Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/38994
Resumo: Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco.
id UFMG_81b93302c04217530a215951d832722b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/38994
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Daniella Bonaventurahttp://lattes.cnpq.br/9290907947235226Alice Valença AraújoAna Paula Couto DavelJamil Assreuy FilhoStêfany Bruno de Assis Cauhttp://lattes.cnpq.br/7493939832926453Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega2022-01-03T14:11:56Z2022-01-03T14:11:56Z2021-07-08http://hdl.handle.net/1843/38994Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco.Cardiovascular diseases (CVDs) are considered the leading cause of death in the world. Recent studies have shown an increase in the incidence of CVDs in patients with acute infection, such as sepsis. Sepsis survivors show an increase in the development of CVDs between 1 and 5 years after the previous infection. Thus, the aim of this study was to evaluate the cardiovascular parameters in animals surviving sepsis. For that, in male Balb/c mice was performed cecal ligation and a puncture to induce sepsis. After 15 days, electrocardiogram and echocardiogram, Langendorff experiments, cardiomyocytes contraction, and vascular reactivity in thoracic aorta were performed. Our results showed an increase in systolic volume, ejection fraction and cardiac output in the sepsissurvivor group (SSG). Besides that, the electrocardiogram showed an increase in time to initiate ventricular repolarization in SSG. Langendorff’s experiments confirmed the impairment of cardiac function in the SSG group, and this impairment was not reversed in a stressful condition induced by isoprenaline. About vasomotor tonus, the contractile effect induced by phenylephrine in thoracic aortas from SSG was significantly higher when compared to the control group. This effect was associated with the activation ofAT1 receptors, anions superoxide and COX derived prostanoids. Taken together, sepsis-surviving mice showed vascular contractility enhancement and impairment of cardiac function. Propranolol treatment was able to reverse the increased vascular resistance triggered by sepsis and some points of cardiac function.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e FarmacologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIAFisiologiaSepseSobreviventesDoenças cardiovascularesAortaSepseReatividade vascularAortaSobreviventes à sepseFunção cardíacaAnimais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE_NATÁLIA NÓBREGA 2021.docx.pdfTESE_NATÁLIA NÓBREGA 2021.docx.pdfapplication/pdf3346686https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/1/TESE_NAT%c3%81LIA%20N%c3%93BREGA%202021.docx.pdf427919c31ff4fe54b7b283870cd2c17dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/389942022-01-03 11:11:57.356oai:repositorio.ufmg.br:1843/38994TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-01-03T14:11:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
title Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
spellingShingle Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega
Sepse
Reatividade vascular
Aorta
Sobreviventes à sepse
Função cardíaca
Fisiologia
Sepse
Sobreviventes
Doenças cardiovasculares
Aorta
title_short Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
title_full Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
title_fullStr Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
title_full_unstemmed Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
title_sort Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
author Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega
author_facet Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Daniella Bonaventura
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9290907947235226
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Alice Valença Araújo
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ana Paula Couto Davel
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Jamil Assreuy Filho
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Stêfany Bruno de Assis Cau
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7493939832926453
dc.contributor.author.fl_str_mv Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega
contributor_str_mv Daniella Bonaventura
Alice Valença Araújo
Ana Paula Couto Davel
Jamil Assreuy Filho
Stêfany Bruno de Assis Cau
dc.subject.por.fl_str_mv Sepse
Reatividade vascular
Aorta
Sobreviventes à sepse
Função cardíaca
topic Sepse
Reatividade vascular
Aorta
Sobreviventes à sepse
Função cardíaca
Fisiologia
Sepse
Sobreviventes
Doenças cardiovasculares
Aorta
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fisiologia
Sepse
Sobreviventes
Doenças cardiovasculares
Aorta
description Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-01-03T14:11:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-01-03T14:11:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/38994
url http://hdl.handle.net/1843/38994
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e Farmacologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/1/TESE_NAT%c3%81LIA%20N%c3%93BREGA%202021.docx.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 427919c31ff4fe54b7b283870cd2c17d
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589290727309312