Gestão participativa da Escola Técnica do SUS no Piauí - ETSUS

• Autor(a) principal: Maria Alzenir da Silva Gomes Araujo
• Data de Publicação: 2013
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9KRQ6U
• topic: Gestão; Escola Técnica do SUS; Participativa; Educação em enfermagem; Capacitação profissional

O presente trabalho enfoca a importância da gestão participativa da escola técnica do SUS no Piauí ETSUS. O reforço da autonomia da escola deve ser definido levando em conta as diferentes dimensões das políticas educativas. A autonomia das escolas é sempre uma autonomia relativa, uma vez que é condicionada pelos poderes públicos e pelo contexto em que se efetiva. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o processo de construção da gestão participativa na ETSUS-PI, e como objetivos específicos, identificar os mecanismos de gestão participativa da ETSUS PI; garantir progressivos graus de autonomia para a efetivação de processos de gestão participativa, implementar a gestão participativa na a prática educativa baseada na proposta do PPP. A questão norteadora na qual esta pesquisa baseou-se diz respeito à: como envolver os diversos segmentos na gestão participativa da Escola Técnica do SUS no Piauí ETSUS? Este trabalho foi realizado mediante pesquisa bibliográfica, tentando buscar informações sobre a importância da gestão participativa da escola técnica do SUS no Piauí ETSUS. A conclusão mais incisiva é que a percepção dos gestores escolares sobre boa administração escolar a organização escolar é tomada como uma realidade objetiva, neutra, técnica, que funciona racionalmente; portanto, pode ser planejada, organizada e controlada, de modo a alcançar maiores índices de eficácia e eficiência. As escolas que operam nesse modelo dão muito peso à estrutura organizacional: organograma de cargos e funções hierarquia de funções, normas eregulamentos, centralização das decisões, baixo grau de participação das pessoas que trabalham na organização, planos de ação feitos de cima para baixo. Esse é o modelo mais comum de funcionamento da organização escolar.