social. Esse imaginário não é de natureza biofisiológica, mas sim socialmente instituído e espacialmente manifestado. Uma das formas de socialização desse imaginário são os jogos de videogame. Na contemporaneidade, as imagens midiaticamente veiculadas muitas vezes impõem sentidos de mundo para os membros da sociedade. Isso é talvez maior nos games, porque neles há agência: o usuário age no mundo digital utilizando uma interface de controle física. Nesse entrecruzamento entre o digital e o real, o jogador, ao agir, adere conscientemente ao mundo ficcional, num processo de encenação da crença, em que se finge acreditar que o simulado é real. Entretanto, independentemente de quão realistas os games pretendam ser, seu mundo ficcional é necessariamente simplificado e estilizado, jamais replicando integralmente a realidade, e o jogador não ignora que é uma ficção. As lacunas não interrompem a encenação da crença; pelo contrário, são preenchidas graças a ela. Ao jogar, o jogador lida com significações operantes imaginárias eleitas como importantes pelos desenvolvedores do game e, no intuito de crer na coesão do mundo ficcional, preenche as lacunas com base em seu imaginário sócio-espacial, derivado de sua fabricação social como membro da sociedade. Em contrapartida, ao lidar reiteradamente com essas significações digitalmente simuladas, elas se tornam referências para a construção de sentido de mundo pelo jogador. Isso se dá pela captura do sensível: o jogador voluntariamente adere ao mundo digital do game e, ainda que esteja ciente de que se trata de um faz de conta, a experiência afeta o processo de socialização do indivíduo, podendo provocar a crítica ou a naturalização de relações e práticas sócio-espaciais instituídas. Neste estudo, reflito sobre como o imaginário sócio-espacial transparece nos games e como a produção do espaço é neles retratada, especulando sobre como isso retroage sobre a sociedade.Socially instituted and shared, the socio-spatial imaginary of a society gives meaning to its social relations and their manifestation as social space. This imaginary is not of a bio-physiological nature, but rather socially instituted and spatially manifested. One of the forms of socialization of this imaginary is through video games. In contemporary times, the media images often impose world meanings on society members. This is perhaps more pronounced in games because in them there is agency: the user interacts in the digital world using a physical controller interface. In this intersection between the digital and the real, the player, by acting, consciously adheres to the fictional world, engaging in a process of performing belief, in which he pretends to believe that the simulation is real. However, regardless of how realistic games may aspire to be, their fictional world is necessarily simplified and stylized, never fully replicating reality, and the player doesn't ignore it is fiction. These gaps do not stop one from performing belief; on the contrary, they are filled thanks to it. When playing, the player deals with operative imaginary meanings chosen as important by the game developers, and in order to believe in the cohesion of the fictional world, they fill in the gaps based on their own socio-spatial imaginary, derived from their social fabrication as members of society. In return, when repeatedly dealing with these digitally simulated meanings, they become references for the player's construction of world meanings. This occurs through the capture of the sensible: the player willingly embraces the digital world of the game, and even though they are aware that it is make-believe, the experience affects the individual's socialization process, potentially leading to the critique or naturalization of established socio-spatial relationships and practices. In this study, I reflect on how the socio-spatial imaginary is revealed in games and how the production of space is portrayed in them, speculating on how this retroacts on society.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAImaginaçãoPercepção espacialTeoria críticaVideogamesCiberespaçoImaginário sócio-espacialVideogamesEspaço socialEncenação da crençaCaptura do sensívelCaptura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogamesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTexto da Tese - Captura do sensível - Alexandre Bomfim.pdfTexto da Tese - Captura do sensível - Alexandre Bomfim.pdfapplication/pdf13748920https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60715/1/Texto%20da%20Tese%20-%20Captura%20do%20sens%c3%advel%20-%20Alexandre%20Bomfim.pdfe9ddae0f943429959f743ba2c94d7efaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60715/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/607152023-11-09 14:25:09.611oai:repositorio.ufmg.br:1843/60715TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-09T17:25:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
title Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
spellingShingle Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
Alexandre Mesquita Silva Bomfim
Imaginário sócio-espacial
Videogames
Espaço social
Encenação da crença
Captura do sensível
Imaginação
Percepção espacial
Teoria crítica
Videogames
Ciberespaço
title_short Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
title_full Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
title_fullStr Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
title_full_unstemmed Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
title_sort Captura do sensível: imaginário sócio-espacial nos videogames
author Alexandre Mesquita Silva Bomfim
author_facet Alexandre Mesquita Silva Bomfim
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silke Kapp
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2978010340044417
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Paula Baltazar dos Santos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sérgio Nesteriuk Gallo
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Suely Daldati Fragoso
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Guilherme Ferreira de Arruda
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv https://lattes.cnpq.br/0915496327255422
dc.contributor.author.fl_str_mv Alexandre Mesquita Silva Bomfim
contributor_str_mv Silke Kapp
Ana Paula Baltazar dos Santos
Sérgio Nesteriuk Gallo
Suely Daldati Fragoso
Guilherme Ferreira de Arruda
dc.subject.por.fl_str_mv Imaginário sócio-espacial
Videogames
Espaço social
Encenação da crença
Captura do sensível
topic Imaginário sócio-espacial
Videogames
Espaço social
Encenação da crença
Captura do sensível
Imaginação
Percepção espacial
Teoria crítica
Videogames
Ciberespaço
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Imaginação
Percepção espacial
Teoria crítica
Videogames
Ciberespaço
description Socialmente instituído e compartilhado, o imaginário sócio-espacial de uma sociedade confere sentido às suas relações sociais e à manifestação destas em espaço social. Esse imaginário não é de natureza biofisiológica, mas sim socialmente instituído e espacialmente manifestado. Uma das formas de socialização desse imaginário são os jogos de videogame. Na contemporaneidade, as imagens midiaticamente veiculadas muitas vezes impõem sentidos de mundo para os membros da sociedade. Isso é talvez maior nos games, porque neles há agência: o usuário age no mundo digital utilizando uma interface de controle física. Nesse entrecruzamento entre o digital e o real, o jogador, ao agir, adere conscientemente ao mundo ficcional, num processo de encenação da crença, em que se finge acreditar que o simulado é real. Entretanto, independentemente de quão realistas os games pretendam ser, seu mundo ficcional é necessariamente simplificado e estilizado, jamais replicando integralmente a realidade, e o jogador não ignora que é uma ficção. As lacunas não interrompem a encenação da crença; pelo contrário, são preenchidas graças a ela. Ao jogar, o jogador lida com significações operantes imaginárias eleitas como importantes pelos desenvolvedores do game e, no intuito de crer na coesão do mundo ficcional, preenche as lacunas com base em seu imaginário sócio-espacial, derivado de sua fabricação social como membro da sociedade. Em contrapartida, ao lidar reiteradamente com essas significações digitalmente simuladas, elas se tornam referências para a construção de sentido de mundo pelo jogador. Isso se dá pela captura do sensível: o jogador voluntariamente adere ao mundo digital do game e, ainda que esteja ciente de que se trata de um faz de conta, a experiência afeta o processo de socialização do indivíduo, podendo provocar a crítica ou a naturalização de relações e práticas sócio-espaciais instituídas. Neste estudo, reflito sobre como o imaginário sócio-espacial transparece nos games e como a produção do espaço é neles retratada, especulando sobre como isso retroage sobre a sociedade.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-09T17:25:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-09T17:25:09Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-09-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/60715
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-4564-9570
url http://hdl.handle.net/1843/60715
https://orcid.org/0000-0002-4564-9570
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60715/1/Texto%20da%20Tese%20-%20Captura%20do%20sens%c3%advel%20-%20Alexandre%20Bomfim.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60715/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e9ddae0f943429959f743ba2c94d7efa
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589498089504768