Síndrome de kinsbourne: relato de caso
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20190008 http://hdl.handle.net/1843/40333 |
Resumo: | Introdução: A síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica rara que afeta, em sua maioria, crianças hígidas, na faixa etária de 6 meses a 3 anos, caracterizada por opsoclonia (movimentos oculares rápidos, irregulares, horizontais e verticais), mioclonias que podem afetar tronco, extremidades ou face e ataxia cerebelar. Pode ser considerada uma síndrome paraneoplásica pela associação com neuroblastoma, ganglioneuroblastoma e mais raramente hepatoblastoma. O tratamento é variado, a depender da etiologia associada, sendo nos casos associados a tumores, a ressecção cirúrgica, a primeira opção. Relato do caso: criança de quatro anos e quatro meses com diagnóstico de ganglioneuroblastoma e síndrome de Kinsbourne, submetida à ressecção cirúrgica tumoral e que evoluiu com melhora gradual das manifestações clínicas da síndrome. Conclusões: a síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica com grande impacto no desenvolvimento neurocognitivo e que pode ser associada ao desenvolvimento de tumores. O reconhecimento precoce e o tratamento específico podem resultar em maior controle da sintomatologia assim como no diagnóstico precoce de neoplasias. |
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Síndrome de kinsbourne: relato de casoAtaxiaMiocloniaGanglioneuroblastomaIntrodução: A síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica rara que afeta, em sua maioria, crianças hígidas, na faixa etária de 6 meses a 3 anos, caracterizada por opsoclonia (movimentos oculares rápidos, irregulares, horizontais e verticais), mioclonias que podem afetar tronco, extremidades ou face e ataxia cerebelar. Pode ser considerada uma síndrome paraneoplásica pela associação com neuroblastoma, ganglioneuroblastoma e mais raramente hepatoblastoma. O tratamento é variado, a depender da etiologia associada, sendo nos casos associados a tumores, a ressecção cirúrgica, a primeira opção. Relato do caso: criança de quatro anos e quatro meses com diagnóstico de ganglioneuroblastoma e síndrome de Kinsbourne, submetida à ressecção cirúrgica tumoral e que evoluiu com melhora gradual das manifestações clínicas da síndrome. Conclusões: a síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica com grande impacto no desenvolvimento neurocognitivo e que pode ser associada ao desenvolvimento de tumores. O reconhecimento precoce e o tratamento específico podem resultar em maior controle da sintomatologia assim como no diagnóstico precoce de neoplasias.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIAUFMG2022-03-22T21:02:34Z2022-03-22T21:02:34Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttp://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.2019000822383182http://hdl.handle.net/1843/40333porRevista médica de minas geraisDanilo Felipe Silva LopesDiogo Lemos AraújoKarine Correa FonsecaKarla Emilia de sa RodriguesNonato Mendonça Lott Monteiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2022-03-22T21:02:34Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/40333Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2022-03-22T21:02:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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