Leishmania enriettii: caracterização preliminar dos lipofosfoglicanos e glicoinositolfosfolípides e infectividade para Cavia porcellus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Larissa Ferreira Paranaiba
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9KXKGM
Resumo: A Leishmania enriettii é uma espécie não infectante ao homem que tem como hospedeiro vertebrado a cobaia Cavia porcellus. Alguns aspectos da interação parasito-hospedeiro neste modelo ainda são desconhecidos principalmente envolvendo moléculas de superfície do parasito. Vários Lipofosfoglicanos (LPGs) e glicoinositolfosfolípides (GIPLs) de espécies de Leishmania do Novo e Velho Mundo já foram descritas, porém aspectos da glicobiologia de L. enriettii ainda são desconhecidos. Neste estudo, caracterizou-se preliminarmente os LPGs e GIPLs de duas cepas de L. enriettii (L88 e Cobaia) isoladas de seus hospedeiros vertebrados em 1945 e 1985, respectivamente. Além disso, foi avaliado o papel destas moléculas in vitro na interação com macrófagos murinos e sua infectividade in vivo em Cavia porcellus. Os LPGs foram extraídos, purificados e analizados por western-blot mostrando que o LPG da cepa L88 apresentou maior peso molecular. Os LPGs e GIPLs foram despolimerizados e seus açúcares foram analizados através da eletroforese de carboidratos. A região de unidades repetitivas dos LPGs das duas cepas não apresentou cadeias laterais, sendo representado pelo dissacarídeo Gal(1,4)Man(1)-PO4. O GIPL da cepa L88 apresentou galactose em sua estrutura, similar ao GIPL do tipo II. O GIPL da cepa Cobaia apresentou uma abundância de glicose, uma característica ainda não observada. Os polimorfismos observados nos LPGs e GIPLs foram avaliados in vitro em macrófagos murinos. Para se avaliar que tipo de receptor estava sendo reconhecido por LPGs e GIPLs das duas cepas, macrófagos peritoneais de camundongos C57BL/6 e knock-out (TLR2 -/- e TLR4 -/-), foram primados com IFN- e estimulados com os glicoconjugados e seus respectivos parasitos vivos (MOI 10:1). Nenhuma ativação de NO ou citocinas foi observada com os parasitos vivos. Por outro lado, os LPGs e GIPLs foram capazes de ativar a produção de NO e citocinas (IL-6, IL-12 e TNF ), sendo que os LPGs foram agonistas mais potentes que os GIPLs, preferencialmente via TLR2 e secundariamente via TLR4. Para se avaliar isoladamente o papel de cada TLR, foram utilizadas células de ovário de hamster chinês (CHO). Neste modelo, foi observado que os LPGs e os GIPLs não foram capazes de ativar TLR2 e TLR4, sugerindo uma co-participação dos dois receptores. Para se avaliar a infectividade das duas cepas, foram utilizados cobaias machos da espécie Cavia porcellus. Estes animais foram inoculados com parasitos das duas cepas na presença ou não de extrato de glândula salivar do flebotomíneo (GSF) Lutzomyia longipalpis e avaliados semanalmente por 91 dias. Os animais infectados começaram a desenvolver protuberância e/ou lesão a partir da 4ª e 5ª semana de infecção, mas apenas a cepa L88 foi capaz de causar lesões ulceradas. O tamanho, o tempo de desenvolvimento e de cicatrização foi maior quando os parasitos foram inoculados na presença de GSF (p<0,01). Em síntese, a cepa L88 de L. enriettii apresentou um LPG de longa cadeia e um GIPL do tipo II, o que resultou em um perfil mais pró-inflamatório do que a cepa Cobaia. Estes resultados in vitro foram confirmados in vivo, onde a cepa L88 foi capaz de desenvolver lesão ulcerativa.
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Além disso, foi avaliado o papel destas moléculas in vitro na interação com macrófagos murinos e sua infectividade in vivo em Cavia porcellus. Os LPGs foram extraídos, purificados e analizados por western-blot mostrando que o LPG da cepa L88 apresentou maior peso molecular. Os LPGs e GIPLs foram despolimerizados e seus açúcares foram analizados através da eletroforese de carboidratos. A região de unidades repetitivas dos LPGs das duas cepas não apresentou cadeias laterais, sendo representado pelo dissacarídeo Gal(1,4)Man(1)-PO4. O GIPL da cepa L88 apresentou galactose em sua estrutura, similar ao GIPL do tipo II. O GIPL da cepa Cobaia apresentou uma abundância de glicose, uma característica ainda não observada. Os polimorfismos observados nos LPGs e GIPLs foram avaliados in vitro em macrófagos murinos. Para se avaliar que tipo de receptor estava sendo reconhecido por LPGs e GIPLs das duas cepas, macrófagos peritoneais de camundongos C57BL/6 e knock-out (TLR2 -/- e TLR4 -/-), foram primados com IFN- e estimulados com os glicoconjugados e seus respectivos parasitos vivos (MOI 10:1). Nenhuma ativação de NO ou citocinas foi observada com os parasitos vivos. Por outro lado, os LPGs e GIPLs foram capazes de ativar a produção de NO e citocinas (IL-6, IL-12 e TNF ), sendo que os LPGs foram agonistas mais potentes que os GIPLs, preferencialmente via TLR2 e secundariamente via TLR4. Para se avaliar isoladamente o papel de cada TLR, foram utilizadas células de ovário de hamster chinês (CHO). Neste modelo, foi observado que os LPGs e os GIPLs não foram capazes de ativar TLR2 e TLR4, sugerindo uma co-participação dos dois receptores. Para se avaliar a infectividade das duas cepas, foram utilizados cobaias machos da espécie Cavia porcellus. Estes animais foram inoculados com parasitos das duas cepas na presença ou não de extrato de glândula salivar do flebotomíneo (GSF) Lutzomyia longipalpis e avaliados semanalmente por 91 dias. Os animais infectados começaram a desenvolver protuberância e/ou lesão a partir da 4ª e 5ª semana de infecção, mas apenas a cepa L88 foi capaz de causar lesões ulceradas. O tamanho, o tempo de desenvolvimento e de cicatrização foi maior quando os parasitos foram inoculados na presença de GSF (p<0,01). Em síntese, a cepa L88 de L. enriettii apresentou um LPG de longa cadeia e um GIPL do tipo II, o que resultou em um perfil mais pró-inflamatório do que a cepa Cobaia. Estes resultados in vitro foram confirmados in vivo, onde a cepa L88 foi capaz de desenvolver lesão ulcerativa.Leishmania enriettii is a non-infectious species to man, whose reservoir is Cavia porcellus. Some aspects of the parasite-host interaction in this model are still unknown, especially aspects involving parasite surface molecules. Many Lipophosphoglycans (LPGs) and glycoinositolphospholipids (GIPLs) of species from the Old and New World have already been described. However, some glicobiology aspects of L. enriettii are still unknown. In this study, we have preliminarly characterized the LPGs and GIPLs from two strains of L. enriettii (L88 and Cobaia) isolated from their vertebrate hosts in 1945 and 1985, respectively. Moreover, the role of those molecules was evaluated during in vitro interaction with mice peritoneal macrophages and Chinese Hamsters ovary cells (CHO). Additionally, their infectivity was evaluated in vivo in Cavia porcellus. LPGs were extracted, purified and analysed by western-blot, showing that LPG from type L88 was longer than that of Cobaia strain. LPGs and GIPLs were depolymerized and their sugar was analysed through electrophorese of carbohydrates. The region of repetitive units of the two types of LPGs did not present lateral chains, being represented by disaccharide Gal(1,4)Man(1)-PO4. The GIPL of the strain L88 presented galactose in its structure, similar to GIPL of type II. On the other hand, the GIPL of Cobaia strain presented an abundance of glucose, a characteristic not yet observed. In order to evaluate the type of receptor recognized by LPGs and GIPLs, mice peritoneal macrophages of C57BL/6 and Knock-out (TLR2 -/- and TLR4 -/-) were primed with IFN-y and stimulated with glycoconjugates and their respective live parasites (MOI 10:1). No activation of NO or cytokines was observed with live parasites. On the other hand, LPGs and GIPLs were able to activate the production of NO and cytokines (IL-6, IL-12 and TNF). Furthermore, LPGs were more powerful agonists than GIPLs, preferably via TRL2 and secondarily via TRL4. To evaluate separately the role of each TRL, we used CHO cells. In this model, it was observed that LPGs and GIPLs were not able to activate neither TLR2 nor TRL4, suggesting a co-participation of both receptors. In order to evaluate the infectivity the two strains, male guinea pigs (cobaia) of the species Cavia porcellus were used. These animals were inoculated with parasites of the two strains in the presence or absence of the salivar gland extract (GSF) from te sandfly Lutzomyia longipalpis and evaluated weekly for 91 days. The infected animals started to develop protuberance and/or lesion in the 4th and 5th week after the infection. But only L88 strain developed ulcerated lesions. Size, development and scaring time were greater when the parasites were inoculated in the presence of GSF (p< 0.01). In conclusion, the L88 strain of L. enriettii exhibited a longer LPG and GIPL type II. Those features may be related to a more pro-inflammatory profile than the Cobaia strain. Those in vitro data were confirmed in vivo, where L88 species was able to develop ulcerated lesions.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGParasitologiaParasitologiaLeishmania enriettii: caracterização preliminar dos lipofosfoglicanos e glicoinositolfosfolípides e infectividade para Cavia porcellusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_de_mestrado_da_larissa_ferreira_paranaiba.pdfapplication/pdf1661329https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KXKGM/1/disserta__o_de_mestrado_da_larissa_ferreira_paranaiba.pdf02a65c516742665f31700538af1054b5MD51TEXTdisserta__o_de_mestrado_da_larissa_ferreira_paranaiba.pdf.txtdisserta__o_de_mestrado_da_larissa_ferreira_paranaiba.pdf.txtExtracted texttext/plain124761https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KXKGM/2/disserta__o_de_mestrado_da_larissa_ferreira_paranaiba.pdf.txt80d01c7967020b1330270b48e1bb0bb1MD521843/BUOS-9KXKGM2019-11-14 06:12:53.256oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9KXKGMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:12:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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