Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carolina Maria Nasser Cury
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/48431
Resumo: Esta tese tem como objetivo tecer o panorama contemporâneo da inserção das internações involuntárias de usuários de crack na gramática da racionalidade. Explorei, para tanto, o surgimento do proibicionismo e da medicina social, a partir da análise da construção da proibição das drogas, dos seus movimentos de criminalização, dos tipos de tratamento destinados ao longo do tempo aos usuários de drogas e, por fim, dos regramentos jurídicos forjados em torno da gestão do uso de drogas. Posteriormente, efetuei a aproximação ao tema do crack, discutindo o seu surgimento, seus efeitos, seus agenciamentos e suas territorialidades. Então, apresentei como as noções de perigo, controle e normalização articularam-se com a distribuição diferencial da precariedade para, em arremate, capturá-las no enquadramento necropolítico das internações involuntárias, destacando a ineficiência do modelo involuntário de tratamento e apontando para a estrutura que confere às internações involuntárias, a despeito de evidências em sentido contrário, uma crescente discussão e aplicação no cenário brasileiro contemporâneo.
id UFMG_7f3cc1b04e08a5c60334d183f6ee5378
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/48431
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Brunello Souza Stanciolihttp://lattes.cnpq.br/7925589410115058Natacha Silva Araújo Renahttp://lattes.cnpq.br/5202973767095132Rita de Cássia Lucena VellosoMarco Antonio Sousa AlvesLais Godoi LopesAcácio Augusto Sebastião Júniorhttp://lattes.cnpq.br/7793755374242359Carolina Maria Nasser Cury2022-12-23T20:58:35Z2022-12-23T20:58:35Z2022-09-09http://hdl.handle.net/1843/48431Esta tese tem como objetivo tecer o panorama contemporâneo da inserção das internações involuntárias de usuários de crack na gramática da racionalidade. Explorei, para tanto, o surgimento do proibicionismo e da medicina social, a partir da análise da construção da proibição das drogas, dos seus movimentos de criminalização, dos tipos de tratamento destinados ao longo do tempo aos usuários de drogas e, por fim, dos regramentos jurídicos forjados em torno da gestão do uso de drogas. Posteriormente, efetuei a aproximação ao tema do crack, discutindo o seu surgimento, seus efeitos, seus agenciamentos e suas territorialidades. Então, apresentei como as noções de perigo, controle e normalização articularam-se com a distribuição diferencial da precariedade para, em arremate, capturá-las no enquadramento necropolítico das internações involuntárias, destacando a ineficiência do modelo involuntário de tratamento e apontando para a estrutura que confere às internações involuntárias, a despeito de evidências em sentido contrário, uma crescente discussão e aplicação no cenário brasileiro contemporâneo.This thesis aims to address the contemporary scope of the involuntary hospitalization of crack users in the logic of rationality. Therefore, I studied the emergence of prohibitionism and social medicine, based on the analysis of the prohibition of drugs as a construct, its criminalization movements, the ways in which treatment of drug addiction has been addressed through time and, finally, the legal stipulations forged around the legal management of drug consumption. Subsequently, I approached the crack issue, inquiring about its emergence, its effects, its agencies and its territorialities. Then, I presented the way in which the idea of danger, control and normalization articulate themselves with the differential distribution of precariousness, in order to frame them into the necropolitical scope of the involuntary hospitalization, highlighting the inefficiency of the involuntary scope of treatment and also the structure that provide the involuntary hospitalization as a growing theme in Brazilian contemporary scenario.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITOPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrInthttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireitoCrack (Droga)Entorpecentes - Aspectos jurídicos - BrasilMedicina socialCrackInternação involuntáriaNecropolíticaPrecariedadeDrogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntáriaDrugs as dispositive, crack as a crossing: the (necro)politics of involuntary hospitalizationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL[Tese de Doutorado] - Carolina Nasser Versão Final Com ficha (4 set).pdf[Tese de Doutorado] - Carolina Nasser Versão Final Com ficha (4 set).pdfapplication/pdf16066627https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/1/%5bTese%20de%20Doutorado%5d%20-%20Carolina%20Nasser%20Versa%cc%83o%20Final%20Com%20ficha%20%284%20set%29.pdfa82944258dc5dc8fcce97e0f8c9fc35cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/484312022-12-23 17:58:35.912oai:repositorio.ufmg.br:1843/48431TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-12-23T20:58:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Drugs as dispositive, crack as a crossing: the (necro)politics of involuntary hospitalization
title Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
spellingShingle Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
Carolina Maria Nasser Cury
Crack
Internação involuntária
Necropolítica
Precariedade
Direito
Crack (Droga)
Entorpecentes - Aspectos jurídicos - Brasil
Medicina social
title_short Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
title_full Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
title_fullStr Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
title_full_unstemmed Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
title_sort Drogas como dispositivo, crack como atravessamento: as (necro)políticas de internação involuntária
author Carolina Maria Nasser Cury
author_facet Carolina Maria Nasser Cury
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Brunello Souza Stancioli
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7925589410115058
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Natacha Silva Araújo Rena
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5202973767095132
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Rita de Cássia Lucena Velloso
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marco Antonio Sousa Alves
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Lais Godoi Lopes
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Acácio Augusto Sebastião Júnior
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7793755374242359
dc.contributor.author.fl_str_mv Carolina Maria Nasser Cury
contributor_str_mv Brunello Souza Stancioli
Natacha Silva Araújo Rena
Rita de Cássia Lucena Velloso
Marco Antonio Sousa Alves
Lais Godoi Lopes
Acácio Augusto Sebastião Júnior
dc.subject.por.fl_str_mv Crack
Internação involuntária
Necropolítica
Precariedade
topic Crack
Internação involuntária
Necropolítica
Precariedade
Direito
Crack (Droga)
Entorpecentes - Aspectos jurídicos - Brasil
Medicina social
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito
Crack (Droga)
Entorpecentes - Aspectos jurídicos - Brasil
Medicina social
description Esta tese tem como objetivo tecer o panorama contemporâneo da inserção das internações involuntárias de usuários de crack na gramática da racionalidade. Explorei, para tanto, o surgimento do proibicionismo e da medicina social, a partir da análise da construção da proibição das drogas, dos seus movimentos de criminalização, dos tipos de tratamento destinados ao longo do tempo aos usuários de drogas e, por fim, dos regramentos jurídicos forjados em torno da gestão do uso de drogas. Posteriormente, efetuei a aproximação ao tema do crack, discutindo o seu surgimento, seus efeitos, seus agenciamentos e suas territorialidades. Então, apresentei como as noções de perigo, controle e normalização articularam-se com a distribuição diferencial da precariedade para, em arremate, capturá-las no enquadramento necropolítico das internações involuntárias, destacando a ineficiência do modelo involuntário de tratamento e apontando para a estrutura que confere às internações involuntárias, a despeito de evidências em sentido contrário, uma crescente discussão e aplicação no cenário brasileiro contemporâneo.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-12-23T20:58:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-12-23T20:58:35Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-09-09
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/48431
url http://hdl.handle.net/1843/48431
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv Programa Institucional de Internacionalização – CAPES - PrInt
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv DIREITO - FACULDADE DE DIREITO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/1/%5bTese%20de%20Doutorado%5d%20-%20Carolina%20Nasser%20Versa%cc%83o%20Final%20Com%20ficha%20%284%20set%29.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48431/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a82944258dc5dc8fcce97e0f8c9fc35c
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797971380424146944