De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Emília Pereira Fernandes da Silva
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Flávia Maria Galizoni, Vico Mendes Pereira Lima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.46551/issn.2527-2551v19n170-192
http://hdl.handle.net/1843/61184
Resumo: Nos anos 1970 o Jequitinhonha mineiro foi alvo das políticas de desenvolvimento da ditadura militar; grandes áreas de monocultura de eucalipto foram implantadas por meio de incentivos fiscais e justificadas pela expectativa de crescimento econômico baseado na siderurgia. As chapadas desta região sofreram ocupação intensiva pelo setor empresarial, que modificou profundamente os usos de solo e água. Remanescentes de vegetação nativa foram transformados em unidades de conservação. Este estudo analisou as relações entre comunidades rurais e a Estação Ecológica de Acauã, unidade de proteção integral da região, investigando a implantação da reserva, as interações estabelecidas com as famílias lavradoras e seus efeitos socioambientais. Os procedimentos metodológicos reuniram pesquisa social, florestal e espacial. Os resultados mostram que a criação da estação ecológica expropriou lavradores de direitos de acesso, partilha e gestão costumeira dos recursos da natureza em terras comuns, privando-os de acesso a 70% da área de cerrado na chapada. Em três décadas a mata nativa perdeu 18,6% da vegetação e as áreas de monocultura de eucalipto e pastagens plantadas aumentaram 274% e 189%, respectivamente.
id UFMG_a2bb482bf2a0c0111a49919d9da93ab7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/61184
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-11-21T16:13:35Z2023-11-21T16:13:35Z2022-05-05191170192https://doi.org/10.46551/issn.2527-2551v19n170-1922527-2551http://hdl.handle.net/1843/61184Nos anos 1970 o Jequitinhonha mineiro foi alvo das políticas de desenvolvimento da ditadura militar; grandes áreas de monocultura de eucalipto foram implantadas por meio de incentivos fiscais e justificadas pela expectativa de crescimento econômico baseado na siderurgia. As chapadas desta região sofreram ocupação intensiva pelo setor empresarial, que modificou profundamente os usos de solo e água. Remanescentes de vegetação nativa foram transformados em unidades de conservação. Este estudo analisou as relações entre comunidades rurais e a Estação Ecológica de Acauã, unidade de proteção integral da região, investigando a implantação da reserva, as interações estabelecidas com as famílias lavradoras e seus efeitos socioambientais. Os procedimentos metodológicos reuniram pesquisa social, florestal e espacial. Os resultados mostram que a criação da estação ecológica expropriou lavradores de direitos de acesso, partilha e gestão costumeira dos recursos da natureza em terras comuns, privando-os de acesso a 70% da área de cerrado na chapada. Em três décadas a mata nativa perdeu 18,6% da vegetação e as áreas de monocultura de eucalipto e pastagens plantadas aumentaram 274% e 189%, respectivamente.In the 1970s, Jequitinhonha from Minas Gerais was the target of the development policies of the military dictatorship; large areas of eucalyptus monoculture were implemented through tax incentives and justified by the expectation of economic growth based on the steel industry. The plateaus of this region were intensively occupied by the business sector, which profoundly changed the uses of soil and water. Remnants of native vegetation were transformed into conservation units. This study analyzed the relationships between rural communities and the Acauã Ecological Station, an integral protection unit in the region, investigating the implantation of the reserve, the interactions established with farming families and its socio-environmental effects. The methodological procedures brought together social, forest and spatial research. The results show that the creation of the ecological station expropriated farmers of rights of access, sharing and customary management of natural resources in common lands,depriving them of access to 70% of the cerrado area in the chapada. In three decades, the native forest lost 18.6% of its vegetation and the areas of eucalyptus monoculture and planted pastures increased 274% and 189%, respectively.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASArgumentos - Revista do Departamento de Ciências Sociais da UnimontesAgricultura familiarAgrobiodiversidade - ConservaçãoComunidades agrícolasUnidades de Conservação, Jequitinhonha,De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas GeraisFrom forest to ecological station: a study about Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas GeraisDe bosque a estación ecológica: un estudio sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/5142Emília Pereira Fernandes da SilvaFlávia Maria GalizoniVico Mendes Pereira Limainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61184/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDe mata à estação ecológica - um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais (AP).pdfDe mata à estação ecológica - um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais (AP).pdfapplication/pdf1093351https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61184/2/De%20mata%20%c3%a0%20esta%c3%a7%c3%a3o%20ecol%c3%b3gica%20-%20um%20estudo%20sobre%20Acau%c3%a3%2c%20Alto%20Jequitinhonha%2c%20Minas%20Gerais%20%28AP%29.pdf5cbb073ded59f6bb5996cfb5f4f7dcb9MD521843/611842023-11-21 18:01:51.769oai:repositorio.ufmg.br:1843/61184TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-21T21:01:51Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv From forest to ecological station: a study about Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
De bosque a estación ecológica: un estudio sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
title De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
spellingShingle De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
Emília Pereira Fernandes da Silva
Unidades de Conservação, Jequitinhonha,
Agricultura familiar
Agrobiodiversidade - Conservação
Comunidades agrícolas
title_short De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
title_full De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
title_fullStr De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
title_full_unstemmed De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
title_sort De mata à estação ecológica: um estudo sobre Acauã, Alto Jequitinhonha, Minas Gerais
author Emília Pereira Fernandes da Silva
author_facet Emília Pereira Fernandes da Silva
Flávia Maria Galizoni
Vico Mendes Pereira Lima
author_role author
author2 Flávia Maria Galizoni
Vico Mendes Pereira Lima
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Emília Pereira Fernandes da Silva
Flávia Maria Galizoni
Vico Mendes Pereira Lima
dc.subject.por.fl_str_mv Unidades de Conservação, Jequitinhonha,
topic Unidades de Conservação, Jequitinhonha,
Agricultura familiar
Agrobiodiversidade - Conservação
Comunidades agrícolas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Agricultura familiar
Agrobiodiversidade - Conservação
Comunidades agrícolas
description Nos anos 1970 o Jequitinhonha mineiro foi alvo das políticas de desenvolvimento da ditadura militar; grandes áreas de monocultura de eucalipto foram implantadas por meio de incentivos fiscais e justificadas pela expectativa de crescimento econômico baseado na siderurgia. As chapadas desta região sofreram ocupação intensiva pelo setor empresarial, que modificou profundamente os usos de solo e água. Remanescentes de vegetação nativa foram transformados em unidades de conservação. Este estudo analisou as relações entre comunidades rurais e a Estação Ecológica de Acauã, unidade de proteção integral da região, investigando a implantação da reserva, as interações estabelecidas com as famílias lavradoras e seus efeitos socioambientais. Os procedimentos metodológicos reuniram pesquisa social, florestal e espacial. Os resultados mostram que a criação da estação ecológica expropriou lavradores de direitos de acesso, partilha e gestão costumeira dos recursos da natureza em terras comuns, privando-os de acesso a 70% da área de cerrado na chapada. Em três décadas a mata nativa perdeu 18,6% da vegetação e as áreas de monocultura de eucalipto e pastagens plantadas aumentaram 274% e 189%, respectivamente.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-21T16:13:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-21T16:13:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/61184
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.46551/issn.2527-2551v19n170-192
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2527-2551
url https://doi.org/10.46551/issn.2527-2551v19n170-192
http://hdl.handle.net/1843/61184
identifier_str_mv 2527-2551
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Argumentos - Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61184/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61184/2/De%20mata%20%c3%a0%20esta%c3%a7%c3%a3o%20ecol%c3%b3gica%20-%20um%20estudo%20sobre%20Acau%c3%a3%2c%20Alto%20Jequitinhonha%2c%20Minas%20Gerais%20%28AP%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
5cbb073ded59f6bb5996cfb5f4f7dcb9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589496780881920