Confiabilidade e validade do teste do esfigmomanômetro modificado para a mensuração clínica da força muscular de membros superiores de indivíduos na fase subaguda pós acidente vascular encefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Larissa Tavares Aguiar
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WFFY8
Resumo: A deficiência de força muscular dos membros superiores (MMSS) pós acidente vascular encefálico (AVE) pode apresentar importante contribuição para a limitação de atividades e restrição da participação do indivíduo. Assim, a mensuração da força muscular na avaliação do indivíduo pós-AVE torna-se essencial. O teste do esfigmomanômetro modificado (TEM) apresenta-se como um método alternativo para a mensuração da força muscular em indivíduos pós-AVE, pois fornece valores objetivos e, concomitantemente, apresenta baixo custo. Este teste apresentou propriedades de medida adequadas para a mensuração da força muscular dos MMSS em indivíduos na fase crônica pós-AVE. Contudo, nenhum estudo investigou as propriedades de medida do TEM para mensuração da força muscular de MMSS em indivíduos na fase subaguda pós-AVE. Considerando que as propriedades de medida são específicas às características do contexto em que o instrumento de medida é utilizado, dentre elas as características da população, e que indivíduos na fase subaguda do AVE apresentam particularidades motoras que os diferenciam dos indivíduos na fase crônica, os objetivos deste estudo foram: a) investigar as confiabilidades teste-reteste e interexaminadores e a validade de critério-concorrente do TEM para a avaliação da força muscular de MMSS de indivíduos na fase subaguda pós-AVE; b) estabelecer equações de predição entre as medidas de força obtidas pelo TEM e pelos dinamômetros; c) verificar se diferentes formas de operacionalização das medidas do TEM (primeira repetição, média das duas primeiras repetições e das três repetições) podem influenciar os resultados obtidos assim como suas propriedades de medida. A força muscular (flexores/extensores de ombro, cotovelo e punho, abdutores de ombro e preensores manuais) de 55 indivíduos na fase subaguda pós-AVE (61±13anos; 3,7±0,73meses de AVE) foi avaliada com os dinamômetros portáteis (padrão ouro) e com o TEM, bilateralmente, pelo examinador-1. Após 1-2 semanas os dois examinadores, de forma independente, realizaram um segundo dia de mensuração com o TEM. O examinador-3 realizou a leitura e o registro de todos os valores. One-way ANOVA foi utilizada para comparar as diferentes formas de operacionalização das medidas obtidas com o TEM. Para investigar as confiabilidades teste-reteste e interexaminadores do TEM foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse (CCI). Para investigar a validade, teste de correlação de Pearson foi utilizado e, em seguida, foi realizada análise de regressão para estabelecer equações de predição. Em relação à confiabilidade teste-reteste, as diferentes formas de operacionalização das medidas mostraram valores elevados a muito elevados (0,70CCI0,98; p<0,001) para ambos os MMSS. Para a confiabilidade interexaminadores, as diferentes formas de operacionalização das medidas mostraram valores moderados a muito elevados para todos os grupos musculares (0,66CCI0,99; p<0,001). Foram encontradas correlações significativas classificadas como elevadas a muito elevadas entre o TEM e os dinamômetros para todos grupos musculares e formas de operacionalização (0,74r0,97; p<0,001). Os coeficientes de determinação variaram de 0,55r20,89. Os valores obtidos pelas diferentes formas de operacionalização das medidas foram semelhantes (0,01F0,14; 0,87p0,99). O TEM apresentou resultados adequados de confiabilidades teste-reteste e interexaminadores, bem como de validade de critério-concorrente para mensuração da força muscular de MMSS de indivíduos na fase subaguda pós-AVE, utilizando-se apenas uma repetição, após familiarização.
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Contudo, nenhum estudo investigou as propriedades de medida do TEM para mensuração da força muscular de MMSS em indivíduos na fase subaguda pós-AVE. Considerando que as propriedades de medida são específicas às características do contexto em que o instrumento de medida é utilizado, dentre elas as características da população, e que indivíduos na fase subaguda do AVE apresentam particularidades motoras que os diferenciam dos indivíduos na fase crônica, os objetivos deste estudo foram: a) investigar as confiabilidades teste-reteste e interexaminadores e a validade de critério-concorrente do TEM para a avaliação da força muscular de MMSS de indivíduos na fase subaguda pós-AVE; b) estabelecer equações de predição entre as medidas de força obtidas pelo TEM e pelos dinamômetros; c) verificar se diferentes formas de operacionalização das medidas do TEM (primeira repetição, média das duas primeiras repetições e das três repetições) podem influenciar os resultados obtidos assim como suas propriedades de medida. A força muscular (flexores/extensores de ombro, cotovelo e punho, abdutores de ombro e preensores manuais) de 55 indivíduos na fase subaguda pós-AVE (61±13anos; 3,7±0,73meses de AVE) foi avaliada com os dinamômetros portáteis (padrão ouro) e com o TEM, bilateralmente, pelo examinador-1. Após 1-2 semanas os dois examinadores, de forma independente, realizaram um segundo dia de mensuração com o TEM. O examinador-3 realizou a leitura e o registro de todos os valores. One-way ANOVA foi utilizada para comparar as diferentes formas de operacionalização das medidas obtidas com o TEM. Para investigar as confiabilidades teste-reteste e interexaminadores do TEM foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse (CCI). Para investigar a validade, teste de correlação de Pearson foi utilizado e, em seguida, foi realizada análise de regressão para estabelecer equações de predição. Em relação à confiabilidade teste-reteste, as diferentes formas de operacionalização das medidas mostraram valores elevados a muito elevados (0,70CCI0,98; p<0,001) para ambos os MMSS. Para a confiabilidade interexaminadores, as diferentes formas de operacionalização das medidas mostraram valores moderados a muito elevados para todos os grupos musculares (0,66CCI0,99; p<0,001). Foram encontradas correlações significativas classificadas como elevadas a muito elevadas entre o TEM e os dinamômetros para todos grupos musculares e formas de operacionalização (0,74r0,97; p<0,001). Os coeficientes de determinação variaram de 0,55r20,89. Os valores obtidos pelas diferentes formas de operacionalização das medidas foram semelhantes (0,01F0,14; 0,87p0,99). O TEM apresentou resultados adequados de confiabilidades teste-reteste e interexaminadores, bem como de validade de critério-concorrente para mensuração da força muscular de MMSS de indivíduos na fase subaguda pós-AVE, utilizando-se apenas uma repetição, após familiarização.Muscle strengths impairment of the upper limbs (UL) post-stroke have an important contribution to the limitation of activities and restriction of participation. Thus, the measurement of muscle strength in post-stroke evaluation becomes essential. The modified sphygmomanometer test (MST) is an alternative method for the measurement of muscle strength in post-stroke individuals since it provides objective values and has low cost. This test showed adequate measurement properties for the measurement of UL strength with subjects in the chronic phase post-stroke. However, no study has investigated the measurement properties of the MST to assess the muscle strength of UL in subjects in the subacute phase post-stroke. Considering that the measurement properties are specific to the characteristics of the context in which an instrument is employed, among them, the population characteristics, and that individuals in the subacute phase post-stroke presents motor particularities that distinguish them from the ones in the chronic phase, the aims of this study were: a) to evaluate test-retest and inter-rater reliabilities and criterion-related validity of the MST for the measurement of strength of the UL in subjects in the subacute phase post-stroke; b) to establish prediction equations between strength measurements obtained by the MST and dynamometers; c) to verify whether the number of trials of the MST measures (first trial and the means of the first two and of three trials) would affect the results and their measurement properties. The strength (flexors/extensors of shoulder, elbow and wrist, shoulder abductors and grip) of 55 participants in the subacute phase post-stroke (61±13years; 3.7±0.73months since onset of stroke) were measured with portable dynamometers (criterion standard) and with the MST, bilaterally, by the examiner-1. After 1-2 weeks, two examiners independently conducted a second day of evaluation with MST. Examiner-3 read and record the values. One-way ANOVA was used to compare the different forms of outcome measures obtained with the MST. To investigate the test-retest and inter-rater reliabilities, the intraclass correlation coefficient (ICC) was used. To investigate the validity, the Pearson correlation coefficient was employed and, regression analyses were used to provide prediction equations. The values provided by different number of trials were similar (0.01F0.14; 0.87p0.99). Regarding test-retest reliability, the different number of trials showed high to very high ICC values (0.70ICC0.98; p<0.001) for both UL. For the inter-rater reliability, the different number of trials showed moderate to very high ICC values for all muscular groups (0.66ICC0.99; p<0.001). Significant, positive and high to very high correlations were found between the MST and the dynamometer measures for all muscular groups and number of trials (0.74r0.97; p<0.001). The coefficients of determination ranged between 0.55r20.89. The MST showed adequate test-retest and inter-rater reliabilities, as well as criterion-related validity for measuring the strength of the UL muscles of subjects in the subacute phase of stroke, employing only one MST trial, after familiarization.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAcidentes vasculares cerebraisForça muscularReprodutibilidade dos testesMembros superioresValidade dos testesValidade dos testes e reprodutibilidade dos testesExtremidade superiorAcidente vascular cerebralForça muscularConfiabilidade e validade do teste do esfigmomanômetro modificado para a mensuração clínica da força muscular de membros superiores de indivíduos na fase subaguda pós acidente vascular encefálicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_larissa_2015.pdfapplication/pdf2734968https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9WFFY8/1/disserta__o_larissa_2015.pdf2b4d9647136450c22e14ba123a4784ecMD51TEXTdisserta__o_larissa_2015.pdf.txtdisserta__o_larissa_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain158259https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9WFFY8/2/disserta__o_larissa_2015.pdf.txtf98af65af219241948a7a21785ccd45fMD521843/BUBD-9WFFY82019-11-14 10:49:50.379oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9WFFY8Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:49:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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