Avaliação econômica de Vildagliptina para o tratamento de pessoas vivendo com Diabetes Mellitus Tipo 2: perspectiva do Sistema Público de Saúde Brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gustavo Laine Araújo de Oliveira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AX9PVF
Resumo: No Brasil, saúde é entendida como um direito de cidadania. Para garanti-la, o país fez adoção por um sistema universal o Sistema Único de Saúde (SUS). Por meio deste, devem ser executadas ações de assistência terapêutica integral, incluindo a assistência farmacêutica. Uma das etapas da assistência farmacêutica é a seleção dos medicamentos. Para subsidiar a escolha, tem ganhado importância o conjunto de conceitos e métodos denominado Avaliação de Tecnologias em Saúde. Essa abordagem utiliza as evidências científicas e econômicas para subsidiar as decisões em saúde. No Brasil, cerca de 6% de todos os óbitos são atribuídos ao diabetes mellitus, sendo que 41% deles ocorrem antes dos setenta anos de idade. Dentre as pessoas vivendo com a doença, o diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é o tipo diagnosticado em 85% a 95% delas. No Brasil, os medicamentos considerados essenciais pelo SUS para pessoas vivendo com DMT2 são metformina, glibenclamida, gliclazida, insulina regular e insulina NPH. Pacientes com prescrição médica de medicamentos diferentes desses têm acionado o SUS judicialmente para sua obtenção. Em Minas Gerais, vildagliptina foi o hipoglicemiante oral mais adquirido para o atendimento de demandas judiciais. O objetivo deste estudo foi definir a razão custo-efetividade de vildagliptina para o tratamento de pessoas vivendo com DMT2. Estudo transversal identificou o preço médio registrado para aquisições de hipoglicemiantes orais pelo SUS. Estes preços foram comparados aos subsídios federais no programa de copagamento Aqui Tem Farmácia Popular e aos reembolsos de outros países com sistemas universais de saúde Portugal, Espanha, Canadá e Reino Unido. Por meio de revisão sistemática da literatura, foram obtidos dados de eficácia e efetividade de tratamentos contendo vildagliptina e respectivos comparadores. Modelos de Markov foram utilizados na construção de coortes hipotéticas de pessoas vivendo com DMT2, para o estabelecimento da razão custoefetividade de tratamentos contendo vildagliptina. Análise de sensibilidade probabilística foi realizada para avaliação das incertezas dos modelos, considerando disponibilidade a pagar de até o valor de um PIB per capita. O valor subsidiado pelo governo federal para cada comprimido de medicamento essencial para DMT2 pode chegar a 1023% do valor médio das aquisições do SUS por licitação. Em geral, o preço médio no SUS é inferior ao reembolsado em outros países. Por outro lado, o copagamento com recurso público no Brasil representa valores maiores que nos países estudados. A razão custo-efetividade incremental (RCEI) de vildagliptina em monoterapia comparada a metformina isolada foi de aproximadamente R$ 35 mil, considerada acima da disponibilidade a pagar no Brasil. Para a comparação entre associações com metformina, vildagliptina apresentou RCEI de cerca de R$ 8 mil. Avaliando dados de estudos observacionais, a RCEI de esquemas duplos contendo vildagliptina foi de aproximadamente R$ 15 mil. Apesar de estas duas RCEI estarem abaixo da disponibilidade a pagar estabelecida, análises de sensibilidade indicaram altas probabilidades de esses valores serem acima do PIB per capita. Assim, de acordo com as premissas deste estudo, não se recomenda a inclusão de tratamentos contendo vildagliptina na linha de cuidado do SUS para tratamento de pessoas vivendo com DMT2.
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Dentre as pessoas vivendo com a doença, o diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é o tipo diagnosticado em 85% a 95% delas. No Brasil, os medicamentos considerados essenciais pelo SUS para pessoas vivendo com DMT2 são metformina, glibenclamida, gliclazida, insulina regular e insulina NPH. Pacientes com prescrição médica de medicamentos diferentes desses têm acionado o SUS judicialmente para sua obtenção. Em Minas Gerais, vildagliptina foi o hipoglicemiante oral mais adquirido para o atendimento de demandas judiciais. O objetivo deste estudo foi definir a razão custo-efetividade de vildagliptina para o tratamento de pessoas vivendo com DMT2. Estudo transversal identificou o preço médio registrado para aquisições de hipoglicemiantes orais pelo SUS. Estes preços foram comparados aos subsídios federais no programa de copagamento Aqui Tem Farmácia Popular e aos reembolsos de outros países com sistemas universais de saúde Portugal, Espanha, Canadá e Reino Unido. Por meio de revisão sistemática da literatura, foram obtidos dados de eficácia e efetividade de tratamentos contendo vildagliptina e respectivos comparadores. Modelos de Markov foram utilizados na construção de coortes hipotéticas de pessoas vivendo com DMT2, para o estabelecimento da razão custoefetividade de tratamentos contendo vildagliptina. Análise de sensibilidade probabilística foi realizada para avaliação das incertezas dos modelos, considerando disponibilidade a pagar de até o valor de um PIB per capita. O valor subsidiado pelo governo federal para cada comprimido de medicamento essencial para DMT2 pode chegar a 1023% do valor médio das aquisições do SUS por licitação. Em geral, o preço médio no SUS é inferior ao reembolsado em outros países. Por outro lado, o copagamento com recurso público no Brasil representa valores maiores que nos países estudados. A razão custo-efetividade incremental (RCEI) de vildagliptina em monoterapia comparada a metformina isolada foi de aproximadamente R$ 35 mil, considerada acima da disponibilidade a pagar no Brasil. Para a comparação entre associações com metformina, vildagliptina apresentou RCEI de cerca de R$ 8 mil. Avaliando dados de estudos observacionais, a RCEI de esquemas duplos contendo vildagliptina foi de aproximadamente R$ 15 mil. Apesar de estas duas RCEI estarem abaixo da disponibilidade a pagar estabelecida, análises de sensibilidade indicaram altas probabilidades de esses valores serem acima do PIB per capita. Assim, de acordo com as premissas deste estudo, não se recomenda a inclusão de tratamentos contendo vildagliptina na linha de cuidado do SUS para tratamento de pessoas vivendo com DMT2.In Brazil, health is a citizens right. To ensure it, Brazil has adopted a universal system - the Unified Health System (SUS), which has to perform integrated therapeutic care actions, including pharmaceutical services. One of the steps in pharmaceutical services is the selection of medicines. To support a choice between treatments has gained importance the set of concepts and methods called Health Technology Assessment. This approach uses scientific and economic evidence to support the health decisions. In Brazil, about 6% of all deaths are attributed to diabetes mellitus and 41% of them occur before the age of seventy. Among people living with this disease, type 2 diabetes mellitus (T2DM) is the type diagnosed in 85% to 95% of them. In Brazil, the drugs considered essential by SUS for people living with T2DM are metformin, glibenclamide, gliclazide, regular insulin and NPH insulin. Patients with a medical prescription of other drugs go to court to force the SUS to provide them. In Minas Gerais, vildagliptin was the most frequently acquired oral hypoglycemic agent to meet legal demands. The aim of this study is to define the cost-effectiveness of vildagliptin for the treatment of people living with T2DM. A cross-sectional study was conducted to identify the average price recorded for purchases of oral hypoglycemic agents by SUS. These prices were compared to federal subsidies in the "Aqui Tem Farmácia Popular" co-pay program and to reimbursements from other countries with universal health systems - Portugal, Spain, Canada and the United Kingdom. A systematic review of the literature was conducted to obtain data on the efficacy and effectiveness of vildagliptin-containing treatments and its comparators. Markov models were built to establish the cost-effectiveness of vildagliptin-containing treatments. Probabilistic sensitivity analysis was performed to evaluate the uncertainties of models and a GDP per capita was considered as the willingness to pay threshold. The amount subsidized by the federal government for each essential drug tablet for T2DM may reach 1023% of the average value of the SUS acquisitions. Overall, the average price in the SUS is lower than that reimbursed in other countries. On the other hand, the copayment with public funds in Brazil is higher than other studied countries. The incremental cost-effectiveness ratio (ICER) of vildagliptin monotherapy compared to metformin alone was approximately $ 20,000, considered above the willingness to pay in Brazil. For the comparison between associations with metformin, vildagliptin presented ICER of around $ 4,700. Evaluating data from observational studies, the ICER of dual vildagliptin-containing treatment was approximately $ 8,600. Although these two ICER are below established willingness to pay threshold, sensitivity analyzes have shown that these values are likely to be above a GDP per capita. Thus, according to the conditions of this study, it is not recommended to include vildagliptin- containing treatments in the SUS care line for the treatment of people living with T2DM.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFarmacoeconomiaDiabetes mellitusSistema Único de Saúde (Brasil)Assistência farmacêuticaDiabetesFarmacoeconomiaSistema Único de SaúdeVildagliptinaAssistência farmacêuticaDiabetes Mellitus Tipo 2Avaliação econômica de Vildagliptina para o tratamento de pessoas vivendo com Diabetes Mellitus Tipo 2: perspectiva do Sistema Público de Saúde Brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_gustavo_final_20170522.pdfapplication/pdf3932476https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AX9PVF/1/tese_gustavo_final_20170522.pdf143a95a1e0b94b496a5552478dd223fdMD51TEXTtese_gustavo_final_20170522.pdf.txttese_gustavo_final_20170522.pdf.txtExtracted texttext/plain355135https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AX9PVF/2/tese_gustavo_final_20170522.pdf.txt46fe4896710da8593650fe2dfa4d74b1MD521843/BUBD-AX9PVF2019-11-14 12:31:58.959oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AX9PVFRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:31:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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