O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Fábio Soares de Oliveira, Luiz Fernando de Paula Barros, Henrique Amorim Machado, Antônio Pereira Magalhães Junior
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264
http://hdl.handle.net/1843/52432
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-6122-4778
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
Resumo: Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1.  Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência.
id UFMG_9d75a77014e75677c0398d88981efd54
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52432
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-24T21:16:42Z2023-04-24T21:16:42Z2019-01-02201201216https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.12642236-5664http://hdl.handle.net/1843/52432https://orcid.org/0000-0002-1450-7609https://orcid.org/0000-0001-6122-4778https://orcid.org/0000-0002-6594-6302https://orcid.org/0000-0002-5327-3729Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1.  Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência.Petrological studies using macromorphological, micromorphological, mineralogical and microchemical analyzes were performed to identify possible faciological variations of duricrusts in the different fl uvial depositional levels of the Conceição River valley, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, and to understand its relation with the relief. Its position in the landscape suggests that these are the youngest duricrust of the Quadrilátero Ferrifero, and that its formation proves the dynamics of formation and transformation of weathering mantles in this important geological-geomorphological domain of Brazil. Previous research has revealed the existence of cemented levels interspersed with fi ne sediments and called them conglomeratic duricrusts. The results found here reiterate this denomination and clarify that the compositional variation of the cement allows identifying three distinct facies: F1 – aluminous duricrust; F2 – iron-aluminous duricrust and F3 – ferruginous duricrust. All types (especially F1 and F2) occur at the highest depositional level, and in the other levels only type F3 was identifi ed. Microstructural organizations suggest genetic relationships between the facies. Old levels of iron-aluminous duricrust have undergone deferruginization, remobilizing the iron and concentrating aluminum, forming the type F1. As these are located at the highest fl uvial level, the variety of facies can be used as an important indicator of the landscape evolution, characterizing a chronosequence.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIARevista Brasileira de GeomorfologiaCiência do soloRelevoRios - BrasilCronossequênciaLateritasEvolução da PaisagemPedologiaMicromorfologiaO papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MGThe role of the relief dynamics in duricrusts evolution on Conceição River Valley, Quadrilátero Ferrífero - MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/1264Wilton Franklin Alves de Figueiredo FilhoFábio Soares de OliveiraLuiz Fernando de Paula BarrosHenrique Amorim MachadoAntônio Pereira Magalhães Juniorapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALopapeldadinâmicadorelevo.pdfopapeldadinâmicadorelevo.pdfapplication/pdf10656210https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/2/opapeldadin%c3%a2micadorelevo.pdfe6c18b8372e65ca1c4d76539e773cb98MD521843/524322023-04-24 18:16:42.783oai:repositorio.ufmg.br:1843/52432TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:16:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The role of the relief dynamics in duricrusts evolution on Conceição River Valley, Quadrilátero Ferrífero - MG
title O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
spellingShingle O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho
Cronossequência
Lateritas
Evolução da Paisagem
Pedologia
Micromorfologia
Ciência do solo
Relevo
Rios - Brasil
title_short O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
title_full O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
title_fullStr O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
title_full_unstemmed O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
title_sort O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
author Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho
author_facet Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho
Fábio Soares de Oliveira
Luiz Fernando de Paula Barros
Henrique Amorim Machado
Antônio Pereira Magalhães Junior
author_role author
author2 Fábio Soares de Oliveira
Luiz Fernando de Paula Barros
Henrique Amorim Machado
Antônio Pereira Magalhães Junior
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho
Fábio Soares de Oliveira
Luiz Fernando de Paula Barros
Henrique Amorim Machado
Antônio Pereira Magalhães Junior
dc.subject.por.fl_str_mv Cronossequência
Lateritas
Evolução da Paisagem
Pedologia
Micromorfologia
topic Cronossequência
Lateritas
Evolução da Paisagem
Pedologia
Micromorfologia
Ciência do solo
Relevo
Rios - Brasil
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ciência do solo
Relevo
Rios - Brasil
description Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1.  Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-01-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-24T21:16:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-24T21:16:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52432
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2236-5664
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-6122-4778
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
url https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264
http://hdl.handle.net/1843/52432
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-6122-4778
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-5327-3729
identifier_str_mv 2236-5664
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista Brasileira de Geomorfologia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/2/opapeldadin%c3%a2micadorelevo.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
e6c18b8372e65ca1c4d76539e773cb98
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676617168191488