A paisagem no museu, o museu na paisagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/41081 |
Resumo: | De imediato a escolha do tema “Museus e Paisagens Culturais” provoca diferentes possibilidades de reflexão, a partir do que está colocado como relação. Pensando no que escrever, acabei optando por tratar de alguma maneira da própria relação, da forma como se pode pensá-la historicamente. A pergunta que me move, portanto, tem dois lados, ou dois pontos de visada: de um lado interrogo como a paisagem entra no museu, e de outro como o museu entra na paisagem. Mas se quisesse poderia reformulá-la pela síntese: como museus e paisagens são mutuamente permeáveis. De partida, é preciso reconhecer que se trata aqui de construções sócio-históricas. Nossa premissa é o gesto humano que ergue o museu, e do mesmo modo o olhar que delimita a paisagem. Poderia começar constatando a elasticidade de ambos os conceitos ao longo do tempo, como poderia ser constatado em estudos etimológicos ou pesquisas de história cultural que puxassem o fio de sua meada. Poupando os leitores de uma digressão sobre a história dos museus, com a qual estão, sem dúvida, familiarizados, pontuo rapidamente alguns marcos relativos à paisagem, no intuito de preparar o terreno para o seguimento das discussões. [Trecho introdutório do artigo]. |
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