Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carla Meliane Barbosa de Souza
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AQCHH9
Resumo: Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma síndrome clínicadecorrente de uma redução do suprimento sanguíneo para estruturas encefálicas, caracterizado por rápido desenvolvimento de sinais focais ou globais de perturbação das funções encefálicas. Indivíduos pós AVE frequentemente apresentam redução da capacidade cardiorrespiratória, sequelas motoras, psicossociais e cognitivas. Diretrizes recentes recomendam fortemente a realização de treino aeróbio após o AVE, porém, antes de inicia-lo, é necessária a realização de uma avaliação da capacidade de exercício, com objetivo de avaliar a tolerância ao exercício e para otimização da prescrição do treinamento. O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) máximo é considerado padrão-ouro para a avaliação da capacidade de exercício, mas sua aplicação clinica é limitada devido a contra-indicações, custo e necessidade de materiais e equipe especializados. Métodos alternativos têm sido propostos para a avaliação da capacidade de exercício como o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), o Teste de Caminhada de Dois Minutos (TC2) e o Shuttle Walk Test (SWT). Esses testes são simples, de baixo custo, fácil aplicação, não requerem treinamento específico e podem ser aplicados em diferentes contextos. Tendo em vista que adequadas propriedades de medida são importantes para garantir a realização de uma avaliação com qualidade, que essas devem ser específicas para cada população, e que de acordo com o nosso conhecimento, não existe revisão sistemática da literatura sobre as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE, se faz necessário realizar uma revisão sobre estudos que investigaram as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática dos estudos que investigaram as propriedades de medida dos seguintes testes que avaliam a capacidade de exercício, em indivíduos pós AVE: TC6, TC2, SWT. Materiais e Métodos: Foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados eletrônicas: MEDLINE, LILACS e Scielo com combinações de termos específicos, sem restrição quanto ao idioma e data de publicação. Foram incluídos estudos que investigaram as propriedades de medida (validade, confiabilidade e/ou a responsividade) do TC6, do TC2 ou do SWT na população de indivíduos pós AVE acima de 18 anos. Foram excluídos teses, dissertações e revisões de literatura, e estudos que incluíram indivíduos saudáveis ou com outras disfunções neurológicas, musculoesqueléticasou respiratórias. Todos os estudos encontrados foram analisados por dois examinadores independentes, seguindo as seguintes etapas: revisão pelos títulos, seleção pelos resumos, e depois pela leitura dos artigos na íntegra. Um terceiro revisor foi responsável por resolver as divergências. A extração dos dados foi realizada por dois revisores independentes. Divergências foram resolvidas por discussão e consenso. Resultados: Após a busca eletrônica foram encontrados 97 artigos. Desses 97, três eram duplicatas. Após a seleção por títulos e por resumos, foram excluídos 84 estudos. Assim, 10 estudos potencialmente relevantes foram selecionados para avaliação do texto na íntegra. Dois estudos foram excluídos após avaliação do texto na íntegra porque não apresentavam análise de propriedades de medidas do TC6, do TC2 ou do SWT. Dos oito estudos incluídos, seis estudos (75%) se referiam ao TC6. O TC6 mostrou adequados resultados de confiabilidade testereteste (n = 4), de validade concorrente (avaliada comparando-se o TC6 usando um sistema de posicionamento global (GPS) com o TC6 usando uma roda de medição, o TC6 com o teste de velocidade de 5m e com a Medida de Independência Funcional (MIF), e o TC6 com um teste de esforço máximo (n = 3) e de responsividade (n = 3) para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida (confiabilidade teste-reteste) do TC2 em indivíduos pós-AVE, e os resultados foram adequados. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida do SWT em indivíduos pós-AVE. O SWT apresentou valores adequados de confiabilidade teste-reteste e de validade de constructo (resultados do SWT comparados com os resultados do TC6) para avaliar a capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Conclusão: Foi evidenciado que as propriedades de medida do TC6 foram os mais pesquisados e citados na literatura. Poucos estudos com este objetivo, têm sido realizados no TC2 e SWT.
id UFMG_5b8a57035d8fbf1e00a98639fe90ce94
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AQCHH9
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Larissa Tavares AguiarCarla Meliane Barbosa de Souza2019-08-13T13:23:27Z2019-08-13T13:23:27Z2016-12-03http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AQCHH9Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma síndrome clínicadecorrente de uma redução do suprimento sanguíneo para estruturas encefálicas, caracterizado por rápido desenvolvimento de sinais focais ou globais de perturbação das funções encefálicas. Indivíduos pós AVE frequentemente apresentam redução da capacidade cardiorrespiratória, sequelas motoras, psicossociais e cognitivas. Diretrizes recentes recomendam fortemente a realização de treino aeróbio após o AVE, porém, antes de inicia-lo, é necessária a realização de uma avaliação da capacidade de exercício, com objetivo de avaliar a tolerância ao exercício e para otimização da prescrição do treinamento. O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) máximo é considerado padrão-ouro para a avaliação da capacidade de exercício, mas sua aplicação clinica é limitada devido a contra-indicações, custo e necessidade de materiais e equipe especializados. Métodos alternativos têm sido propostos para a avaliação da capacidade de exercício como o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), o Teste de Caminhada de Dois Minutos (TC2) e o Shuttle Walk Test (SWT). Esses testes são simples, de baixo custo, fácil aplicação, não requerem treinamento específico e podem ser aplicados em diferentes contextos. Tendo em vista que adequadas propriedades de medida são importantes para garantir a realização de uma avaliação com qualidade, que essas devem ser específicas para cada população, e que de acordo com o nosso conhecimento, não existe revisão sistemática da literatura sobre as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE, se faz necessário realizar uma revisão sobre estudos que investigaram as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática dos estudos que investigaram as propriedades de medida dos seguintes testes que avaliam a capacidade de exercício, em indivíduos pós AVE: TC6, TC2, SWT. Materiais e Métodos: Foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados eletrônicas: MEDLINE, LILACS e Scielo com combinações de termos específicos, sem restrição quanto ao idioma e data de publicação. Foram incluídos estudos que investigaram as propriedades de medida (validade, confiabilidade e/ou a responsividade) do TC6, do TC2 ou do SWT na população de indivíduos pós AVE acima de 18 anos. Foram excluídos teses, dissertações e revisões de literatura, e estudos que incluíram indivíduos saudáveis ou com outras disfunções neurológicas, musculoesqueléticasou respiratórias. Todos os estudos encontrados foram analisados por dois examinadores independentes, seguindo as seguintes etapas: revisão pelos títulos, seleção pelos resumos, e depois pela leitura dos artigos na íntegra. Um terceiro revisor foi responsável por resolver as divergências. A extração dos dados foi realizada por dois revisores independentes. Divergências foram resolvidas por discussão e consenso. Resultados: Após a busca eletrônica foram encontrados 97 artigos. Desses 97, três eram duplicatas. Após a seleção por títulos e por resumos, foram excluídos 84 estudos. Assim, 10 estudos potencialmente relevantes foram selecionados para avaliação do texto na íntegra. Dois estudos foram excluídos após avaliação do texto na íntegra porque não apresentavam análise de propriedades de medidas do TC6, do TC2 ou do SWT. Dos oito estudos incluídos, seis estudos (75%) se referiam ao TC6. O TC6 mostrou adequados resultados de confiabilidade testereteste (n = 4), de validade concorrente (avaliada comparando-se o TC6 usando um sistema de posicionamento global (GPS) com o TC6 usando uma roda de medição, o TC6 com o teste de velocidade de 5m e com a Medida de Independência Funcional (MIF), e o TC6 com um teste de esforço máximo (n = 3) e de responsividade (n = 3) para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida (confiabilidade teste-reteste) do TC2 em indivíduos pós-AVE, e os resultados foram adequados. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida do SWT em indivíduos pós-AVE. O SWT apresentou valores adequados de confiabilidade teste-reteste e de validade de constructo (resultados do SWT comparados com os resultados do TC6) para avaliar a capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Conclusão: Foi evidenciado que as propriedades de medida do TC6 foram os mais pesquisados e citados na literatura. Poucos estudos com este objetivo, têm sido realizados no TC2 e SWT.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFisioterapiaTeste de esforçoAcidentes vasculares cerebraisAcidente Vascular EncefálicoSWTTC2Propriedades de medidasTC6Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtcc_2017.pdf_carla.pdfapplication/pdf423582https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AQCHH9/1/tcc_2017.pdf_carla.pdf0517ff8bc7ca9f44f3b384ad0a728285MD51TEXTtcc_2017.pdf_carla.pdf.txttcc_2017.pdf_carla.pdf.txtExtracted texttext/plain46882https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AQCHH9/2/tcc_2017.pdf_carla.pdf.txt546746ef16c8e1764a0a19bdd400c4d9MD521843/BUBD-AQCHH92019-11-14 23:15:53.206oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AQCHH9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T02:15:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
title Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
spellingShingle Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
Carla Meliane Barbosa de Souza
Acidente Vascular Encefálico
SWT
TC2
Propriedades de medidas
TC6
Fisioterapia
Teste de esforço
Acidentes vasculares cerebrais
title_short Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
title_full Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
title_fullStr Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
title_full_unstemmed Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
title_sort Propriedades de medida dos testes de capacidade de exercício em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico: uma revisão sistemática
author Carla Meliane Barbosa de Souza
author_facet Carla Meliane Barbosa de Souza
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Larissa Tavares Aguiar
dc.contributor.author.fl_str_mv Carla Meliane Barbosa de Souza
contributor_str_mv Larissa Tavares Aguiar
dc.subject.por.fl_str_mv Acidente Vascular Encefálico
SWT
TC2
Propriedades de medidas
TC6
topic Acidente Vascular Encefálico
SWT
TC2
Propriedades de medidas
TC6
Fisioterapia
Teste de esforço
Acidentes vasculares cerebrais
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fisioterapia
Teste de esforço
Acidentes vasculares cerebrais
description Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma síndrome clínicadecorrente de uma redução do suprimento sanguíneo para estruturas encefálicas, caracterizado por rápido desenvolvimento de sinais focais ou globais de perturbação das funções encefálicas. Indivíduos pós AVE frequentemente apresentam redução da capacidade cardiorrespiratória, sequelas motoras, psicossociais e cognitivas. Diretrizes recentes recomendam fortemente a realização de treino aeróbio após o AVE, porém, antes de inicia-lo, é necessária a realização de uma avaliação da capacidade de exercício, com objetivo de avaliar a tolerância ao exercício e para otimização da prescrição do treinamento. O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) máximo é considerado padrão-ouro para a avaliação da capacidade de exercício, mas sua aplicação clinica é limitada devido a contra-indicações, custo e necessidade de materiais e equipe especializados. Métodos alternativos têm sido propostos para a avaliação da capacidade de exercício como o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), o Teste de Caminhada de Dois Minutos (TC2) e o Shuttle Walk Test (SWT). Esses testes são simples, de baixo custo, fácil aplicação, não requerem treinamento específico e podem ser aplicados em diferentes contextos. Tendo em vista que adequadas propriedades de medida são importantes para garantir a realização de uma avaliação com qualidade, que essas devem ser específicas para cada população, e que de acordo com o nosso conhecimento, não existe revisão sistemática da literatura sobre as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE, se faz necessário realizar uma revisão sobre estudos que investigaram as propriedades de medida do TC6, do TC2 e do SWT para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática dos estudos que investigaram as propriedades de medida dos seguintes testes que avaliam a capacidade de exercício, em indivíduos pós AVE: TC6, TC2, SWT. Materiais e Métodos: Foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados eletrônicas: MEDLINE, LILACS e Scielo com combinações de termos específicos, sem restrição quanto ao idioma e data de publicação. Foram incluídos estudos que investigaram as propriedades de medida (validade, confiabilidade e/ou a responsividade) do TC6, do TC2 ou do SWT na população de indivíduos pós AVE acima de 18 anos. Foram excluídos teses, dissertações e revisões de literatura, e estudos que incluíram indivíduos saudáveis ou com outras disfunções neurológicas, musculoesqueléticasou respiratórias. Todos os estudos encontrados foram analisados por dois examinadores independentes, seguindo as seguintes etapas: revisão pelos títulos, seleção pelos resumos, e depois pela leitura dos artigos na íntegra. Um terceiro revisor foi responsável por resolver as divergências. A extração dos dados foi realizada por dois revisores independentes. Divergências foram resolvidas por discussão e consenso. Resultados: Após a busca eletrônica foram encontrados 97 artigos. Desses 97, três eram duplicatas. Após a seleção por títulos e por resumos, foram excluídos 84 estudos. Assim, 10 estudos potencialmente relevantes foram selecionados para avaliação do texto na íntegra. Dois estudos foram excluídos após avaliação do texto na íntegra porque não apresentavam análise de propriedades de medidas do TC6, do TC2 ou do SWT. Dos oito estudos incluídos, seis estudos (75%) se referiam ao TC6. O TC6 mostrou adequados resultados de confiabilidade testereteste (n = 4), de validade concorrente (avaliada comparando-se o TC6 usando um sistema de posicionamento global (GPS) com o TC6 usando uma roda de medição, o TC6 com o teste de velocidade de 5m e com a Medida de Independência Funcional (MIF), e o TC6 com um teste de esforço máximo (n = 3) e de responsividade (n = 3) para mensuração da capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida (confiabilidade teste-reteste) do TC2 em indivíduos pós-AVE, e os resultados foram adequados. Apenas um estudo (12,5%) investigou propriedades de medida do SWT em indivíduos pós-AVE. O SWT apresentou valores adequados de confiabilidade teste-reteste e de validade de constructo (resultados do SWT comparados com os resultados do TC6) para avaliar a capacidade de exercício em indivíduos pós AVE. Conclusão: Foi evidenciado que as propriedades de medida do TC6 foram os mais pesquisados e citados na literatura. Poucos estudos com este objetivo, têm sido realizados no TC2 e SWT.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-12-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T13:23:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T13:23:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AQCHH9
url http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AQCHH9
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AQCHH9/1/tcc_2017.pdf_carla.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AQCHH9/2/tcc_2017.pdf_carla.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0517ff8bc7ca9f44f3b384ad0a728285
546746ef16c8e1764a0a19bdd400c4d9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589419780800512