Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria de Fátima Cardoso Gomes
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Vanessa Ferraz Almeida Neves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/0102-469826560
http://hdl.handle.net/1843/59141
https://orcid.org/0000-0002-6881-3193
https://orcid.org/0000-0003-4094-3639
Resumo: Este artigo tece uma discussão teórico-metodológica acerca da compreensão do desenvolvimento cultural de bebês e crianças pequenas por meio do Método da Unidade de Análise do ponto de vista da Teoria Histórico-cultural em diálogo com a Etnografia em Educação. Este diálogo, em que uma abordagem interroga e amplia a outra, possibilitou a construção de uma síntese de interpretação das salas de atividades como uma totalidade indivisível - a unidade de análise [afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso] (ACCL). Partimos do pressuposto de que os afetos são a essência do humano, que deles deriva nossa cognição, nossa capacidade de conhecer o que se produz como culturas, pela mediação semiótica, pelas linguagens em uso, em situações sociais de desenvolvimento. É fundamental dizer que esses conceitos atuam dialeticamente, uns se opondo aos outros e, ao mesmo tempo, constituindo uns aos outros. Somente com base em uma lógica dialética que admite contradições internas entre a objetivação e a apropriação individual das culturas é que essa unidade de análise pôde ser pensada e colocada em prática em nossas pesquisas. Dessa forma, nosso foco está em compreender o que afeta os bebês e as crianças pequenas no sentido de se criar algo novo em seu desenvolvimento, considerando que a linguagem da pessoa humana não se constitui apenas na oralidade, mas também em outras manifestações, como nos gestos, nas expressões faciais, na movimentação corporal, dentre outros. Assim, bebês e crianças pequenas possuem corpos que falam, que sentem, que pensam, que brincam produzindo sentidos para o mundo.
id UFMG_87fb7290820ecf79126ce3a23434f77c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/59141
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-10-04T19:24:14Z2023-10-04T19:24:14Z202137https://doi.org/10.1590/0102-4698265601982-6621http://hdl.handle.net/1843/59141https://orcid.org/0000-0002-6881-3193https://orcid.org/0000-0003-4094-3639Este artigo tece uma discussão teórico-metodológica acerca da compreensão do desenvolvimento cultural de bebês e crianças pequenas por meio do Método da Unidade de Análise do ponto de vista da Teoria Histórico-cultural em diálogo com a Etnografia em Educação. Este diálogo, em que uma abordagem interroga e amplia a outra, possibilitou a construção de uma síntese de interpretação das salas de atividades como uma totalidade indivisível - a unidade de análise [afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso] (ACCL). Partimos do pressuposto de que os afetos são a essência do humano, que deles deriva nossa cognição, nossa capacidade de conhecer o que se produz como culturas, pela mediação semiótica, pelas linguagens em uso, em situações sociais de desenvolvimento. É fundamental dizer que esses conceitos atuam dialeticamente, uns se opondo aos outros e, ao mesmo tempo, constituindo uns aos outros. Somente com base em uma lógica dialética que admite contradições internas entre a objetivação e a apropriação individual das culturas é que essa unidade de análise pôde ser pensada e colocada em prática em nossas pesquisas. Dessa forma, nosso foco está em compreender o que afeta os bebês e as crianças pequenas no sentido de se criar algo novo em seu desenvolvimento, considerando que a linguagem da pessoa humana não se constitui apenas na oralidade, mas também em outras manifestações, como nos gestos, nas expressões faciais, na movimentação corporal, dentre outros. Assim, bebês e crianças pequenas possuem corpos que falam, que sentem, que pensam, que brincam produzindo sentidos para o mundo.This article aims to discuss the theoretical and methodological discussion of the cultural development of infants and young children through the method of Unit of Analysis from the point of view of Cultural-Historical Theory in dialogue with Ethnography in Education. This dialogue, in which one approach interrogates and extends the other, has enabled the construction of a synthesis of interpretation of the classrooms as an indivisible totality - the unit of analysis [affect/socially situated cognition/cultures/languages in use] (ACCL). We start from the assumption that affections are the essence of the human, that from them derives our cognition, our capacity to know what is produced as cultures, by semiotic mediation, by languages in use, in social situations of development. It is fundamental to say that these concepts act dialectically, opposing each other and, at the same time, constituting each other. Only on the basis of a dialectical logic that admits internal contradictions between objectification and individual appropriation of cultures could this unit of analysis be thought out and put into practice in our research. Thus, our focus is on understanding what affects babies and young children in the sense of creating something new in their development, considering that the language of the human person is not only constituted in orality, but also in other manifestations, such as gestures, facial expressions, body movements, among others. Thus, babies and small children have bodies that speak, feel, think, and play, producing meanings for the world.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFAE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS À EDUCAÇÃOFAE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINOEducação em RevistaAntropologia culturalCognição socialAfetoUnidade de análiseTeoria histórico-culturalEtnografia em educaçãoCognição social situadaAfetoAfeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humanoAffect/ socially situated cognition/cultures/languages in use (ACCL) as a unit of analysis of human developmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/edur/a/HfcJtCqhmMXwknxMLhVsCtL/?lang=ptMaria de Fátima Cardoso GomesVanessa Ferraz Almeida Nevesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59141/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAfeto_cognição social situada_culturas_linguagens em uso (accl) como unidade de análise do desenvolvimento humano .pdfAfeto_cognição social situada_culturas_linguagens em uso (accl) como unidade de análise do desenvolvimento humano .pdfapplication/pdf340049https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59141/2/Afeto_cogni%c3%a7%c3%a3o%20social%20situada_culturas_linguagens%20em%20uso%20%28accl%29%20como%20unidade%20de%20an%c3%a1lise%20do%20desenvolvimento%20humano%20.pdf02d6b29bf9940f02f8433a457efa3327MD521843/591412023-10-04 16:24:14.63oai:repositorio.ufmg.br:1843/59141TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-10-04T19:24:14Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Affect/ socially situated cognition/cultures/languages in use (ACCL) as a unit of analysis of human development
title Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
spellingShingle Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
Maria de Fátima Cardoso Gomes
Unidade de análise
Teoria histórico-cultural
Etnografia em educação
Cognição social situada
Afeto
Antropologia cultural
Cognição social
Afeto
title_short Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
title_full Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
title_fullStr Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
title_full_unstemmed Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
title_sort Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (ACCL) como unidade de análise do desenvolvimento humano
author Maria de Fátima Cardoso Gomes
author_facet Maria de Fátima Cardoso Gomes
Vanessa Ferraz Almeida Neves
author_role author
author2 Vanessa Ferraz Almeida Neves
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maria de Fátima Cardoso Gomes
Vanessa Ferraz Almeida Neves
dc.subject.por.fl_str_mv Unidade de análise
Teoria histórico-cultural
Etnografia em educação
Cognição social situada
Afeto
topic Unidade de análise
Teoria histórico-cultural
Etnografia em educação
Cognição social situada
Afeto
Antropologia cultural
Cognição social
Afeto
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Antropologia cultural
Cognição social
Afeto
description Este artigo tece uma discussão teórico-metodológica acerca da compreensão do desenvolvimento cultural de bebês e crianças pequenas por meio do Método da Unidade de Análise do ponto de vista da Teoria Histórico-cultural em diálogo com a Etnografia em Educação. Este diálogo, em que uma abordagem interroga e amplia a outra, possibilitou a construção de uma síntese de interpretação das salas de atividades como uma totalidade indivisível - a unidade de análise [afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso] (ACCL). Partimos do pressuposto de que os afetos são a essência do humano, que deles deriva nossa cognição, nossa capacidade de conhecer o que se produz como culturas, pela mediação semiótica, pelas linguagens em uso, em situações sociais de desenvolvimento. É fundamental dizer que esses conceitos atuam dialeticamente, uns se opondo aos outros e, ao mesmo tempo, constituindo uns aos outros. Somente com base em uma lógica dialética que admite contradições internas entre a objetivação e a apropriação individual das culturas é que essa unidade de análise pôde ser pensada e colocada em prática em nossas pesquisas. Dessa forma, nosso foco está em compreender o que afeta os bebês e as crianças pequenas no sentido de se criar algo novo em seu desenvolvimento, considerando que a linguagem da pessoa humana não se constitui apenas na oralidade, mas também em outras manifestações, como nos gestos, nas expressões faciais, na movimentação corporal, dentre outros. Assim, bebês e crianças pequenas possuem corpos que falam, que sentem, que pensam, que brincam produzindo sentidos para o mundo.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-04T19:24:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-04T19:24:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/59141
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.1590/0102-469826560
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1982-6621
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6881-3193
https://orcid.org/0000-0003-4094-3639
url https://doi.org/10.1590/0102-469826560
http://hdl.handle.net/1843/59141
https://orcid.org/0000-0002-6881-3193
https://orcid.org/0000-0003-4094-3639
identifier_str_mv 1982-6621
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Educação em Revista
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO
FAE - DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59141/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59141/2/Afeto_cogni%c3%a7%c3%a3o%20social%20situada_culturas_linguagens%20em%20uso%20%28accl%29%20como%20unidade%20de%20an%c3%a1lise%20do%20desenvolvimento%20humano%20.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
02d6b29bf9940f02f8433a457efa3327
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589412516265984