Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/67495 |
Resumo: | A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado. |
id |
UFMG_9789938bd2a88c7854ef58b8b3639dec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/67495 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Amaro de Oliveira Fleckhttp://lattes.cnpq.br/3711507246901721Daniel Oliveira PucciarelliLuiz Philipe Rolla de Cauxhttp://lattes.cnpq.br/0817011803064962Pedro Pimenta Barbosa de Sousa2024-04-19T15:25:21Z2024-04-19T15:25:21Z2024-01-29http://hdl.handle.net/1843/67495A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado.This dissertation intends to read the “Dialectic of Enlightenment” (Adorno and Horkheimer, 1947) from the standpoint of the notion of domination of nature – internal, as defined by the renunciation of impulses as a condition for the abstract subject and its related processes of socialization; external, as defined by the domination of natural forces by means of technique and the social organization of labor. Our hypothesis is that the speculative and anthropological dimension of the argument, which involves a genetic and natural-historical explanation for social domination, can be harmonized, if properly interpreted, with a well-founded critical discourse, one that is capable of justifying itself insofar as it focuses on social forms of domination and violence that are contingent and subject to transformation in the course of historical progress. To this extent, we locate the historical specificity of the text’s critical discourse around the problem of the telluric domination of nature. Despite its connection with an older genealogical process, social domination is unveiled in its obsolescence thanks to the progress of the very domination. Its continuity does not respond to any anthropological or transhistorical principle, but to the immanent determinations of the unprecedented social totalization that bourgeois modernity inaugurates. We conclude that this emphasis on modern enlightenment allows the recognition of the importance of the critique of political economy for the author’s argument. At the same time, we discern, in the topic of the remembrance of nature in the subject and in history, the emancipatory dimension of the work, against the typical reading that interprets its argument as fatalistic or politically resigned.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessFilosofia - TesesNatureza - TesesAdorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimentoTeoria crítica - TesesHistória - Filosofia - TesesDominação da naturezaDialética do esclarecimentoFilosofia da históriaTteoria críticaNatureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento"Nature and social domination : for a speculative reading of the "Dialectic of enlightenment"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdf2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdfapplication/pdf990443https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/5/2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdfa3a9af8f81a70ec46f0c92654108a534MD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81037https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/6/license_rdfd434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4eMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/7/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD571843/674952024-04-23 08:37:22.14oai:repositorio.ufmg.br:1843/67495TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-04-23T11:37:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Nature and social domination : for a speculative reading of the "Dialectic of enlightenment" |
title |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
spellingShingle |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" Pedro Pimenta Barbosa de Sousa Dominação da natureza Dialética do esclarecimento Filosofia da história Tteoria crítica Filosofia - Teses Natureza - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento Teoria crítica - Teses História - Filosofia - Teses |
title_short |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
title_full |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
title_fullStr |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
title_full_unstemmed |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
title_sort |
Natureza e dominação social : para uma leitura especulativa da "Dialética do esclarecimento" |
author |
Pedro Pimenta Barbosa de Sousa |
author_facet |
Pedro Pimenta Barbosa de Sousa |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Amaro de Oliveira Fleck |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3711507246901721 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Daniel Oliveira Pucciarelli |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Luiz Philipe Rolla de Caux |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0817011803064962 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pedro Pimenta Barbosa de Sousa |
contributor_str_mv |
Amaro de Oliveira Fleck Daniel Oliveira Pucciarelli Luiz Philipe Rolla de Caux |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dominação da natureza Dialética do esclarecimento Filosofia da história Tteoria crítica |
topic |
Dominação da natureza Dialética do esclarecimento Filosofia da história Tteoria crítica Filosofia - Teses Natureza - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento Teoria crítica - Teses História - Filosofia - Teses |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Filosofia - Teses Natureza - Teses Adorno, Theodor W., 1903-1969. Dialética do esclarecimento Teoria crítica - Teses História - Filosofia - Teses |
description |
A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura da “Dialética do Esclarecimento” (Adorno e Horkheimer, 1947), tomando como fio condutor a noção de dominação da natureza – interna, no que compreende a renúncia aos impulsos como condição para a formação do sujeito abstrato e dos processos de socialização a ele aparentados; externa, no que compreende a dominação das forças naturais pela via da técnica e da organização social do trabalho. A nossa hipótese é a de que o problema especulativo e antropológico do texto, que envolve uma explicação genética e histórico-natural para a dominação social, pode ser harmonizado com um discurso crítico adequadamente justificado, na medida em que incide sobre formas sociais de dominação e violência que são contingentes e passíveis de transformação no curso do progresso histórico. Nessa medida, situamos na problemática em torno da dominação telúrica da natureza a especificidade histórica da crítica ao esclarecimento. Ainda que se vincule a um processo genealógico mais antigo, a dominação social é desvelada em sua obsolecência graças ao progresso da própria dominação da natureza. A sua continuidade responde não a qualquer fundamento antropológico e transhistórico, mas a determinações imanentes à inédita totalização social que a modernidade burguesa inaugura. Concluímos que essa ênfase no esclarecimento moderno permite reconhecer a importância que a crítica da economia política possui no argumento dos autores. Ao mesmo tempo, discernimos no tópico da recordação da natureza no sujeito e na história a dimensão emancipatória da obra, contra a leitura usual que apreende o seu argumento como fatalista ou politicamente resignado. |
publishDate |
2024 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-04-19T15:25:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-04-19T15:25:21Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2024-01-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/67495 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/67495 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/5/2024_dissertacao_pedro-pimenta.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/6/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/67495/7/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a3a9af8f81a70ec46f0c92654108a534 d434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4e cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589323269865472 |