Infecção neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcelle Oliveira Sales Lima
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ICBB-BDH2D4
Resumo: A Portaria do Ministério da Saúde de N° 2.616, de 12 de maio de 1998 estabelece que um determinado caso é considerado infecção hospitalar quando esta for adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é o local destinado à internação de pacientes graves, que possuem idade entre 0 e 28 dias que requerem atenção profissional especializada de forma contínua. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sobre infecção hospitalar no período neonatal e conhecer os principais micro-organismos associados a este quadro. Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos publicados em periódicos, teses, artigos de revisão e guias e manuais do Ministério da Saúde e da ANVISA entre os anos de 1989 e 2017. A Portaria do Ministério da Saúde define alguns critérios gerais para infecção hospitalar. O termo neonatologia surgiu no século XX. As principais formas de contaminação e/ou infecção dos recém-nascidos são: intraútero e após o nascimento. Nos estudos referentes as IRAS neonatais utilizados neste trabalho podemos observar que a manifestação mais importante e constante é a sepse, muitas vezes como consequência de infecção em outras topografias e os micro-organismos mais frequentes foram: Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase-negativa e E. coli. Conclui-se que, as IRAS neonatais representam problema relevante cujo controle depende de medidas que se aplicam à gestante, ao ambiente hospitalar, à equipe assistencial e ao próprio recém-nascido.
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