Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marina Marcondes Machado
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.12957/childphilo.2016.24987
http://hdl.handle.net/1843/37887
https://orcid.org/0000-0002-4389-066X
Resumo: Este texto visitará importantes noções da psicanálise de crianças, para depois relacionálas, de modo reflexivo, à fenomenologia do cotidiano e à fenomenologia das relações ordinárias adulto-criança. As noções psicanalíticas aqui discutidas são: imagem do corpo (Françoise Dolto, 1984) e sentimento do real (Donald Woods Winnicott, 1982; 1990). Dolto nos apresenta uma espécie de gênese da concretude corporal da criança, nomeando as zonas erógenas como “lugares do corpo” e revelando o propiciar da capacidade humana de fantasiar, enquanto que Winnicott afirma que o sentimento do real é algo a ser experienciado, construído e mantido, por meio de um fluxo de continuidade dos cuidados (maternagem) e das relações, bem como a oferta, por parte da comunidade adulta, de experiências totais às crianças. Em busca de um olhar híbrido em termos teóricos – entre a psicanálise e a fenomenologia – a autora entretece os conceitos à luz dos Cursos na Sorbonne, lecionados por Maurice Merleau-Ponty, nos meados do século XX. Assim, pode-se engendrar uma terceira via: a perspectiva poético-existencial para o ser criança, apresentada como algo plural que nos mostra modos de ser, estar e habitar o espaço corpo próprio bem como o mundo circundante. Trata-se de uma compreensão fenomenológica da criança, apresentada, particularmente, a partir da leitura da díade adulto-criança e em constante diálogo com o olhar merleau-pontiano para a pequena infância. Disso resultam atitudes relacionais, nas quais o adulto apura sua escuta e acolhida para as maneiras de ser da criança pequena, procura positivar os fenômenos dos mundos de vida infantis, e sintoniza com algo que Winnicott definiu como concomitantes ausência e presença. Há que estar lá quando for preciso; bem como ser capaz de ausentar-se, gradualmente, de modo que a criança descubra, a seu modo e em seu ritmo, a si mesma, ao outro e às coisas do mundo, em nome do que Winnicott nomeou “o brincar livre e criativo”.
id UFMG_622821f008aeb81b7efa5e91fc7b81b3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/37887
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2021-09-02T00:44:10Z2021-09-02T00:44:10Z20161224455468https://doi.org/10.12957/childphilo.2016.2498719845987http://hdl.handle.net/1843/37887https://orcid.org/0000-0002-4389-066XEste texto visitará importantes noções da psicanálise de crianças, para depois relacionálas, de modo reflexivo, à fenomenologia do cotidiano e à fenomenologia das relações ordinárias adulto-criança. As noções psicanalíticas aqui discutidas são: imagem do corpo (Françoise Dolto, 1984) e sentimento do real (Donald Woods Winnicott, 1982; 1990). Dolto nos apresenta uma espécie de gênese da concretude corporal da criança, nomeando as zonas erógenas como “lugares do corpo” e revelando o propiciar da capacidade humana de fantasiar, enquanto que Winnicott afirma que o sentimento do real é algo a ser experienciado, construído e mantido, por meio de um fluxo de continuidade dos cuidados (maternagem) e das relações, bem como a oferta, por parte da comunidade adulta, de experiências totais às crianças. Em busca de um olhar híbrido em termos teóricos – entre a psicanálise e a fenomenologia – a autora entretece os conceitos à luz dos Cursos na Sorbonne, lecionados por Maurice Merleau-Ponty, nos meados do século XX. Assim, pode-se engendrar uma terceira via: a perspectiva poético-existencial para o ser criança, apresentada como algo plural que nos mostra modos de ser, estar e habitar o espaço corpo próprio bem como o mundo circundante. Trata-se de uma compreensão fenomenológica da criança, apresentada, particularmente, a partir da leitura da díade adulto-criança e em constante diálogo com o olhar merleau-pontiano para a pequena infância. Disso resultam atitudes relacionais, nas quais o adulto apura sua escuta e acolhida para as maneiras de ser da criança pequena, procura positivar os fenômenos dos mundos de vida infantis, e sintoniza com algo que Winnicott definiu como concomitantes ausência e presença. Há que estar lá quando for preciso; bem como ser capaz de ausentar-se, gradualmente, de modo que a criança descubra, a seu modo e em seu ritmo, a si mesma, ao outro e às coisas do mundo, em nome do que Winnicott nomeou “o brincar livre e criativo”.This essay ponders notions of child psychoanalysis and relates them to the phenomenology of the quotidian and the phenomenology of ordinary adult-child relationships. The notions are: body image (Françoise Dolto, 1984) and the feeling of real (Donald Woods Winnicott, 1982; 1990). Dolto presents us the genesis of the child’s body concretude, naming the erotic zones as “places of the body” and revealing the human capacity for fantasizing. Meanwhile, Winnicott states that the feeling of real is something to be experienced, built and maintained alive by a fluxus of continuous care caring and relationships as well as the supply, on the part of the adult community, in providing “total experiences” in the child’s daily life. Searching for a hybrid theoretical vision between psychoanalysis and phenomenology, the author entwines the concepts in the light of the Sorbonne Courses, taught by Maurice Merleau Ponty in the mid 20th century. In this way, a third way forward may be engendered: a poetic-existential perspective for a child being, presented as something plural, which considers ways of being and inhabiting the space own body and surrounding space. This is a phenomenological comprehension of childhood – presented particularly in the reading of the dyad adultchild relations, in dialogue with Merleau-Ponty’s works about the human early life (The Sorbonne Lectures). This has led to relational attitudes, in which the adult develops his listening and acceptance towards the ways of being of a child, gives positive values to the phenomena of childhood and harmonizes with something that Winnicott has defined as a concomitant “presence and absence” state of mind. It is necessary to be there when it is needed, as well as to be gradually absent, so that the child can find out, on her own ways and rhythm: herself, the others and the things of the world, acting according to Winnicott’s conception called “the free and creative playing”.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilEBA - DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIAChildhood & PhilosphyImagem corporal em criançasPsicanálise infantilFenomenologia existencialPercepçãoImagem do corpoSentimento do realCorporalidadeIntersubjetividadeMundaneidadeInfância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criançaChildhood is body incarnate: a poetic-existential perspective in being a childinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/24987Marina Marcondes Machadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37887/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALInfância é corpo encarnado.pdfInfância é corpo encarnado.pdfapplication/pdf329701https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37887/2/Inf%c3%a2ncia%20%c3%a9%20corpo%20encarnado.pdfaa2b67ce37b918544bdb3708d19560ecMD521843/378872021-09-01 21:44:11.152oai:repositorio.ufmg.br:1843/37887TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-09-02T00:44:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Childhood is body incarnate: a poetic-existential perspective in being a child
title Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
spellingShingle Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
Marina Marcondes Machado
Imagem do corpo
Sentimento do real
Corporalidade
Intersubjetividade
Mundaneidade
Imagem corporal em crianças
Psicanálise infantil
Fenomenologia existencial
Percepção
title_short Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
title_full Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
title_fullStr Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
title_full_unstemmed Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
title_sort Infância é corpo encarnado/ uma perspectiva poético-existencial para o ser criança
author Marina Marcondes Machado
author_facet Marina Marcondes Machado
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Marina Marcondes Machado
dc.subject.por.fl_str_mv Imagem do corpo
Sentimento do real
Corporalidade
Intersubjetividade
Mundaneidade
topic Imagem do corpo
Sentimento do real
Corporalidade
Intersubjetividade
Mundaneidade
Imagem corporal em crianças
Psicanálise infantil
Fenomenologia existencial
Percepção
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Imagem corporal em crianças
Psicanálise infantil
Fenomenologia existencial
Percepção
description Este texto visitará importantes noções da psicanálise de crianças, para depois relacionálas, de modo reflexivo, à fenomenologia do cotidiano e à fenomenologia das relações ordinárias adulto-criança. As noções psicanalíticas aqui discutidas são: imagem do corpo (Françoise Dolto, 1984) e sentimento do real (Donald Woods Winnicott, 1982; 1990). Dolto nos apresenta uma espécie de gênese da concretude corporal da criança, nomeando as zonas erógenas como “lugares do corpo” e revelando o propiciar da capacidade humana de fantasiar, enquanto que Winnicott afirma que o sentimento do real é algo a ser experienciado, construído e mantido, por meio de um fluxo de continuidade dos cuidados (maternagem) e das relações, bem como a oferta, por parte da comunidade adulta, de experiências totais às crianças. Em busca de um olhar híbrido em termos teóricos – entre a psicanálise e a fenomenologia – a autora entretece os conceitos à luz dos Cursos na Sorbonne, lecionados por Maurice Merleau-Ponty, nos meados do século XX. Assim, pode-se engendrar uma terceira via: a perspectiva poético-existencial para o ser criança, apresentada como algo plural que nos mostra modos de ser, estar e habitar o espaço corpo próprio bem como o mundo circundante. Trata-se de uma compreensão fenomenológica da criança, apresentada, particularmente, a partir da leitura da díade adulto-criança e em constante diálogo com o olhar merleau-pontiano para a pequena infância. Disso resultam atitudes relacionais, nas quais o adulto apura sua escuta e acolhida para as maneiras de ser da criança pequena, procura positivar os fenômenos dos mundos de vida infantis, e sintoniza com algo que Winnicott definiu como concomitantes ausência e presença. Há que estar lá quando for preciso; bem como ser capaz de ausentar-se, gradualmente, de modo que a criança descubra, a seu modo e em seu ritmo, a si mesma, ao outro e às coisas do mundo, em nome do que Winnicott nomeou “o brincar livre e criativo”.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-09-02T00:44:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-02T00:44:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/37887
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.12957/childphilo.2016.24987
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 19845987
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-4389-066X
url https://doi.org/10.12957/childphilo.2016.24987
http://hdl.handle.net/1843/37887
https://orcid.org/0000-0002-4389-066X
identifier_str_mv 19845987
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Childhood & Philosphy
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv EBA - DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37887/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37887/2/Inf%c3%a2ncia%20%c3%a9%20corpo%20encarnado.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
aa2b67ce37b918544bdb3708d19560ec
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589373078274048