Acentuação gráfica no português brasileiro: desafios para a escrita infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amarildo Viana Marra
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/LETR-96TG8C
Resumo: Esta dissertação investiga a acentuação gráfica de palavras do português brasileiro em redações de crianças e pré-adolescentes de 6 a 12 anos da cidade de Belo Horizonte/MG, utilizando os princípios da Linguística de Corpus (BERBER SARDINHA, 2003; BERNARDINI, S; STEWART, D; ZANETTIN, F, 2003). A maioria das palavras do português não é acentuada graficamente. Há preferência para a não acentuação gráfica em dois casos: 1) quando a palavra é paroxítona terminada em vogal: casa ['kasa]; 2) quando a palavra é oxítona terminada em consoante: melhor [meh]ou em semivogal: papai [pa'pa]. Por outro lado, quando uma palavra não segue essas preferências, o acento gráfico ocorre (cf. QUEDNAU e COLLISCHONN 2006). Dessa forma, a acentuação gráfica ocorre quando a tonicidade das palavras se desvia do padrão preferencial. O acento agudo (´) indica vogal tônica aberta, o acento circunflexo (^) indica vogal tônica fechada. Desde os estudos de Gonçalves Viana (1904), a acentuação gráfica no português se baseianessas noções. Assim, o acento gráfico é aplicado para quatro princípios: 1) indicar que uma sílaba é tônica: é [' ] (verbo) e [i](conjunção); 2) indicar a posição da sílaba tônica: cará [ka'ra] cara ['kara]; 3) indicar a abertura ou o fechamento de som vocálico: cipó [si'p] capô [ka'po]; léu [l] leu [le]4) diferenciar sentidos em palavras homônimas perfeitas: pôr ['poh](verbo) por ['poh] (preposição). Esses princípios resultam em regras de acentuação gráfica que são previstas por normas baseadas em reformas e acordos ortográficos que procuram organizar, prescrever e normatizar os usos da ortografia do português. Nesta dissertação, foi analisado um corpus de 62.673 palavras procedentes de 7.892 redações de alunos de escolas localizadas em Belo Horizonte/MG, no qual foram pesquisadas as seguintes relações: palavras acentuadas graficamente x acerto, omissão, troca de diacrítico e troca de sílaba. Os resultados revelaram que: (1) a maioria das palavras do português não tem acentuação gráfica. Dentre as palavras acentuadas graficamente (tipos distintos), a maioria delas é proparoxítona, tendo as oxítonas em nível intermediário e as paroxítonas em menor número; (2) dentre todas as palavras acentuadas graficamente escritas pelas crianças nasproduções textuais, foram atestadas mais palavras oxítonas acentuadas, sendo seguidas pelas proparoxítonas e com as paroxítonas acentuadas em menores índices; (3) a taxa de acerto ortográfico em palavras acentuadas é relativamente alta na seguinte ordem: primeiro nas oxítonas, segundo nas paroxítonas e em menor número nas proparoxítonas; (4) o principal erro ortográfico cometido em palavras acentuadas é a omissão do diacrítico na seguinte ordem: primeiro nas oxítonas, segundo nas paroxítonas e por fim nasproparoxítonas; (5) a troca de diacrítico e a acentuação de sílaba trocada são erros que apresentam índices baixos; (6) um pequeno número de regras de acentuação é suficiente para acentuar corretamente um grande número de palavras encontradas no corpus analisado: a) três regras para as oxítonas, b) duas para as paroxítonas e c) duas para as proparoxítonas são responsáveis pela acentuação gráfica de 90% de todas as palavras do corpus; (7) as novas regras do Acordo Ortográfico de 1990 representam apenas 0,1% de todo o corpus pesquisado.
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spelling Thais Cristofaro Alves da SilvaDaniela Mara Lima Oliveira GuimarãesDaniela Mara Lima Oliveira GuimarãesRaquel Márcia Fontes MartinsDelaine Cafiero BicalhoAmarildo Viana Marra2019-08-11T22:27:05Z2019-08-11T22:27:05Z2012-10-24http://hdl.handle.net/1843/LETR-96TG8CEsta dissertação investiga a acentuação gráfica de palavras do português brasileiro em redações de crianças e pré-adolescentes de 6 a 12 anos da cidade de Belo Horizonte/MG, utilizando os princípios da Linguística de Corpus (BERBER SARDINHA, 2003; BERNARDINI, S; STEWART, D; ZANETTIN, F, 2003). A maioria das palavras do português não é acentuada graficamente. Há preferência para a não acentuação gráfica em dois casos: 1) quando a palavra é paroxítona terminada em vogal: casa ['kasa]; 2) quando a palavra é oxítona terminada em consoante: melhor [meh]ou em semivogal: papai [pa'pa]. Por outro lado, quando uma palavra não segue essas preferências, o acento gráfico ocorre (cf. QUEDNAU e COLLISCHONN 2006). Dessa forma, a acentuação gráfica ocorre quando a tonicidade das palavras se desvia do padrão preferencial. O acento agudo (´) indica vogal tônica aberta, o acento circunflexo (^) indica vogal tônica fechada. Desde os estudos de Gonçalves Viana (1904), a acentuação gráfica no português se baseianessas noções. Assim, o acento gráfico é aplicado para quatro princípios: 1) indicar que uma sílaba é tônica: é [' ] (verbo) e [i](conjunção); 2) indicar a posição da sílaba tônica: cará [ka'ra] cara ['kara]; 3) indicar a abertura ou o fechamento de som vocálico: cipó [si'p] capô [ka'po]; léu [l] leu [le]4) diferenciar sentidos em palavras homônimas perfeitas: pôr ['poh](verbo) por ['poh] (preposição). Esses princípios resultam em regras de acentuação gráfica que são previstas por normas baseadas em reformas e acordos ortográficos que procuram organizar, prescrever e normatizar os usos da ortografia do português. Nesta dissertação, foi analisado um corpus de 62.673 palavras procedentes de 7.892 redações de alunos de escolas localizadas em Belo Horizonte/MG, no qual foram pesquisadas as seguintes relações: palavras acentuadas graficamente x acerto, omissão, troca de diacrítico e troca de sílaba. Os resultados revelaram que: (1) a maioria das palavras do português não tem acentuação gráfica. Dentre as palavras acentuadas graficamente (tipos distintos), a maioria delas é proparoxítona, tendo as oxítonas em nível intermediário e as paroxítonas em menor número; (2) dentre todas as palavras acentuadas graficamente escritas pelas crianças nasproduções textuais, foram atestadas mais palavras oxítonas acentuadas, sendo seguidas pelas proparoxítonas e com as paroxítonas acentuadas em menores índices; (3) a taxa de acerto ortográfico em palavras acentuadas é relativamente alta na seguinte ordem: primeiro nas oxítonas, segundo nas paroxítonas e em menor número nas proparoxítonas; (4) o principal erro ortográfico cometido em palavras acentuadas é a omissão do diacrítico na seguinte ordem: primeiro nas oxítonas, segundo nas paroxítonas e por fim nasproparoxítonas; (5) a troca de diacrítico e a acentuação de sílaba trocada são erros que apresentam índices baixos; (6) um pequeno número de regras de acentuação é suficiente para acentuar corretamente um grande número de palavras encontradas no corpus analisado: a) três regras para as oxítonas, b) duas para as paroxítonas e c) duas para as proparoxítonas são responsáveis pela acentuação gráfica de 90% de todas as palavras do corpus; (7) as novas regras do Acordo Ortográfico de 1990 representam apenas 0,1% de todo o corpus pesquisado.This dissertation investigates the graphic accentuation of words in Brazilian Portuguese in essays of children and pre-adolescents aged 6 to 12 years from the city of Belo Horizonte/MG, using the principles of Corpus Linguistics (BERBER SARDINHA, 2003; BERNARDINI, S; STEWART, D; ZANETTIN, F, 2003). Most Portuguese words are not accentuated graphically. There is preference for non-accentuation in twocases: 1) when the word is paroxytone and ends in a vowel: casa ['kasa] (house), 2) when the word is oxytone and ends in a consonant: melhor [meh] (better) or in a semivowel: papai [pa'pa] (father). On the other hand, when one word does not follow these preferences, the graphic accent occurs (cf. QUEDNAU e COLLISCHONN 2006). Thus, the graphic accent occurs when the tonicity of words deviates from the preferred pattern. The acute accent (´) denotes open stressed vowel, the circumflex (^) closed stressed vowel. Starting from the studies of Goncalves Viana in Ortografia Nacional from 1904 about orthography, the graphic accentuation in Portuguese is based on these notions. Thus, the graphic accentuation is applied to four principles: 1) to indicate that a syllable is stressed: e [' ] (is) e [i] (and); 2) to indicate the position of the stressed syllable: cará [ka'ra] (yam) cara ['kara] (face); 3) to indicate the opening or closing of vowel sound: cipo [si'p] (liana) capo [ka'po] (hood), leu [l] (aimlessly) leu ['le] (read); 4) to differentiate meanings in confusing words: por ['poh] (put) por ['poh] (by). These principles result in rules of graphic accentuation that are provided by spelling reforms and orthographic agreements that seek to organize, regulate and prescribe the uses of the spelling of Portuguese. This research analyzed a corpus of 62,673 words coming from essays of 7,892 students from schools located in Belo Horizonte/MG which were surveyed in the following relationships: graphically accented words versus correctness, omission, change of diacritical and syllable exchange. The results showed that: (1) most Portuguese words have no graphic accent. Among the graphically accented words (different types), most are proparoxytones, with oxytones coming second and paroxytones being fewer in number; (2) among all graphically accented words written by children in their compositions, more oxytones were attested, followed by proparoxytones and then by paraxytones, which were found in smaller numbers; (3) the rate of correct spelling in graphically accented words is relatively high in the following order: more oxytone words, followed by paraxytones and then proparoxytones at lower rates; 4) the main misspelling committed in words graphically marked for stress is the omission of the diacritic in the following order: more oxytone words, followed by paroxytones and then proparoxytones; (5) the use of a wrong diactritic and the use of graphic accent in the wrong syllable are errors that have low rates; (6) A small number of rules for graphic accentuation is enough for correctlymarking a large number of the words found in the analyzed corpus: a) three rules for oxytones; b) two rules for paroxytones and c) two rules for proparoxytones. These rules are responsible for the graphical marking of 90% of all the words in the corpus; (7) the new rules of Orthographic Agreement of 1990 represent only 0.1% of the entire corpus investigated.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGLingüísticaLíngua portuguesa Acentos e acentuaçãoCrianças LinguagemLíngua portuguesa FonologiaLíngua portuguesa Ortografia e silabaçãoLinguística de corpusFonologia do português brasileiroOrtografia do portuguêsAcentoAcentuação gráficaLinguística de corpusAcentuação gráfica no português brasileiro: desafios para a escrita infantilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_amarildo_viana_marra.pdfapplication/pdf1604085https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/LETR-96TG8C/1/disserta__o_amarildo_viana_marra.pdf3c1e3362cf4b080482f6cd3db3b3a6ffMD51TEXTdisserta__o_amarildo_viana_marra.pdf.txtdisserta__o_amarildo_viana_marra.pdf.txtExtracted texttext/plain238166https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/LETR-96TG8C/2/disserta__o_amarildo_viana_marra.pdf.txt15d11bd32849cdd97b76ff3244c6fd64MD521843/LETR-96TG8C2019-11-14 04:55:09.204oai:repositorio.ufmg.br:1843/LETR-96TG8CRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T07:55:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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