Programa Fica Vivo no Palmital: os jovens atendidos e suas percepções sobre o programa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F7FHZ |
Resumo: | Na década de 90, com o aumento expressivo dos fenômenos violentos no país e o desenvolvimento das políticas públicas no Brasil, alguns estudiosos e o Poder Público começam a pensar na reorganização do sistema de Segurança Pública. No estado de Minas Gerais, diante de uma realidade de crescente violência e criminalidade, os órgãos responsáveis se vêem com a árdua tarefa de pensar outro modelo para Segurança Pública. Nesse contexto de reestruturação da segurança pública surgem em âmbito estadual as políticas de prevenção à criminalidade que têm como diretriz fundamental o conceito de Defesa Social. Entre essas políticas, destacamos o Programa de Controle de Homicídios do Estado de Minas Gerais Fica Vivo! Esse programa tem por objetivo principal diminuir os índices de homicídios nas áreas atendidas pelo programa. Para tal, o Programa Fica Vivo! tem como público jovens de 12 a 24 anos, moradores de regiões vulneráveis do estado, onde os índices de homicídios são crescentes. A implementação do Programa no bairro Palmital em Santa Luzia aconteceu em 2005 e desde então se percebeu, de forma geral, uma diminuição nos números que indicam o cenário violento da região. A pesquisa proposta neste trabalho tem por objetivo conhecer e analisar o perfil dos jovens atendidos pelo Programa Fica Vivo no Palmital, buscando construir o perfil destes e compreender mais especificamente qual a apropriação que esses sujeitos fazem do Programa. Outro objetivo seria identificar limitações dessa política pública para, desse maneira, avançar na compreensão do público atendido, a saber, a juventude, em sua relação com o Programa. |
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