Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flávia Roberta Mariz Carvalho
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/64691
Resumo: Memórias são componentes do processo de aprendizagem que podem ser adquiridas de forma consciente e inconsciente. Uma das formas de reativar memórias inconscientes, ou implícitas, se dá por meio do efeito priming. O efeito priming se refere ao modo como um estímulo inicial pode afetar as respostas de um indivíduo a estímulos subsequentes, sem que exista consciência do mesmo sobre tal influência. Embora exista o potencial benefício do uso do efeito priming em salas de aula, boa parte dos estudos são realizados em ambiente de laboratório. No presente trabalho, desenvolvemos um método de aplicação do efeito priming em aulas de neurofisiologia para o curso de graduação em medicina, da Universidade Federal de Minas Gerais e testamos se o priming seria capaz de melhorar o desempenho em tarefas avaliativas. Adaptamos uma metodologia de aplicação do paradigma de priming verbal por meio do uso do software Psychopy, rodado no celular de cada estudante. Palavras relacionadas ao conteúdo foram escolhidas como palavras priming no grupo experimental. O grupo controle foi exposto a listas de palavras relacionadas ao ambiente acadêmico. A avaliação foi realizada 24h ou 1.5h após a tarefa de priming. Identificamos o efeito priming em sala de aula, em ambos os grupos, controle e experimental. Entretanto, não identificamos correlação do priming relacionado ao conteúdo com o desempenho dos estudantes na avaliação. Em conjunto, concluímos que é possível induzir o efeito priming em ambiente de sala, independentemente de as palavras serem relacionadas ou não ao conteúdo. Entretanto, não detectamos a melhora no aprendizado e na memória do efeito priming, comumente observado em ambiente de laboratório. Nosso estudo reforça a necessidade de investigar métodos e estratégias classicamente conhecidas por favorecer memória e aprendizado em laboratório, na sala de aula, que é de fato o ambiente formal onde espera-se que os processos de ensino e aprendizagem ocorram.
id UFMG_68a928c18473ae56ad32772eb41e016c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/64691
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Grace Schenatto Pereira Moraeshttp://lattes.cnpq.br/1884100217996439http://lattes.cnpq.br/5658104126327433Flávia Roberta Mariz Carvalho2024-02-26T15:28:33Z2024-02-26T15:28:33Z2023-11-10http://hdl.handle.net/1843/64691Memórias são componentes do processo de aprendizagem que podem ser adquiridas de forma consciente e inconsciente. Uma das formas de reativar memórias inconscientes, ou implícitas, se dá por meio do efeito priming. O efeito priming se refere ao modo como um estímulo inicial pode afetar as respostas de um indivíduo a estímulos subsequentes, sem que exista consciência do mesmo sobre tal influência. Embora exista o potencial benefício do uso do efeito priming em salas de aula, boa parte dos estudos são realizados em ambiente de laboratório. No presente trabalho, desenvolvemos um método de aplicação do efeito priming em aulas de neurofisiologia para o curso de graduação em medicina, da Universidade Federal de Minas Gerais e testamos se o priming seria capaz de melhorar o desempenho em tarefas avaliativas. Adaptamos uma metodologia de aplicação do paradigma de priming verbal por meio do uso do software Psychopy, rodado no celular de cada estudante. Palavras relacionadas ao conteúdo foram escolhidas como palavras priming no grupo experimental. O grupo controle foi exposto a listas de palavras relacionadas ao ambiente acadêmico. A avaliação foi realizada 24h ou 1.5h após a tarefa de priming. Identificamos o efeito priming em sala de aula, em ambos os grupos, controle e experimental. Entretanto, não identificamos correlação do priming relacionado ao conteúdo com o desempenho dos estudantes na avaliação. Em conjunto, concluímos que é possível induzir o efeito priming em ambiente de sala, independentemente de as palavras serem relacionadas ou não ao conteúdo. Entretanto, não detectamos a melhora no aprendizado e na memória do efeito priming, comumente observado em ambiente de laboratório. Nosso estudo reforça a necessidade de investigar métodos e estratégias classicamente conhecidas por favorecer memória e aprendizado em laboratório, na sala de aula, que é de fato o ambiente formal onde espera-se que os processos de ensino e aprendizagem ocorram.Memories are components of the learning process that can be acquired consciously and unconsciously. One of the ways to reactivate unconscious, or implicit, memories is through the priming effect. The priming effect refers to the way in which an initial stimulus can affect an individual's responses to subsequent stimuli, without the individual being aware of such influence. Although there is the potential benefit of using the priming effect in classrooms, most studies are carried out in a laboratory environment. In the present work, we developed a method for applying the priming effect in neurophysiology classes for the undergraduate medical course at the Federal University of Minas Gerais and tested whether priming would be able to improve performance in evaluative tasks. We adapted a methodology for applying the verbal priming paradigm through the use of Pavlov software, run on each student's cell phone. Content-related words were chosen as priming words in the experimental group. The control group was exposed to lists of words related to the academic environment. The assessment was carried out 24h or 1.5h after the priming task. We identified the priming effect in the classroom, in both control and experimental groups. However, we did not identify content-related priming with student performance in the assessment. Taken together, we conclude that it is possible to induce the priming effect in the classroom environment, regardless of whether the words are related to the content or not. However, we did not detect an improvement in learning and memory from the priming effect, commonly found in a laboratory environment. Our study reinforces the need to investigate classically known methods and strategies to promote memory and learning in the laboratory, in the classroom, which is in fact the formal environment where teaching and learning processes are expected to occur.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em NeurociênciasUFMGBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessNeurociênciasNeurofisiologiaAprendizagemPriming de RepetiçãoPrimingImplicit memoryAprendizagemEducaçãoNeurofisiologiaMedicinaUso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação.pdfDissertação.pdfapplication/pdf5512381https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf9936078b9bfaf63be945ec3f7e413276MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/646912024-02-26 12:28:33.717oai:repositorio.ufmg.br:1843/64691TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-02-26T15:28:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
title Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
spellingShingle Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
Flávia Roberta Mariz Carvalho
Priming
Implicit memory
Aprendizagem
Educação
Neurofisiologia
Medicina
Neurociências
Neurofisiologia
Aprendizagem
Priming de Repetição
title_short Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
title_full Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
title_fullStr Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
title_full_unstemmed Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
title_sort Uso do priming como recurso didático em aulas de neurofisiologia
author Flávia Roberta Mariz Carvalho
author_facet Flávia Roberta Mariz Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Grace Schenatto Pereira Moraes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1884100217996439
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5658104126327433
dc.contributor.author.fl_str_mv Flávia Roberta Mariz Carvalho
contributor_str_mv Grace Schenatto Pereira Moraes
dc.subject.por.fl_str_mv Priming
Implicit memory
Aprendizagem
Educação
Neurofisiologia
Medicina
topic Priming
Implicit memory
Aprendizagem
Educação
Neurofisiologia
Medicina
Neurociências
Neurofisiologia
Aprendizagem
Priming de Repetição
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Neurociências
Neurofisiologia
Aprendizagem
Priming de Repetição
description Memórias são componentes do processo de aprendizagem que podem ser adquiridas de forma consciente e inconsciente. Uma das formas de reativar memórias inconscientes, ou implícitas, se dá por meio do efeito priming. O efeito priming se refere ao modo como um estímulo inicial pode afetar as respostas de um indivíduo a estímulos subsequentes, sem que exista consciência do mesmo sobre tal influência. Embora exista o potencial benefício do uso do efeito priming em salas de aula, boa parte dos estudos são realizados em ambiente de laboratório. No presente trabalho, desenvolvemos um método de aplicação do efeito priming em aulas de neurofisiologia para o curso de graduação em medicina, da Universidade Federal de Minas Gerais e testamos se o priming seria capaz de melhorar o desempenho em tarefas avaliativas. Adaptamos uma metodologia de aplicação do paradigma de priming verbal por meio do uso do software Psychopy, rodado no celular de cada estudante. Palavras relacionadas ao conteúdo foram escolhidas como palavras priming no grupo experimental. O grupo controle foi exposto a listas de palavras relacionadas ao ambiente acadêmico. A avaliação foi realizada 24h ou 1.5h após a tarefa de priming. Identificamos o efeito priming em sala de aula, em ambos os grupos, controle e experimental. Entretanto, não identificamos correlação do priming relacionado ao conteúdo com o desempenho dos estudantes na avaliação. Em conjunto, concluímos que é possível induzir o efeito priming em ambiente de sala, independentemente de as palavras serem relacionadas ou não ao conteúdo. Entretanto, não detectamos a melhora no aprendizado e na memória do efeito priming, comumente observado em ambiente de laboratório. Nosso estudo reforça a necessidade de investigar métodos e estratégias classicamente conhecidas por favorecer memória e aprendizado em laboratório, na sala de aula, que é de fato o ambiente formal onde espera-se que os processos de ensino e aprendizagem ocorram.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-11-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-26T15:28:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-26T15:28:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/64691
url http://hdl.handle.net/1843/64691
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Neurociências
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64691/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9936078b9bfaf63be945ec3f7e413276
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589482992107520