As orações sem sujeito e a estrutura da proposição
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419 http://hdl.handle.net/1843/57899 https://orcid.org/0000-0001-5393-2686 |
Resumo: | Analisa-se o problema das chamadas orações sem sujeito que afrontam a definição clássica da proposição a qual prevê a estrutura sujeito-predicado. Comentamos os pressupostos e as implicações da análise tradicional de Said Ali (1950) bem como a análise gerativista sobre esse tema. De acordo com este quadro teórico, uma condição formal, a saber, a categoria T (tense), núcleo da sentença, que dispõe de um traço-D (D-feature), por meio do qual é tratado o princípio de projeção estendido (EPP), exige que a posição do sujeito seja, invariavelmente, ocupada por um constituinte, o qual poderá ser ou não realizado fonologicamente e interpretado ou não tematicamente (Chomsky, 1995; Shim, 2001). Entretanto, a solução gerativista é exclusivamente formal e não resolve o problema da ocorrência de um constituinte funcionando como predicado, mas que não é, nos termos de Frege, saturado, ou seja, não predica, de fato, nenhum constituinte. Considerando que, nas orações sem sujeito que se referem ao tempo e que são existenciais, está subjacente, de forma inerente, que tais enunciados dizem respeito ao que existe ou ao tempo que faz num lugar tomado de forma genérica ou num lugar específico indeterminado, aventamos a hipótese de que, nesses enunciados, é por meio de um tipo de juízo analítico, que extrai do predicado, utilizando-se uma operação semântica, um locativo nulo, ou não pronunciado, que se obtém um constituinte que termina por funcionar como o sujeito dessas orações no sentido de sujeito lógico ou psicológico como proposto por Paul (1970[1880]). |
id |
UFMG_a1f99a9c5449052a39a1d12b3cda791b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/57899 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-08-17T18:30:36Z2023-08-17T18:30:36Z2017192271283https://doi.org/10.11606/issn.2176-941921769479http://hdl.handle.net/1843/57899https://orcid.org/0000-0001-5393-2686Analisa-se o problema das chamadas orações sem sujeito que afrontam a definição clássica da proposição a qual prevê a estrutura sujeito-predicado. Comentamos os pressupostos e as implicações da análise tradicional de Said Ali (1950) bem como a análise gerativista sobre esse tema. De acordo com este quadro teórico, uma condição formal, a saber, a categoria T (tense), núcleo da sentença, que dispõe de um traço-D (D-feature), por meio do qual é tratado o princípio de projeção estendido (EPP), exige que a posição do sujeito seja, invariavelmente, ocupada por um constituinte, o qual poderá ser ou não realizado fonologicamente e interpretado ou não tematicamente (Chomsky, 1995; Shim, 2001). Entretanto, a solução gerativista é exclusivamente formal e não resolve o problema da ocorrência de um constituinte funcionando como predicado, mas que não é, nos termos de Frege, saturado, ou seja, não predica, de fato, nenhum constituinte. Considerando que, nas orações sem sujeito que se referem ao tempo e que são existenciais, está subjacente, de forma inerente, que tais enunciados dizem respeito ao que existe ou ao tempo que faz num lugar tomado de forma genérica ou num lugar específico indeterminado, aventamos a hipótese de que, nesses enunciados, é por meio de um tipo de juízo analítico, que extrai do predicado, utilizando-se uma operação semântica, um locativo nulo, ou não pronunciado, que se obtém um constituinte que termina por funcionar como o sujeito dessas orações no sentido de sujeito lógico ou psicológico como proposto por Paul (1970[1880]).The sentences without subject that confront the classical definition of the proposition to which the subject-predicate structure is predicted are analyzed in the present article. We are going to comment the assumptions and implications regarding the traditional analysis of Said Ali (1950) as well as the generative analysis concerning this matter. According to this theoretical framework, a formal condition, namely, the T (tense) category, head of the sentence, disposing a D-feature, by means from which is addressed the extended projection principle (EPP), it demands that the subject’s position must be, invariably, occupied by a component that might or might not be realized phonologically, and interpreted thematically or not (Chomsky, 1995; Shim, 2001). Nevertheless, the generative solution is exclusively formal and does not solve the problem with the occurrence of a component functioning as a predicate, but that is not, according to Frege, saturated, that is, it does not in fact, preach any component. Considering that, in sentences without subjects that refer to time and are also existential, it is subjacent, inherently, that such formulations concern to what does or does not exist or to the time in a generic place or in a specific place undetermined, we cogitate the hypothesis that, in such wordings, the predicate is extracted through a sort of analytical judgment, resorting to a semantic operation, a null or unpronounced locative, which obtains a component that ends up functioning as the subject of these sentences in the sense of a logical or psychological subject as proposed by Paul (1970[1880]).porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASFilologia e Linguística PortuguesaLíngua portuguesa - GramáticaLíngua portuguesa - SintaxeOrações sem sujeitoPosição sujeitoPrincípio de projeção estendido.Locativo nuloAs orações sem sujeito e a estrutura da proposiçãoThe sentences without subjects and the structure of the propositioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.revistas.usp.br/flp/article/view/138501Lorenzo Teixeira Vitralapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57899/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAs orações sem sujeito e a estrutura da proposição.pdfAs orações sem sujeito e a estrutura da proposição.pdfapplication/pdf278302https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57899/2/As%20ora%c3%a7%c3%b5es%20sem%20sujeito%20e%20a%20estrutura%20da%20proposi%c3%a7%c3%a3o.pdf04ee6544eacc7bf4aa35ec8d886a653eMD521843/578992023-08-17 15:30:36.573oai:repositorio.ufmg.br:1843/57899TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-08-17T18:30:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The sentences without subjects and the structure of the proposition |
title |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
spellingShingle |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição Lorenzo Teixeira Vitral Orações sem sujeito Posição sujeito Princípio de projeção estendido. Locativo nulo Língua portuguesa - Gramática Língua portuguesa - Sintaxe |
title_short |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
title_full |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
title_fullStr |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
title_full_unstemmed |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
title_sort |
As orações sem sujeito e a estrutura da proposição |
author |
Lorenzo Teixeira Vitral |
author_facet |
Lorenzo Teixeira Vitral |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lorenzo Teixeira Vitral |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Orações sem sujeito Posição sujeito Princípio de projeção estendido. Locativo nulo |
topic |
Orações sem sujeito Posição sujeito Princípio de projeção estendido. Locativo nulo Língua portuguesa - Gramática Língua portuguesa - Sintaxe |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Língua portuguesa - Gramática Língua portuguesa - Sintaxe |
description |
Analisa-se o problema das chamadas orações sem sujeito que afrontam a definição clássica da proposição a qual prevê a estrutura sujeito-predicado. Comentamos os pressupostos e as implicações da análise tradicional de Said Ali (1950) bem como a análise gerativista sobre esse tema. De acordo com este quadro teórico, uma condição formal, a saber, a categoria T (tense), núcleo da sentença, que dispõe de um traço-D (D-feature), por meio do qual é tratado o princípio de projeção estendido (EPP), exige que a posição do sujeito seja, invariavelmente, ocupada por um constituinte, o qual poderá ser ou não realizado fonologicamente e interpretado ou não tematicamente (Chomsky, 1995; Shim, 2001). Entretanto, a solução gerativista é exclusivamente formal e não resolve o problema da ocorrência de um constituinte funcionando como predicado, mas que não é, nos termos de Frege, saturado, ou seja, não predica, de fato, nenhum constituinte. Considerando que, nas orações sem sujeito que se referem ao tempo e que são existenciais, está subjacente, de forma inerente, que tais enunciados dizem respeito ao que existe ou ao tempo que faz num lugar tomado de forma genérica ou num lugar específico indeterminado, aventamos a hipótese de que, nesses enunciados, é por meio de um tipo de juízo analítico, que extrai do predicado, utilizando-se uma operação semântica, um locativo nulo, ou não pronunciado, que se obtém um constituinte que termina por funcionar como o sujeito dessas orações no sentido de sujeito lógico ou psicológico como proposto por Paul (1970[1880]). |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-08-17T18:30:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-08-17T18:30:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/57899 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
21769479 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-5393-2686 |
url |
https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419 http://hdl.handle.net/1843/57899 https://orcid.org/0000-0001-5393-2686 |
identifier_str_mv |
21769479 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Filologia e Linguística Portuguesa |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FALE - FACULDADE DE LETRAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57899/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57899/2/As%20ora%c3%a7%c3%b5es%20sem%20sujeito%20e%20a%20estrutura%20da%20proposi%c3%a7%c3%a3o.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 04ee6544eacc7bf4aa35ec8d886a653e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589142524723200 |