Paisagens pessoais: doze ensaios expandidos para o mundo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/JSSS-8HMNAA |
Resumo: | Na dissertação que se segue narro algumas experiências na condição de alguém afetada pela paisagem. Escrevo sobre a experiência vivida, mais do que propriamente esclareço o que é paisagem. Trata-se de uma escritura ensaística, onde ficções, intuições, experiências pessoaisse juntam a poetas, artistas e teorias da arte. Imagens verbais são construídas a fim de fazer acessar a visualidade.Faz-se o exercício de um olhar sobre as coisas do mundo. Assim, sobre a paisagem fazem-se dois recortes: o de natureza e o de contemplação. Interessa a natureza como uma condição de existência das coisas, como algo inerente e que envolve tudo, sem controle. A presença deuma potência latente. E contemplação como a presença do homem, aquele que marca, que olha, enquadra e revela, percorre e transforma. Realizo dois modos de experiências espaciais: percursos e transformações, pela efetivação de diversas ações. Os espaços para tal são desde interiores domésticos, até grandes planícies, bosques ou cidades. A dissertação é composta por doze ensaios, frequentemente abertos por sonhos e se desdobrando em representações arquitetônicas, artísticas, geográficas ou espirituais, cada qualconformando, em si, um conteúdo paisagístico. |
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Maria do Ceu Diel de OliveiraWanda de Paula TofaniMarcelo KraiserLouise Marie Cardoso Ganz2019-08-12T06:34:50Z2019-08-12T06:34:50Z2008-08-22http://hdl.handle.net/1843/JSSS-8HMNAANa dissertação que se segue narro algumas experiências na condição de alguém afetada pela paisagem. Escrevo sobre a experiência vivida, mais do que propriamente esclareço o que é paisagem. Trata-se de uma escritura ensaística, onde ficções, intuições, experiências pessoaisse juntam a poetas, artistas e teorias da arte. Imagens verbais são construídas a fim de fazer acessar a visualidade.Faz-se o exercício de um olhar sobre as coisas do mundo. Assim, sobre a paisagem fazem-se dois recortes: o de natureza e o de contemplação. Interessa a natureza como uma condição de existência das coisas, como algo inerente e que envolve tudo, sem controle. A presença deuma potência latente. E contemplação como a presença do homem, aquele que marca, que olha, enquadra e revela, percorre e transforma. Realizo dois modos de experiências espaciais: percursos e transformações, pela efetivação de diversas ações. Os espaços para tal são desde interiores domésticos, até grandes planícies, bosques ou cidades. A dissertação é composta por doze ensaios, frequentemente abertos por sonhos e se desdobrando em representações arquitetônicas, artísticas, geográficas ou espirituais, cada qualconformando, em si, um conteúdo paisagístico.In the dissertation that follows I describe some experiments on the condition of someone affected by the landscape. I write about the experience, rather than what is landscape. This is an essayist writing, where fiction, intuitions, personal experiences come together to poets,artists and theories of art. Verbal images are built in order to access the visuality. It is the exercise of an eye on things in the world. Thus, on the landscape there are two approaches: that of nature and of contemplation. Interested in nature as a condition of existence of things, as something inherent and that involves everything, without control. Thepresence of a latent power. And contemplation as the presence of man, who looks, frames, reveals, walks and transforms. To realize various actions I performed it by two spatial experiences: walking and transforming. The spaces choosen for that are from different scales:home interiors, great plains, forests and cities.The dissertation is composed of twelve tests, often opened by dreams and unfolded in architectural, artistic, spiritual and geographical representations, each one building in itself a landscape content.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGArte PúblicaPaisagens na arteNatureza (Estetica)ArtesCriação (Literária, artística, etc)Ganz, Louise Marie Cardoso, 1964- Narrativas pessoaisNarrativas pessoaisNaturezaPaisagem e artePaisagens pessoais: doze ensaios expandidos para o mundoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacaolouise.pdfapplication/pdf538495https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/JSSS-8HMNAA/1/dissertacaolouise.pdf13cd6eda56a77ea989f0d469ae038b79MD51TEXTdissertacaolouise.pdf.txtdissertacaolouise.pdf.txtExtracted texttext/plain227216https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/JSSS-8HMNAA/2/dissertacaolouise.pdf.txt06ca4a8bf698492179d969469e65c067MD521843/JSSS-8HMNAA2019-11-14 10:18:03.805oai:repositorio.ufmg.br:1843/JSSS-8HMNAARepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:18:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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