Influência da fadiga muscular na assimetria da rigidez dos membros inferiores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Thamara Monteiro Vieria
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/30594
Resumo: O objetivo geral do presente estudo foi verificar o efeito da fadiga muscular sobre a rigidez dos membros inferiores (MMII) por meio de um protocolo de fadiga muscular de 100 saltos verticais com contramovimento (SCM). A rigidez dos MMII foi mensurada tanto pela rigidez articular do joelho (Kjoelho) – por ser a articulação que apresenta maiores modificações de amplitude do movimento durante a execução do SCM – quanto pela rigidez vertical (Kvert), mensurada em função da modificação da altura do centro de massa de cada MMII. Além disso, buscou-se entender se o efeito da fadiga é comum entre os MMII, por meio da modificação (rigidez pós - rigidez pré) da rigidez do joelho. Verificou-se também o nível de contribuição da modificação da rigidez articular do joelho de cada MMII sobre a Kvert, após protocolo de fadiga, o que pode fornecer importantes subsídios para o âmbito do treinamento esportivo já que a rigidez pode influenciar no desempenho do salto. Participaram do presente estudo 23 indivíduos do sexo masculino. Todos os indivíduos foram avaliados na realização do SCM antes e após a realização do protocolo de fadiga muscular. Foram extraídos o pico de força (a partir da força de reação do solo) e o ângulo da articulação do joelho (da análise cinemática). A fadiga foi induzida pela realização de um protocolo de 100 SCM, divididos em cinco séries de 20 tentativas com um intervalo de 30s entre as séries. A queda do desempenho dado pela altura do salto foi utilizada como critério para verificar se os indivíduos fadigaram. Para análise estatística dos dados foi utilizada uma Anova mista de dois fatores com o post hoc de Bonferroni e uma regressão linear com a assimetria da Kvert como variável dependente e a assimetria da Kjoelho como variável independente, para um nível de significância de 5%. Os resultados do estudo mostraram que houve uma redução na Kjoelho e que a assimetria da Kjoelho não aumentou após o protocolo de indução a fadiga muscular. Além disso, a assimetria da Kjoelho influenciou a assimetria da Kvert mais no momento pré (R2= 59%) do que no momento pós (R2= 24%). Com os resultados do presente estudo foi possível concluir que houve uma redução na Kjoelho e que os níveis de assimetria da Kjoelho mantiveram-se constantes após protocolo de fadiga. Pode-se concluir também que houve uma modificação na explicação da assimetria da Kvert de cada MMII em função da assimetria da Kjoelho quando se compara o pré e pós-teste.
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Verificou-se também o nível de contribuição da modificação da rigidez articular do joelho de cada MMII sobre a Kvert, após protocolo de fadiga, o que pode fornecer importantes subsídios para o âmbito do treinamento esportivo já que a rigidez pode influenciar no desempenho do salto. Participaram do presente estudo 23 indivíduos do sexo masculino. Todos os indivíduos foram avaliados na realização do SCM antes e após a realização do protocolo de fadiga muscular. Foram extraídos o pico de força (a partir da força de reação do solo) e o ângulo da articulação do joelho (da análise cinemática). A fadiga foi induzida pela realização de um protocolo de 100 SCM, divididos em cinco séries de 20 tentativas com um intervalo de 30s entre as séries. A queda do desempenho dado pela altura do salto foi utilizada como critério para verificar se os indivíduos fadigaram. Para análise estatística dos dados foi utilizada uma Anova mista de dois fatores com o post hoc de Bonferroni e uma regressão linear com a assimetria da Kvert como variável dependente e a assimetria da Kjoelho como variável independente, para um nível de significância de 5%. Os resultados do estudo mostraram que houve uma redução na Kjoelho e que a assimetria da Kjoelho não aumentou após o protocolo de indução a fadiga muscular. Além disso, a assimetria da Kjoelho influenciou a assimetria da Kvert mais no momento pré (R2= 59%) do que no momento pós (R2= 24%). Com os resultados do presente estudo foi possível concluir que houve uma redução na Kjoelho e que os níveis de assimetria da Kjoelho mantiveram-se constantes após protocolo de fadiga. Pode-se concluir também que houve uma modificação na explicação da assimetria da Kvert de cada MMII em função da assimetria da Kjoelho quando se compara o pré e pós-teste.This study aimed to verify the effect of muscular fatigue on the stiffness of the lower limbs. We also aimed to understand whether the effect of fatigue is similar between the two lower limbs using the changes (post – pre) in the knee joints’ stiffness after a fatigue protocol. Information on the changes in each knee joint stiffness after the fatigue protocol and their contribution to the changes in vertical stiffness is important for training load monitoring. Twenty-three male participated in this study. They performed a countermovement test on a force platform before and after the fatigue protocol. The fatigue protocol consisted of 100 countermovement jumps, performed as 5 bouts of 20 jumps with 30 seconds of passive recovery in-between. The decline of jump performance over the bouts suggested that participants were fatigued after the protocol. The knee joint stiffness (Kknee) was assessed due to the greater changes in the range of motion of the knee joint during the countermovement jump. We also assessed the vertical stiffness (Kvert), which refers to the changes in the height of the center of mass of each lower limb. We obtained the peak force from the ground reaction force recorded by the force platform during the CMJ. A kinematic analysis was used to calculate the angles of the knee joints. A two-way mixed ANOVA and the Bonferroni’s post hoc were used to compare the means. A linear regression was used to predict the asymmetry of Kvert (dependent variable) from Kknee data (independent variable). In all cases, statistical significance was set at 5%. Results showed a reduction of the Kknee after the fatigue protocol, as well as an absence of increase in the asymmetry of the Kknee. The asymmetry of the Kknee had a greater influence on the asymmetry of the Kvert in the pre-test (R2= 59%) compared with the post-test (R2= 24%). We can conclude that the fatigue protocol reduced the Kknee but did not change the its asymmetry. The explanation of the asymmetry of the Kvert based on the asymmetry of Kknee changes depending on the level of fatigue (pre vs. posttests).porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALRigidez verticalRigidez articularFadiga muscularSalto vertical com contramovimentoInfluência da fadiga muscular na assimetria da rigidez dos membros inferioresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30594/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52ORIGINALDissertação Thamara Monteiro.pdfDissertação Thamara Monteiro.pdfAbertoapplication/pdf1824390https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30594/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Thamara%20Monteiro.pdfb555ca1fd8b2e8ed5d0d091dfe933b79MD51TEXTDissertação Thamara Monteiro.pdf.txtDissertação Thamara Monteiro.pdf.txtExtracted texttext/plain79370https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30594/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Thamara%20Monteiro.pdf.txt8cc2761d009aa78448f4f90b853189e5MD531843/305942019-11-14 13:01:13.192oai:repositorio.ufmg.br:1843/30594TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:01:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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