Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabriela Silva de Castro Moraes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36812
Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da agressividade fiscal sobre a transparência corporativa nas companhias brasileiras de capital aberto. Para isso, a pesquisa partiu de uma amostra de 256 empresas não financeiras listadas na B3 e foi realizada em duas etapas. Primeiramente, foi construído um índice de disclosure, oriundo de um check list elaborado e baseado nas exigências de divulgação do CPC 32 – Tributos sobre Lucro, em seguida foi realizado a análise de um conjunto de demonstrações contábeis e notas explicativas, com o intuito em identificar a evidenciação das informações acerca dos processos de reconhecimento, mensuração e efeitos dos tributos sobre o lucro nas entidades. Os resultados evidenciaram que a média de disclosure das companhias brasileiras, durante o período de 2010 a 2018 foi de 90,36%. A segunda parte do trabalho envolveu a elaboração de três modelos de regressão, tendo os índices de diclosure como variável dependente e as medidas de agressividade mensuradas por meio (Effective Tax Rates – ETR, Cash Effective Tax Rate – CashETR e Book-tax Differences – BTD) como variáveis explicativas. Além disso, apoiado na literatura relacionada a temática foram coletadas sete variáveis de controle (tamanho e idade da empresa, medido pelo ln do ativo e ln da idade respectivamente; alavancagem financeira; rentabilidade; market-to-book, setor e nível de governança). Com relação aos dados, tais foram estimados pelo Método dos Momentos Generalizados (GMM). Os achados revelaram que agressividade fiscal, quando mensurada pela cashetr, influencia negativamente a transparência corporativa. Além disso, pode-se inferir que os setores de indústria e comércio, o tamanho da companhia, o nível de alavancagem e rentabilidade influenciam positivamente a divulgação informacional. Além disso, ao tratar a endogenia e estimar via GMM, constatou-se que a transparência corporativa presente é explicada pela transparência corporativa passada.
id UFMG_9755cc5fc9219d4ec5fea55d6de474db
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36812
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Eduardo Mendes Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/1215785922134282Jacqueline Veneroso Alves da CunhaFernando Dal-Ri Murciahttp://lattes.cnpq.br/0576099761508168Gabriela Silva de Castro Moraes2021-07-20T20:59:33Z2021-07-20T20:59:33Z2020-03-30http://hdl.handle.net/1843/36812O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da agressividade fiscal sobre a transparência corporativa nas companhias brasileiras de capital aberto. Para isso, a pesquisa partiu de uma amostra de 256 empresas não financeiras listadas na B3 e foi realizada em duas etapas. Primeiramente, foi construído um índice de disclosure, oriundo de um check list elaborado e baseado nas exigências de divulgação do CPC 32 – Tributos sobre Lucro, em seguida foi realizado a análise de um conjunto de demonstrações contábeis e notas explicativas, com o intuito em identificar a evidenciação das informações acerca dos processos de reconhecimento, mensuração e efeitos dos tributos sobre o lucro nas entidades. Os resultados evidenciaram que a média de disclosure das companhias brasileiras, durante o período de 2010 a 2018 foi de 90,36%. A segunda parte do trabalho envolveu a elaboração de três modelos de regressão, tendo os índices de diclosure como variável dependente e as medidas de agressividade mensuradas por meio (Effective Tax Rates – ETR, Cash Effective Tax Rate – CashETR e Book-tax Differences – BTD) como variáveis explicativas. Além disso, apoiado na literatura relacionada a temática foram coletadas sete variáveis de controle (tamanho e idade da empresa, medido pelo ln do ativo e ln da idade respectivamente; alavancagem financeira; rentabilidade; market-to-book, setor e nível de governança). Com relação aos dados, tais foram estimados pelo Método dos Momentos Generalizados (GMM). Os achados revelaram que agressividade fiscal, quando mensurada pela cashetr, influencia negativamente a transparência corporativa. Além disso, pode-se inferir que os setores de indústria e comércio, o tamanho da companhia, o nível de alavancagem e rentabilidade influenciam positivamente a divulgação informacional. Além disso, ao tratar a endogenia e estimar via GMM, constatou-se que a transparência corporativa presente é explicada pela transparência corporativa passada.The aim of the present study was to analyze the effect of fiscal aggressiveness on corporate transparency in publicly traded Brazilian companies. For this, the research started from a sample of 256 non-financial companies listed on B3 and was carried out in two stages. First, a disclosure index was built, based on a check list prepared and based on the disclosure requirements of CPC 32 - Taxes on Profit, then an analysis of a set of financial statements and explanatory notes was carried out, in order to identify the disclosure of information about the recognition, measurement and effects of taxes on profit in entities. The results showed that the average disclosure of Brazilian companies during the period from 2010 to 2018 was 90.36%. The second part of the work involved the elaboration of three regression models, with the diclosure indices as a dependent variable and the measures of aggressiveness measured through (Effective Tax Rates - ETR, Cash Effective Tax Rate - CashETR and Book-tax Differences - BTD) as explanatory variables. In addition, supported by the literature related to the theme, seven control variables were collected (size and age of the company, measured by the ln of the asset and ln of the age respectively; financial leverage; profitability; market-to-book, sector and level of governance) . Regarding the data, these were estimated using the Generalized Moments Method (GMM). The findings revealed that fiscal aggressiveness, when measured by cashetr, negatively influences corporate transparency. In addition, it can be inferred that the industry and commerce sectors, the size of the company, the level of leverage and profitability positively influence information disclosure. In addition, when dealing with endogeny and estimating via GMM, it was found that the present corporate transparency is explained by past corporate transparency.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-graduação em Controladoria e ContabilidadeUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTransparência CorporativaAgressividade FiscalCPC 32Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital abertoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52ORIGINALGabriela Moraes-VF.pdfGabriela Moraes-VF.pdfapplication/pdf1969427https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/4/Gabriela%20Moraes-VF.pdff6cbc544e2a68a68bf938352c59c9d40MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/368122021-07-20 17:59:34.065oai:repositorio.ufmg.br:1843/36812TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-07-20T20:59:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
title Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
spellingShingle Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
Gabriela Silva de Castro Moraes
Transparência Corporativa
Agressividade Fiscal
CPC 32
title_short Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
title_full Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
title_fullStr Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
title_full_unstemmed Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
title_sort Agressividade fiscal e transparência corporativa: um estudo nas companhias brasileiras de capital aberto
author Gabriela Silva de Castro Moraes
author_facet Gabriela Silva de Castro Moraes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Eduardo Mendes Nascimento
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1215785922134282
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Jacqueline Veneroso Alves da Cunha
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Fernando Dal-Ri Murcia
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0576099761508168
dc.contributor.author.fl_str_mv Gabriela Silva de Castro Moraes
contributor_str_mv Eduardo Mendes Nascimento
Jacqueline Veneroso Alves da Cunha
Fernando Dal-Ri Murcia
dc.subject.por.fl_str_mv Transparência Corporativa
Agressividade Fiscal
CPC 32
topic Transparência Corporativa
Agressividade Fiscal
CPC 32
description O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da agressividade fiscal sobre a transparência corporativa nas companhias brasileiras de capital aberto. Para isso, a pesquisa partiu de uma amostra de 256 empresas não financeiras listadas na B3 e foi realizada em duas etapas. Primeiramente, foi construído um índice de disclosure, oriundo de um check list elaborado e baseado nas exigências de divulgação do CPC 32 – Tributos sobre Lucro, em seguida foi realizado a análise de um conjunto de demonstrações contábeis e notas explicativas, com o intuito em identificar a evidenciação das informações acerca dos processos de reconhecimento, mensuração e efeitos dos tributos sobre o lucro nas entidades. Os resultados evidenciaram que a média de disclosure das companhias brasileiras, durante o período de 2010 a 2018 foi de 90,36%. A segunda parte do trabalho envolveu a elaboração de três modelos de regressão, tendo os índices de diclosure como variável dependente e as medidas de agressividade mensuradas por meio (Effective Tax Rates – ETR, Cash Effective Tax Rate – CashETR e Book-tax Differences – BTD) como variáveis explicativas. Além disso, apoiado na literatura relacionada a temática foram coletadas sete variáveis de controle (tamanho e idade da empresa, medido pelo ln do ativo e ln da idade respectivamente; alavancagem financeira; rentabilidade; market-to-book, setor e nível de governança). Com relação aos dados, tais foram estimados pelo Método dos Momentos Generalizados (GMM). Os achados revelaram que agressividade fiscal, quando mensurada pela cashetr, influencia negativamente a transparência corporativa. Além disso, pode-se inferir que os setores de indústria e comércio, o tamanho da companhia, o nível de alavancagem e rentabilidade influenciam positivamente a divulgação informacional. Além disso, ao tratar a endogenia e estimar via GMM, constatou-se que a transparência corporativa presente é explicada pela transparência corporativa passada.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-03-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-07-20T20:59:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-07-20T20:59:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36812
url http://hdl.handle.net/1843/36812
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/4/Gabriela%20Moraes-VF.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36812/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
f6cbc544e2a68a68bf938352c59c9d40
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589446567723008