Fatores associados à percepção de ruído ocupacional intenso pelos professores da educação básica no brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbara Antunes Rezende
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Adriane Mesquita de Medeiros, Airton Marimho da Silva, Ada Ávila Assunção
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/62272
Resumo: Objetivo: Estimar a prevalência e os fatores associados à percepção de ruído intenso nas escolas da educação básica no Brasil. Métodos: Estudo transversal com amostra nacional representativa dos professores. A coleta de dados foi realizada com 6.510 professores, de outubro de 2015 a março de 2016. Todos os professores responderam a um questionário via telefone com perguntas referentes à saúde e às condições de trabalho. A medida de associação foi a razão de prevalência (RP), estimada com a regressão de Poisson. Resultados: A prevalência de ruído ocupacional intenso referido foi de 33,0%. Houve associação positiva ao desfecho os relatos de agitação em sala de aula (RP = 3,41; IC95% 3,07 – 3,75), percepção de trabalhar sob alto nível de exigência (RP = 1,33; IC95% 1,22 – 1,45), ter sofrido violência verbal praticada pelos alunos (RP = 1,21; IC95% 1,11 – 1,31), lecionar para diferentes modalidades de ensino (RP = 1,21; IC95% 1,02 – 1,42) e a escola contar com número de professores atuantes superior a 30 (RP = 1,28; IC95% 1,07 – 1,54). Os professores que relataram um ambiente agradável na escola (RP = 0,81; IC95% 0,75 – 0,87), assim como os que atuavam na área censitária rural (RP = 0,84; IC95% 0,75 – 0,95), perceberam menor ruído no trabalho. Conclusão: A prevalência de percepção de ruído intenso nas escolas brasileiras foi elevada e apresentou significância estatística com as características da escola e do trabalho de professores da educação básica. Esses achados demonstram a necessidade de planejamento de políticas públicas que considerem a redução dos níveis de ruído no ambiente escolar.
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Houve associação positiva ao desfecho os relatos de agitação em sala de aula (RP = 3,41; IC95% 3,07 – 3,75), percepção de trabalhar sob alto nível de exigência (RP = 1,33; IC95% 1,22 – 1,45), ter sofrido violência verbal praticada pelos alunos (RP = 1,21; IC95% 1,11 – 1,31), lecionar para diferentes modalidades de ensino (RP = 1,21; IC95% 1,02 – 1,42) e a escola contar com número de professores atuantes superior a 30 (RP = 1,28; IC95% 1,07 – 1,54). Os professores que relataram um ambiente agradável na escola (RP = 0,81; IC95% 0,75 – 0,87), assim como os que atuavam na área censitária rural (RP = 0,84; IC95% 0,75 – 0,95), perceberam menor ruído no trabalho. Conclusão: A prevalência de percepção de ruído intenso nas escolas brasileiras foi elevada e apresentou significância estatística com as características da escola e do trabalho de professores da educação básica. Esses achados demonstram a necessidade de planejamento de políticas públicas que considerem a redução dos níveis de ruído no ambiente escolar.Objective: To determine the prevalence of the perception of loud noise in basic education schools in Brazil and the associated factors. Methods: A cross-sectional study with a representative national sample of teachers. The data collection was conducted with 6,510 teachers from October 2015 to March 2016. All teachers answered a telephone questionnaire with questions related to health and working conditions. The measure of association was prevalence ratio, estimated using Poisson regression. Results: The prevalence of reported loud occupational noise was 33.0%. There was a positive association in the outcome of classroom disturbance reports (PR = 3.41; 95%CI 3.07 – 3.75), feeling of working under high-pressure levels (PR = 1.33; 95%CI 1.22–1.45), having suffered verbal abuse from students (PR = 1.21; 95%CI 1.11–1.31), teaching in different teaching modalities (PR = 1.21; 95%CI 1.02–1.42), more than 30 active teachers in the school (PR = 1.28; 95%CI 1.07–1.54). The teachers who reported a pleasant school environment (PR = 0.81; 95%CI 0.75–0.87), along with the teachers who worked in rural areas (PR = 0.84; 95%CI 0.75–0.95), experienced less noise at work. Conclusion: The prevalence of loud noise perception in Brazilian schools reached high levels and showed statistical significance with the characteristics of schools and teacher’s work environment. These results demonstrate the need for developing public policies that take into consideration the reduction of noise levels in schools.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIAMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALRevista Brasileira de EpidemiologiaRuído OcupacionalDocentesSaúde ocupacionalCondições de TrabalhoEstudos transversaisRuído OcupacionalDocentesSaúde do trabalhadorCondições de TrabalhoEstudos transversaisFatores associados à percepção de ruído ocupacional intenso pelos professores da educação básica no brasilFactors associated with perception of loud occupational noise by school teachers in basic education in Braziinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.1590/1980-549720190063Barbara Antunes RezendeAdriane Mesquita de MedeirosAirton Marimho da SilvaAda Ávila Assunçãoapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62272/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALFatores associados à percepção de pdfa.pdfFatores associados à percepção de pdfa.pdfapplication/pdf181095https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62272/2/Fatores%20associados%20%c3%a0%20percep%c3%a7%c3%a3o%20de%20pdfa.pdf61e4138e66b771e3133f55b5795ca1e1MD521843/622722024-01-02 14:17:03.471oai:repositorio.ufmg.br:1843/62272TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-02T17:17:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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