O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264 http://hdl.handle.net/1843/52432 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-6122-4778 https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 |
Resumo: | Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1. Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência. |
id |
UFMG_9d75a77014e75677c0398d88981efd54 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/52432 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-04-24T21:16:42Z2023-04-24T21:16:42Z2019-01-02201201216https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.12642236-5664http://hdl.handle.net/1843/52432https://orcid.org/0000-0002-1450-7609https://orcid.org/0000-0001-6122-4778https://orcid.org/0000-0002-6594-6302https://orcid.org/0000-0002-5327-3729Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1. Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência.Petrological studies using macromorphological, micromorphological, mineralogical and microchemical analyzes were performed to identify possible faciological variations of duricrusts in the different fl uvial depositional levels of the Conceição River valley, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, and to understand its relation with the relief. Its position in the landscape suggests that these are the youngest duricrust of the Quadrilátero Ferrifero, and that its formation proves the dynamics of formation and transformation of weathering mantles in this important geological-geomorphological domain of Brazil. Previous research has revealed the existence of cemented levels interspersed with fi ne sediments and called them conglomeratic duricrusts. The results found here reiterate this denomination and clarify that the compositional variation of the cement allows identifying three distinct facies: F1 – aluminous duricrust; F2 – iron-aluminous duricrust and F3 – ferruginous duricrust. All types (especially F1 and F2) occur at the highest depositional level, and in the other levels only type F3 was identifi ed. Microstructural organizations suggest genetic relationships between the facies. Old levels of iron-aluminous duricrust have undergone deferruginization, remobilizing the iron and concentrating aluminum, forming the type F1. As these are located at the highest fl uvial level, the variety of facies can be used as an important indicator of the landscape evolution, characterizing a chronosequence.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIARevista Brasileira de GeomorfologiaCiência do soloRelevoRios - BrasilCronossequênciaLateritasEvolução da PaisagemPedologiaMicromorfologiaO papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MGThe role of the relief dynamics in duricrusts evolution on Conceição River Valley, Quadrilátero Ferrífero - MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/1264Wilton Franklin Alves de Figueiredo FilhoFábio Soares de OliveiraLuiz Fernando de Paula BarrosHenrique Amorim MachadoAntônio Pereira Magalhães Juniorapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALopapeldadinâmicadorelevo.pdfopapeldadinâmicadorelevo.pdfapplication/pdf10656210https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/2/opapeldadin%c3%a2micadorelevo.pdfe6c18b8372e65ca1c4d76539e773cb98MD521843/524322023-04-24 18:16:42.783oai:repositorio.ufmg.br:1843/52432TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:16:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The role of the relief dynamics in duricrusts evolution on Conceição River Valley, Quadrilátero Ferrífero - MG |
title |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
spellingShingle |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho Cronossequência Lateritas Evolução da Paisagem Pedologia Micromorfologia Ciência do solo Relevo Rios - Brasil |
title_short |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
title_full |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
title_fullStr |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
title_full_unstemmed |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
title_sort |
O papel da dinâmica do relevo na evolução de couraças no Vale do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero - MG |
author |
Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho |
author_facet |
Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho Fábio Soares de Oliveira Luiz Fernando de Paula Barros Henrique Amorim Machado Antônio Pereira Magalhães Junior |
author_role |
author |
author2 |
Fábio Soares de Oliveira Luiz Fernando de Paula Barros Henrique Amorim Machado Antônio Pereira Magalhães Junior |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Wilton Franklin Alves de Figueiredo Filho Fábio Soares de Oliveira Luiz Fernando de Paula Barros Henrique Amorim Machado Antônio Pereira Magalhães Junior |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cronossequência Lateritas Evolução da Paisagem Pedologia Micromorfologia |
topic |
Cronossequência Lateritas Evolução da Paisagem Pedologia Micromorfologia Ciência do solo Relevo Rios - Brasil |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Ciência do solo Relevo Rios - Brasil |
description |
Estudos petrológicos utilizando análises macromorfológicas, micromorfológicas, mineralógicas e microquímicas foram realizados para identificar possíveis variações faciológicas de couraças nos distintos níveis deposicionais fluviais do vale da bacia do Rio Conceição, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, e compreender sua relação com o relevo. Sua posição na paisagem sugere que estas sejam as couraças mais jovens do Quadrilátero Ferrífero e que sua formação testemunhe a dinâmica de formação e transformação dos mantos de alteração nesse importante domínio geológico-geomorfológico do Brasil. Pesquisas anteriores revelaram a existência de níveis cimentados intercalados com sedimentos finos e os denominaram de couraças conglomeráticas. Os resultados aqui encontrados reiteram essa denominação e esclarecem que a variação composicional do cimento permite o reconhecimento de três distintas fácies: F1 – couraças aluminosas; F2 – couraças ferro-aluminosas e F3 – couraças ferruginosas. Todos os tipos ocorrem no nível deposicional fluvial mais alto, com destaque para F1 e F2, ao passo que nos demais níveis apenas o tipo F3 foi identificado. As organizações microestruturais sugerem relações genéticas entre as fácies. Antigos níveis de couraça ferro-aluminosa teriam sofrido desferruginização, remobilizando o ferro e concentrando alumínio, formando as couraças do tipo F1. Como essas se localizam no nível mais alto, a variedade de fácies pode ser utilizada como um importante indicador de evolução do relevo, caracterizando uma cronossequência. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-01-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-24T21:16:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-24T21:16:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/52432 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2236-5664 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-6122-4778 https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 |
url |
https://doi.org/10.20502/rbg.v20i1.1264 http://hdl.handle.net/1843/52432 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-6122-4778 https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-5327-3729 |
identifier_str_mv |
2236-5664 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geomorfologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52432/2/opapeldadin%c3%a2micadorelevo.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 e6c18b8372e65ca1c4d76539e773cb98 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589151929401344 |