Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedro Pimenta Barbosa de Sousa
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/67495
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado.
id UFMG_9789938bd2a88c7854ef58b8b3639dec
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/67495
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Amaro de Oliveira Fleckhttp://lattes.cnpq.br/3711507246901721Daniel Oliveira PucciarelliLuiz Philipe Rolla de Cauxhttp://lattes.cnpq.br/0817011803064962Pedro Pimenta Barbosa de Sousa2024-04-19T15:25:21Z2024-04-19T15:25:21Z2024-01-29http://hdl.handle.net/1843/67495A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado.This dissertation intends to read the “Dialectic of Enlightenment” (Adorno and Horkheimer, 1947) from the standpoint of the notion of domination of nature – internal, as defined by the renunciation of impulses as a condition for the abstract subject and its related processes of socialization; external, as defined by the domination of natural forces by means of technique and the social organization of labor. Our hypothesis is that the speculative and anthropological dimension of the argument, which involves a genetic and natural-historical explanation for social domination, can be harmonized, if properly interpreted, with a well-founded critical discourse, one that is capable of justifying itself insofar as it focuses on social forms of domination and violence that are contingent and subject to transformation in the course of historical progress. To this extent, we locate the historical specificity of the text’s critical discourse around the problem of the telluric domination of nature. Despite its connection with an older genealogical process, social domination is unveiled in its obsolescence thanks to the progress of the very domination. Its continuity does not respond to any anthropological or transhistorical principle, but to the immanent determinations of the unprecedented social totalization that bourgeois modernity inaugurates. We conclude that this emphasis on modern enlightenment allows the recognition of the importance of the critique of political economy for the author’s argument. At the same time, we discern, in the topic of the remembrance of nature in the subject and in history, the emancipatory dimension of the work, against the typical reading that interprets its argument as fatalistic or politically resigned.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessFilosofia - TesesNatureza - TesesAdorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimentoTeoria crítica - TesesHistória - Filosofia - TesesDominação da naturezaDialética do esclarecimentoFilosofia da históriaTteoria críticaNatureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"Nature and social domination : for a speculative reading of the "Dialectic of enlightenment"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdf2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdfapplication/pdf990443https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/5/2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdfa3a9af8f81a70ec46f0c92654108a534MD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81037https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/6/license_rdfd434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4eMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/7/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD571843/674952024-04-23 08:37:22.14oai:repositorio.ufmg.br:1843/67495TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-04-23T11:37:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Nature and social domination : for a speculative reading of the "Dialectic of enlightenment"
title Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
spellingShingle Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
Pedro Pimenta Barbosa de Sousa
Dominação da natureza
Dialética do esclarecimento
Filosofia da história
Tteoria crítica
Filosofia - Teses
Natureza - Teses
Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento
Teoria crítica - Teses
História - Filosofia - Teses
title_short Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
title_full Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
title_fullStr Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
title_full_unstemmed Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
title_sort Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
author Pedro Pimenta Barbosa de Sousa
author_facet Pedro Pimenta Barbosa de Sousa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Amaro de Oliveira Fleck
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3711507246901721
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Daniel Oliveira Pucciarelli
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Luiz Philipe Rolla de Caux
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0817011803064962
dc.contributor.author.fl_str_mv Pedro Pimenta Barbosa de Sousa
contributor_str_mv Amaro de Oliveira Fleck
Daniel Oliveira Pucciarelli
Luiz Philipe Rolla de Caux
dc.subject.por.fl_str_mv Dominação da natureza
Dialética do esclarecimento
Filosofia da história
Tteoria crítica
topic Dominação da natureza
Dialética do esclarecimento
Filosofia da história
Tteoria crítica
Filosofia - Teses
Natureza - Teses
Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento
Teoria crítica - Teses
História - Filosofia - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Filosofia - Teses
Natureza - Teses
Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento
Teoria crítica - Teses
História - Filosofia - Teses
description A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-04-19T15:25:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-04-19T15:25:21Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-01-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/67495
url http://hdl.handle.net/1843/67495
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/5/2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/6/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/7/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a3a9af8f81a70ec46f0c92654108a534
d434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4e
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589323269865472