Financeirização do varejo: um bom ou mau negócio?
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/50968 https://orcid.org/0000-0002-6857-759X https://orcid.org/0000-0001-8676-6231 https://orcid.org/0000-0002-1880-5304 |
Resumo: | The granting of credit has been configured as an important instrument for enabling the level of consumption of families, being widely explored by business groups in the Brazilian retail sector. Part of these business groups include, in their corporate structure, controlled financial institutions, internalizing the benefits and burdens of these operations. This article analyzes whether this strategy of internalizing financial operations has allowed the fabric, apparel and footwear retail business groups that adopt it to differentiate themselves from other groups in the segment. Indicators of size, liquidity, equity structure, indebtedness, activity and market multiples were compared and multiple regressions and different tests were performed for the proposed model, based on data referring to the period from 2010 to 2018. In line with expectations, the groups Businesses that adopt the strategy mentioned here are larger in size, operational and financial cycles, gross margin and equity turnover, when compared to other business groups. However, contrary to expectations, it was not possible to observe any advantage of the groups with a financial institution over the others in terms of higher profitability or more favorable market multiples. Finally, the participation of third-party capital (onerous and total) and the immobilization of shareholders' equity were higher in business groups with a financial institution. |
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Financeirização do varejo: um bom ou mau negócio?Financialization of retail: a good or bad deal?VarejoInstituições financeirasCréditoDesempenhoLojas de varejoInstituições financeirasCréditosEmpresas - AvaliaçãoDesempenhoThe granting of credit has been configured as an important instrument for enabling the level of consumption of families, being widely explored by business groups in the Brazilian retail sector. Part of these business groups include, in their corporate structure, controlled financial institutions, internalizing the benefits and burdens of these operations. This article analyzes whether this strategy of internalizing financial operations has allowed the fabric, apparel and footwear retail business groups that adopt it to differentiate themselves from other groups in the segment. Indicators of size, liquidity, equity structure, indebtedness, activity and market multiples were compared and multiple regressions and different tests were performed for the proposed model, based on data referring to the period from 2010 to 2018. In line with expectations, the groups Businesses that adopt the strategy mentioned here are larger in size, operational and financial cycles, gross margin and equity turnover, when compared to other business groups. However, contrary to expectations, it was not possible to observe any advantage of the groups with a financial institution over the others in terms of higher profitability or more favorable market multiples. Finally, the participation of third-party capital (onerous and total) and the immobilization of shareholders' equity were higher in business groups with a financial institution.A concessão de crédito tem se configurado como importante instrumento de viabilização do patamar de consumo das famílias, sendo bastante explorada por grupos empresariais do varejo brasileiro. Parte desses grupos empresariais inclui, em sua estrutura societária, instituições financeiras controladas, internalizando os benefícios e ônus dessas operações. Este artigo analisa se essa estratégia de internalização de operações financeiras tem permitido aos grupos empresariais do varejo de tecido, vestuário e calçados que a adotam se diferenciar dos demais grupos do segmento. Foram comparados indicadores de porte, liquidez, estrutura patrimonial, endividamento, atividade e múltiplos de mercado e realizados regressões múltiplas e diferentes testes para o modelo proposto, a partir de dados referentes ao período de 2010 a 2018. Em linha com o esperado, os grupos empresariais que adotam a estratégia aqui mencionada apresentam maiores porte, ciclos operacional e financeiro, margem bruta e giro do patrimônio líquido, quando comparados aos demais grupos empresariais. No entanto, diferentemente do esperado, não se pôde observar vantagem dos grupos com instituição financeira sobre os demais em termos de maior rentabilidade ou múltiplos de mercado mais favoráveis. Por fim, a participação de capital de terceiros (oneroso e total) e a imobilização do patrimônio líquido foram maiores nos grupos empresariais com instituição financeira.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilDAP - DEPARTAMENTO DE ADMINISTRACAO DE PESSOALFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISUFMG2023-03-16T20:59:46Z2023-03-16T20:59:46Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectpdfapplication/pdf2676-0061http://hdl.handle.net/1843/50968https://orcid.org/0000-0002-6857-759Xhttps://orcid.org/0000-0001-8676-6231https://orcid.org/0000-0002-1880-5304porInternational Conference in AccountingLilian Tadim MarquesCesar Augusto Camargos RochaJosé Roberto de Souza FranciscoLuciana Martins da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-03-17T19:37:02Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/50968Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-03-17T19:37:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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