Os efeitos da fadiga nos membros inferiores em indivíduos com diferentes níveis de assimetria de força

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabíola Bertú Medeiros
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/30740
Resumo: Entender a cinética da fadiga nos membros inferiores (MMII) frente a um protocolo de fadiga de saltos verticais com contramovimento (SCM), e se esse efeito é comum entre grupos com diferentes níveis de assimetria de força pode fornecer importantes subsídios para o âmbito do treinamento esportivo. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo o objetivo contribuir com a melhor compreensão da cinética da fadiga nos MMII, separadamente e na assimetria, em parâmetros dinâmicos e cinemáticos do SCM e na temperatura da pele. Participaram do presente estudo 27 indivíduos do sexo masculino. Todos os indivíduos foram avaliados na realização do SCM antes e após (imediatamente, 24h e 48h) a realização de um protocolo de fadiga. Foram extraídas do SCM variáveis dinâmicas (pico de força, tempo para atingir o pico de força, pico de impacto, tempo para atingir o pico de impacto, pico de potência, taxa de produção de força, impulso total, impulso positivo e impulso negativo) e cinemáticas para as articulações do quadril, joelho e tornozelo (deslocamento angular até o ponto mais baixo do centro de massa (CM), pico de velocidade de extensão, pico de velocidade de flexão, momento angular no ponto mais baixo do CM e pico de potência angular). A fadiga foi induzida pela realização de um protocolo de 100 SCM, divididos em cinco séries de 20 tentativas com um intervalo de 30 s entre as séries. Para verificar se os indivíduos estavam em fadiga foram coletadas as seguintes variáveis: altura do salto, frequência cardíaca e percepção subjetiva do esforço. Para verificar a cinética da fadiga foram avaliados os danos musculares e seu posterior processo inflamatório pelas seguintes variáveis: concentração sanguínea de creatina quinase ([CK]) e a média da temperatura da pele obtida por imagens termográficas. Os SCM para a extração das variáveis, e posterior cálculo da assimetria foram realizados antes, imediatamente, 24h e 48h após a realização do protocolo de fadiga, assim como as medidas relacionadas aos danos musculares também foram realizadas nesses momentos. As comparações foram feitas entre MMII, grupos e momentos, e entre grupos e momentos para a assimetria. Para o comportamento dos MMII de maneira independente, apenas o pico de potência, impulso, impulso positivo, pico de velocidade de extensão do joelho, deslocamento angular do tornozelo e pico de velocidade de flexão plantar apresentaram interação significativa (p < 0,05). As outras variáveis apresentaram efeito de membro ou momento (p < 0,05), ou não apresentaram nenhum resultado significativo. Em relação à assimetria, apenas o deslocamento angular do quadril apresentou interação significativa (p < 0,05). As outras variáveis apresentaram apenas efeito de grupo ou momento (p < 0,05), ou não apresentaram nenhum resultado significativo. Com os resultados do presente estudo é possível concluir o pico de potência e o impulso total parecem ser as variáveis mais sensíveis para avaliar os efeitos da fadiga nos MMII e nos níveis de assimetria. E que tanto os MMII quanto os grupos com diferentes níveis de assimetria de força não apresentam o mesmo comportamento após a realização do protocolo de fadiga de 100 SCM.
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Todos os indivíduos foram avaliados na realização do SCM antes e após (imediatamente, 24h e 48h) a realização de um protocolo de fadiga. Foram extraídas do SCM variáveis dinâmicas (pico de força, tempo para atingir o pico de força, pico de impacto, tempo para atingir o pico de impacto, pico de potência, taxa de produção de força, impulso total, impulso positivo e impulso negativo) e cinemáticas para as articulações do quadril, joelho e tornozelo (deslocamento angular até o ponto mais baixo do centro de massa (CM), pico de velocidade de extensão, pico de velocidade de flexão, momento angular no ponto mais baixo do CM e pico de potência angular). A fadiga foi induzida pela realização de um protocolo de 100 SCM, divididos em cinco séries de 20 tentativas com um intervalo de 30 s entre as séries. Para verificar se os indivíduos estavam em fadiga foram coletadas as seguintes variáveis: altura do salto, frequência cardíaca e percepção subjetiva do esforço. Para verificar a cinética da fadiga foram avaliados os danos musculares e seu posterior processo inflamatório pelas seguintes variáveis: concentração sanguínea de creatina quinase ([CK]) e a média da temperatura da pele obtida por imagens termográficas. Os SCM para a extração das variáveis, e posterior cálculo da assimetria foram realizados antes, imediatamente, 24h e 48h após a realização do protocolo de fadiga, assim como as medidas relacionadas aos danos musculares também foram realizadas nesses momentos. As comparações foram feitas entre MMII, grupos e momentos, e entre grupos e momentos para a assimetria. Para o comportamento dos MMII de maneira independente, apenas o pico de potência, impulso, impulso positivo, pico de velocidade de extensão do joelho, deslocamento angular do tornozelo e pico de velocidade de flexão plantar apresentaram interação significativa (p < 0,05). As outras variáveis apresentaram efeito de membro ou momento (p < 0,05), ou não apresentaram nenhum resultado significativo. Em relação à assimetria, apenas o deslocamento angular do quadril apresentou interação significativa (p < 0,05). As outras variáveis apresentaram apenas efeito de grupo ou momento (p < 0,05), ou não apresentaram nenhum resultado significativo. Com os resultados do presente estudo é possível concluir o pico de potência e o impulso total parecem ser as variáveis mais sensíveis para avaliar os efeitos da fadiga nos MMII e nos níveis de assimetria. E que tanto os MMII quanto os grupos com diferentes níveis de assimetria de força não apresentam o mesmo comportamento após a realização do protocolo de fadiga de 100 SCM.Understanding the kinetics of lower limb fatigue induced by successive countermovement jump (CMJ), and whether this effect is common among groups with different levels of strength asymmetry can provide important subsidies for sports training. The aim of this study was to contribute to a better understanding of fatigue´s kinetics in lower limbs, separately and in asymmetry, in dynamic and kinematic parameters of CMJ and skin temperature. Twenty-seven male subjects participated in the study. All subjects performed five CMJ before and after (immediately, 24 h and 48 h) the accomplishment of a fatigue protocol. Dynamic variables (peak force, time to reach peak force, peak impact, time to reach peak impact, peak power, rate of force development, total impulse, positive impulse and negative impulse), and kinematics variables of the knee, ankle and hip joints (angular displacement, peak extension velocity, peak flexion velocity, angular momentum and peak angular power) extracted from the CMJ, and skin temperature, were measured for both limbs, and were used to calculate the lower limb asymmetry. Fatigue was induced by performing a 100 CMJ protocol, divided into five sets of 20 trials with a 30 s interval between sets. To verify if subjects were in a fatigued state the following variables were collected: jump height, heart rate and perceived exertion rate. In order to verify fatigue´s kinetics, muscle damage and its subsequent inflammatory process were evaluated by the following variables: creatine kinase blood concentration ([CK]) and mean temperature of the skin of both lower limbs. All measures were performed before, immediately, 24 h and 48 h after the fatigue protocol. Comparisons of dynamic and kinematics variables were performed between lower limbs, groups (more or less asymmetrical) and moments (immediately, 24 h and 48 h after), and between groups and moments for asymmetry. When comparing both lower limbs, only peak power, total and positive impulse, rate of force development, knee peak flexion velocity, ankle angle displacement and peak plantar flexion velocity showed relevant results for the purpose of this study (p < 0,5). The other variables had only moment main effect (p < 0,5) or did not present any significant result. Regarding asymmetry, only hip displacement showed significant interaction (p < 0,5), and only peak power and impulse showed group main effect (p < 0,5). From the results of the present study is possible to conclude that peak power and total impulse seem to be the most sensible variables to evaluate the effects of fatigue in lower limbs and in asymmetry levels. And that both lower limbs and groups (more or less asymmetrical) behave differently after performing a fatigue protocol with CMJ.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Portugalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessPadrão de movimentoSalto vertical com contramovimentoPlataforma de forçaCinemáticaDanos muscularesOs efeitos da fadiga nos membros inferiores em indivíduos com diferentes níveis de assimetria de forçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Fabíola Bertú Medeiros_Final.pdfTese Fabíola Bertú Medeiros_Final.pdfAbertoapplication/pdf2886317https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30740/1/Tese%20Fab%c3%adola%20Bert%c3%ba%20Medeiros_Final.pdf911d943a781aa6b93c0b26cf7557ab77MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30740/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30740/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTTese Fabíola Bertú Medeiros_Final.pdf.txtTese Fabíola Bertú Medeiros_Final.pdf.txtExtracted texttext/plain287465https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30740/4/Tese%20Fab%c3%adola%20Bert%c3%ba%20Medeiros_Final.pdf.txt948a8734004f769172e798152020891cMD541843/307402019-11-14 13:09:02.991oai:repositorio.ufmg.br:1843/30740TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:09:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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