Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/38994 |
Resumo: | Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco. |
id |
UFMG_81b93302c04217530a215951d832722b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/38994 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Daniella Bonaventurahttp://lattes.cnpq.br/9290907947235226Alice Valença AraújoAna Paula Couto DavelJamil Assreuy FilhoStêfany Bruno de Assis Cauhttp://lattes.cnpq.br/7493939832926453Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega2022-01-03T14:11:56Z2022-01-03T14:11:56Z2021-07-08http://hdl.handle.net/1843/38994Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco.Cardiovascular diseases (CVDs) are considered the leading cause of death in the world. Recent studies have shown an increase in the incidence of CVDs in patients with acute infection, such as sepsis. Sepsis survivors show an increase in the development of CVDs between 1 and 5 years after the previous infection. Thus, the aim of this study was to evaluate the cardiovascular parameters in animals surviving sepsis. For that, in male Balb/c mice was performed cecal ligation and a puncture to induce sepsis. After 15 days, electrocardiogram and echocardiogram, Langendorff experiments, cardiomyocytes contraction, and vascular reactivity in thoracic aorta were performed. Our results showed an increase in systolic volume, ejection fraction and cardiac output in the sepsissurvivor group (SSG). Besides that, the electrocardiogram showed an increase in time to initiate ventricular repolarization in SSG. Langendorff’s experiments confirmed the impairment of cardiac function in the SSG group, and this impairment was not reversed in a stressful condition induced by isoprenaline. About vasomotor tonus, the contractile effect induced by phenylephrine in thoracic aortas from SSG was significantly higher when compared to the control group. This effect was associated with the activation ofAT1 receptors, anions superoxide and COX derived prostanoids. Taken together, sepsis-surviving mice showed vascular contractility enhancement and impairment of cardiac function. Propranolol treatment was able to reverse the increased vascular resistance triggered by sepsis and some points of cardiac function.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e FarmacologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIAFisiologiaSepseSobreviventesDoenças cardiovascularesAortaSepseReatividade vascularAortaSobreviventes à sepseFunção cardíacaAnimais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE_NATÁLIA NÓBREGA 2021.docx.pdfTESE_NATÁLIA NÓBREGA 2021.docx.pdfapplication/pdf3346686https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/1/TESE_NAT%c3%81LIA%20N%c3%93BREGA%202021.docx.pdf427919c31ff4fe54b7b283870cd2c17dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/389942022-01-03 11:11:57.356oai:repositorio.ufmg.br:1843/38994TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-01-03T14:11:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
title |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
spellingShingle |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega Sepse Reatividade vascular Aorta Sobreviventes à sepse Função cardíaca Fisiologia Sepse Sobreviventes Doenças cardiovasculares Aorta |
title_short |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
title_full |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
title_fullStr |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
title_full_unstemmed |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
title_sort |
Animais sobreviventes à sepse apresentam hiperreatividade aórtica e prejuízo da função cardíaca |
author |
Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega |
author_facet |
Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Daniella Bonaventura |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9290907947235226 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Alice Valença Araújo |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Ana Paula Couto Davel |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Jamil Assreuy Filho |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Stêfany Bruno de Assis Cau |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7493939832926453 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Natália Ribeiro Cabacinha Nóbrega |
contributor_str_mv |
Daniella Bonaventura Alice Valença Araújo Ana Paula Couto Davel Jamil Assreuy Filho Stêfany Bruno de Assis Cau |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sepse Reatividade vascular Aorta Sobreviventes à sepse Função cardíaca |
topic |
Sepse Reatividade vascular Aorta Sobreviventes à sepse Função cardíaca Fisiologia Sepse Sobreviventes Doenças cardiovasculares Aorta |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Fisiologia Sepse Sobreviventes Doenças cardiovasculares Aorta |
description |
Doenças cardiovasculares (DCVs) são consideradas as principais causas de morte no mundo. Trabalhos recentes demonstram que há um aumento na incidência de DCVs em pacientes que sobrevivem a um quadro de infecção aguda como a sepse, entre o primeiro e o quinto ano após a infecção. A partir disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a função cardiovascular dos animais sobreviventes à sepse. Para tal, em camundongos Balb/c machos foi realizada a ligação e perfuração do ceco para indução da sepse. Após 15 dias, foram avaliados o eletrocardiograma e ecocardiograma, experimentos de Langendorff, contratilidade de cardiomiócitos e reatividade vascular na aorta torácica. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo do volume sistólico final associado a uma redução da fração de ejeção e do débito cardíaco no grupo sobrevivente à sepse. Além disso, nesse mesmo grupo, os resultados do eletrocardiograma demonstraram um prolongamento no tempo para iniciar a repolarização ventricular. Os experimentos de Langendorff confirmaram o prejuízo da função cardíaca basal nos sobreviventes à sepse, e esse prejuízo foi mantido quando submetido ao estresse farmacológico induzido por isoprenalina. Nos experimentos de reatividade vascular, o efeito contrátil induzido por fenilefrina em aortas torácicas dos animais sobreviventes à sepse foi significativamente maior quando comparado ao grupo controle. Esse aumento na vasoconstrição foi relacionado à ativação de receptores AT1, ânion superóxido e derivados da COX. Com isso, camundongos sobreviventes à sepse apresentaram aumento da contratilidade vascular e prejuízo da função cardíaca, onde o tratamento com propranolol foi capaz de impedir a hiperreatividade vascular aórtica, bem como reverteu alguns pontos do prejuízo cardíaco. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-07-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-01-03T14:11:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-01-03T14:11:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/38994 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/38994 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e Farmacologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/1/TESE_NAT%c3%81LIA%20N%c3%93BREGA%202021.docx.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38994/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
427919c31ff4fe54b7b283870cd2c17d cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589290727309312 |