Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe Augusto Santana de Oliveira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F4GN8
Resumo: A otimização robusta de carteiras tem recebido, nos últimos anos, grande atenção devido a possibilidade de considerar o erro de estimação nos problemas de seleção de portfólios. Uma questão pouco analisada, entretanto, é o desempenho dessa abordagem contemporânea no mercado brasileiro. Lançadas inicialmente por Harry Markowitz, em 1952, as bases da Moderna Teoria de Finanças convergem em uma direção: a diversificação do investimento. A partir dos trabalhos de Markowitz outros se desenvolveram, a exemplo do modelo sugerido por William Sharpe, o Capital Asset Pricing Model CAPM. Nele, Sharpe defende que o risco das carteiras dependem não apenas das covariâncias entre os seus ativos, mas que há um risco mais difuso e que não pode ser eliminado pelos investidores, o risco sistêmico, mensurado através dos betas das carteiras. Merecem destaque ainda as discussões sobre a Hipótese de Eficiência de Mercado. As considerações iniciais dessa Hipótese foram feitas por Eugene Fama e uma das questões consequentes aos debates acerca da eficiência dos mercados é a justificativa para a adoção de estratégias ativas de investimentos, uma vez que as carteiras de mercado poderiam não ser eficientes. Muitos modelos foram propostos ao longo dos anos, buscando a proposição de cenários ótimos de investimento, dentre eles, os modelos robustos. Esta dissertação analisou o desempenho de um modelo robusto de otimização de carteiras em comparação ao modelo clássico de média-variância e à estratégia de diversificação simples durantes os anos de 2007 a 2012. Os resultados indicaram que, a estimação de retornos, riscos e covariâncias dos modelos apresentaram fraco poder de previsão. Os modelos robustos, em comparação ao modelo clássico e à estratégia de diversificação simples não apresentou desempenho superior, além de ter altos valores de turnover entre os períodos considerados. No ano de 2007, as carteiras analisadas apresentaram retornos positivos, no entanto, tanto as carteiras clássicas, quanto as carteiras clássicas com restrição ao peso máximo dos ativos no portfólio e as carteiras robustas apresentaram valores de taxas de turnover altos, indicando, indiretamente, altos custos de administração das carteiras. Naquele ano, as carteiras ingênuas, ao contrário, apresentaram um valor turnover baixo, apresentando-se como as melhores alternativas no primeiro ano do período estudado. Em 2008, os mercados financeiros, não diferentemente o brasileiro, apuraram retornos negativo, a exemplo do Ibovespa, as carteiras propostas tiveram retornos negativos em 2008. Enquanto o Ibovespa computou prejuízos superiores a 40%, as carteiras clássicas e as carteiras com restrição ao peso máximo dos ativos apresentaram retornos não inferiores a -16% em 2008. Em 2009, o Ibovespa mostrou forte recuperação em relação ao ano anterior, fechando o ano com uma valorização superior a 70%, as carteiras propostas também experimentaram valorização em 2009, destacando-se as carteiras ingênuas, com retorno de 59%. Em 2010 o mercado andou de lado, registrando ligeira alta de 1,044% no Ibovespa, alternativamente, as carteiras propostas apresentaram retornos superiores, especialmente as carteiras robustas (21,48%). No ano seguinte, a despeito do desempenho pouco atrativo das carteiras clássicas, das carteiras clássicas restritas, das carteiras ingênuas e do Ibovespa, as carteiras robustas apresentaram retorno de 22,15%, embora o turnover médio apurado tenha sido superior a 150%, acarretando, indiretamente, em altos custos de administração das carteiras ao longo do ano. Em 2012, por fim, enquanto o Ibovespa praticamente repetiu o desempenho de 2010, as carteiras propostas apresentaram retornos entre 8,02% (carteiras ingênuas) e 32,52% (carteiras clássicas restritas).
id UFMG_601c11a4326f4fc1fc094535165205ab
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9F4GN8
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Robert Aldo Iquiapaza CoaguilaAureliano Angel BressanBruno Perez FerreiraRubens Augusto de MirandaLaise Ferraz CorreiaFelipe Augusto Santana de Oliveira2019-08-11T13:48:56Z2019-08-11T13:48:56Z2013-05-27http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F4GN8A otimização robusta de carteiras tem recebido, nos últimos anos, grande atenção devido a possibilidade de considerar o erro de estimação nos problemas de seleção de portfólios. Uma questão pouco analisada, entretanto, é o desempenho dessa abordagem contemporânea no mercado brasileiro. Lançadas inicialmente por Harry Markowitz, em 1952, as bases da Moderna Teoria de Finanças convergem em uma direção: a diversificação do investimento. A partir dos trabalhos de Markowitz outros se desenvolveram, a exemplo do modelo sugerido por William Sharpe, o Capital Asset Pricing Model CAPM. Nele, Sharpe defende que o risco das carteiras dependem não apenas das covariâncias entre os seus ativos, mas que há um risco mais difuso e que não pode ser eliminado pelos investidores, o risco sistêmico, mensurado através dos betas das carteiras. Merecem destaque ainda as discussões sobre a Hipótese de Eficiência de Mercado. As considerações iniciais dessa Hipótese foram feitas por Eugene Fama e uma das questões consequentes aos debates acerca da eficiência dos mercados é a justificativa para a adoção de estratégias ativas de investimentos, uma vez que as carteiras de mercado poderiam não ser eficientes. Muitos modelos foram propostos ao longo dos anos, buscando a proposição de cenários ótimos de investimento, dentre eles, os modelos robustos. Esta dissertação analisou o desempenho de um modelo robusto de otimização de carteiras em comparação ao modelo clássico de média-variância e à estratégia de diversificação simples durantes os anos de 2007 a 2012. Os resultados indicaram que, a estimação de retornos, riscos e covariâncias dos modelos apresentaram fraco poder de previsão. Os modelos robustos, em comparação ao modelo clássico e à estratégia de diversificação simples não apresentou desempenho superior, além de ter altos valores de turnover entre os períodos considerados. No ano de 2007, as carteiras analisadas apresentaram retornos positivos, no entanto, tanto as carteiras clássicas, quanto as carteiras clássicas com restrição ao peso máximo dos ativos no portfólio e as carteiras robustas apresentaram valores de taxas de turnover altos, indicando, indiretamente, altos custos de administração das carteiras. Naquele ano, as carteiras ingênuas, ao contrário, apresentaram um valor turnover baixo, apresentando-se como as melhores alternativas no primeiro ano do período estudado. Em 2008, os mercados financeiros, não diferentemente o brasileiro, apuraram retornos negativo, a exemplo do Ibovespa, as carteiras propostas tiveram retornos negativos em 2008. Enquanto o Ibovespa computou prejuízos superiores a 40%, as carteiras clássicas e as carteiras com restrição ao peso máximo dos ativos apresentaram retornos não inferiores a -16% em 2008. Em 2009, o Ibovespa mostrou forte recuperação em relação ao ano anterior, fechando o ano com uma valorização superior a 70%, as carteiras propostas também experimentaram valorização em 2009, destacando-se as carteiras ingênuas, com retorno de 59%. Em 2010 o mercado andou de lado, registrando ligeira alta de 1,044% no Ibovespa, alternativamente, as carteiras propostas apresentaram retornos superiores, especialmente as carteiras robustas (21,48%). No ano seguinte, a despeito do desempenho pouco atrativo das carteiras clássicas, das carteiras clássicas restritas, das carteiras ingênuas e do Ibovespa, as carteiras robustas apresentaram retorno de 22,15%, embora o turnover médio apurado tenha sido superior a 150%, acarretando, indiretamente, em altos custos de administração das carteiras ao longo do ano. Em 2012, por fim, enquanto o Ibovespa praticamente repetiu o desempenho de 2010, as carteiras propostas apresentaram retornos entre 8,02% (carteiras ingênuas) e 32,52% (carteiras clássicas restritas).Robust optimization had received increased attention in the recent years due to the possibility of considering the problem of estimation errors in the portfolio selection problems. A topic not well understood, however, is the performance of this contemporary approach in Brazilian market. Suggested by Harry Markowitz, in 1952, the basis of the Modern Theory of Finance converges in one direction: the investment diversification. From the works of Markowitz, others had developed, as the model suggested by William Sharpe, the Capital Asset Pricing Model. In his model, Sharpe argue that the portfolio risk depends not only of the assets covariance, but there is a kind of risk more diffuse than could not be cut out by the investors, it is the systematic risk, measured by the portfolio beta. Should be highlighted the discussions about the Efficiency Market Hypothesis, suggested by Eugene Fama. One consequent question to discussions about the efficiency of markets is the justification for the adoption of active investment strategies, since market portfolios might not be efficient. Some models had been propose trough the time, seeking for optimal portfolios composition. The present study assayed the performance of a robust model of portfolio optimization compared to the traditional mean-variance model and the naïve strategy during the years from 2007 to 2012. Results show that the estimation of returns, risks and covariance of the models had weak performance. The robust models, in comparison to the classic model and the naïve strategy, did not show a better performance, and had high turnover ratio during the periods. In 2007, the portfolios analyzed showed positive returns, however, both the classic portfolios, the classic portfolios with maximum weight restriction and the robust portfolios showed high values of turnover rates, indirectly indicating, high costs of portfolio management. In that year the naïve portfolios showed lower values of turnover ratios, so in this sense, were the better strategy. In 2008, the financial markets showed negative returns, for example, the Ibovespa and either the portfolios proposed. While the Ibovespa computed damages exceeding 40%, the classic portfolios and the classic restricted portfolios showed no lower than -16%. In 2009, the Ibovespa showed strong recovery in comparison to the previous year, ending the year with a gain of more than 70%, so the proposed portfolios also experienced rise in 2009, highlighting the naive portfolios, with returns of 59%. In 2010 the market "walked away", recording a slight increase of 1.044% in the Ibovespa, alternatively, the proposed portfolios presented superior returns, especially robust portfolios (21.48%). The following year, despite the unattractive performance of classics portfolios, restricted portfolios, naïve portfolios and the Ibovespa, the robust portfolios had returns of 22.15%, while the average turnover has been recorded more than 150%, resulting indirectly in high costs of portfolios management throughout the year. In 2012, finally, while the Bovespa almost repeated the performance in 2010, the proposed portfolios returns between 8.02% (naïve portfolios) and 32.52% (restricted portfolios).Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFinançasInvestimentos AdministraçãoAdministraçãoOtimização robustaGestão de portfólioMercado brasileiroDesempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o___felipe_augusto.pdfapplication/pdf1974408https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9F4GN8/1/disserta__o___felipe_augusto.pdfa9c0e8f5567a9575f351d4ef9badd2e3MD51TEXTdisserta__o___felipe_augusto.pdf.txtdisserta__o___felipe_augusto.pdf.txtExtracted texttext/plain224098https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9F4GN8/2/disserta__o___felipe_augusto.pdf.txtc1efcfbf1bc87bbda3d41ba8e1147413MD521843/BUOS-9F4GN82019-11-14 06:52:56.792oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9F4GN8Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:52:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
title Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
spellingShingle Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
Felipe Augusto Santana de Oliveira
Otimização robusta
Gestão de portfólio
Mercado brasileiro
Finanças
Investimentos Administração
Administração
title_short Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
title_full Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
title_fullStr Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
title_full_unstemmed Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
title_sort Desempenho da otimização robusta de carteiras no mercado acionário brasileiro
author Felipe Augusto Santana de Oliveira
author_facet Felipe Augusto Santana de Oliveira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Robert Aldo Iquiapaza Coaguila
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Aureliano Angel Bressan
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Bruno Perez Ferreira
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Rubens Augusto de Miranda
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Laise Ferraz Correia
dc.contributor.author.fl_str_mv Felipe Augusto Santana de Oliveira
contributor_str_mv Robert Aldo Iquiapaza Coaguila
Aureliano Angel Bressan
Bruno Perez Ferreira
Rubens Augusto de Miranda
Laise Ferraz Correia
dc.subject.por.fl_str_mv Otimização robusta
Gestão de portfólio
Mercado brasileiro
topic Otimização robusta
Gestão de portfólio
Mercado brasileiro
Finanças
Investimentos Administração
Administração
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Finanças
Investimentos Administração
Administração
description A otimização robusta de carteiras tem recebido, nos últimos anos, grande atenção devido a possibilidade de considerar o erro de estimação nos problemas de seleção de portfólios. Uma questão pouco analisada, entretanto, é o desempenho dessa abordagem contemporânea no mercado brasileiro. Lançadas inicialmente por Harry Markowitz, em 1952, as bases da Moderna Teoria de Finanças convergem em uma direção: a diversificação do investimento. A partir dos trabalhos de Markowitz outros se desenvolveram, a exemplo do modelo sugerido por William Sharpe, o Capital Asset Pricing Model CAPM. Nele, Sharpe defende que o risco das carteiras dependem não apenas das covariâncias entre os seus ativos, mas que há um risco mais difuso e que não pode ser eliminado pelos investidores, o risco sistêmico, mensurado através dos betas das carteiras. Merecem destaque ainda as discussões sobre a Hipótese de Eficiência de Mercado. As considerações iniciais dessa Hipótese foram feitas por Eugene Fama e uma das questões consequentes aos debates acerca da eficiência dos mercados é a justificativa para a adoção de estratégias ativas de investimentos, uma vez que as carteiras de mercado poderiam não ser eficientes. Muitos modelos foram propostos ao longo dos anos, buscando a proposição de cenários ótimos de investimento, dentre eles, os modelos robustos. Esta dissertação analisou o desempenho de um modelo robusto de otimização de carteiras em comparação ao modelo clássico de média-variância e à estratégia de diversificação simples durantes os anos de 2007 a 2012. Os resultados indicaram que, a estimação de retornos, riscos e covariâncias dos modelos apresentaram fraco poder de previsão. Os modelos robustos, em comparação ao modelo clássico e à estratégia de diversificação simples não apresentou desempenho superior, além de ter altos valores de turnover entre os períodos considerados. No ano de 2007, as carteiras analisadas apresentaram retornos positivos, no entanto, tanto as carteiras clássicas, quanto as carteiras clássicas com restrição ao peso máximo dos ativos no portfólio e as carteiras robustas apresentaram valores de taxas de turnover altos, indicando, indiretamente, altos custos de administração das carteiras. Naquele ano, as carteiras ingênuas, ao contrário, apresentaram um valor turnover baixo, apresentando-se como as melhores alternativas no primeiro ano do período estudado. Em 2008, os mercados financeiros, não diferentemente o brasileiro, apuraram retornos negativo, a exemplo do Ibovespa, as carteiras propostas tiveram retornos negativos em 2008. Enquanto o Ibovespa computou prejuízos superiores a 40%, as carteiras clássicas e as carteiras com restrição ao peso máximo dos ativos apresentaram retornos não inferiores a -16% em 2008. Em 2009, o Ibovespa mostrou forte recuperação em relação ao ano anterior, fechando o ano com uma valorização superior a 70%, as carteiras propostas também experimentaram valorização em 2009, destacando-se as carteiras ingênuas, com retorno de 59%. Em 2010 o mercado andou de lado, registrando ligeira alta de 1,044% no Ibovespa, alternativamente, as carteiras propostas apresentaram retornos superiores, especialmente as carteiras robustas (21,48%). No ano seguinte, a despeito do desempenho pouco atrativo das carteiras clássicas, das carteiras clássicas restritas, das carteiras ingênuas e do Ibovespa, as carteiras robustas apresentaram retorno de 22,15%, embora o turnover médio apurado tenha sido superior a 150%, acarretando, indiretamente, em altos custos de administração das carteiras ao longo do ano. Em 2012, por fim, enquanto o Ibovespa praticamente repetiu o desempenho de 2010, as carteiras propostas apresentaram retornos entre 8,02% (carteiras ingênuas) e 32,52% (carteiras clássicas restritas).
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-05-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-11T13:48:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-11T13:48:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F4GN8
url http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F4GN8
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9F4GN8/1/disserta__o___felipe_augusto.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9F4GN8/2/disserta__o___felipe_augusto.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a9c0e8f5567a9575f351d4ef9badd2e3
c1efcfbf1bc87bbda3d41ba8e1147413
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589548770328576