Petrografia, litoquímica e idades Ar-Ar de diques máficos mesozóicos (e cambrianos?) de Minas Gerais: comparações com basaltos da Província Paraná-Etendeka e com diques da Suíte Fundão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raphael Martins Coelho
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-AE7PDB
Resumo: O presente trabalho discorre sobre diques máficos mesozóicos e sobre possíveis representantes de diques cambrianos não deformados nas faixas moveis brasilianas no estado de Minas Gerais. Este será apresentado na forma de dois artigos científicos. O primeiro artigo trata da geocronologia dos diques máficos cretáceos que atravessam o Cráton do São Francisco e suas Faixas Móveis Brasilianas que são os diques Transminas e parte dos diques máficos Serra do Mar compondo os mais jovens enxames de Minas Gerais. Neste estado, idade plateau de 124.56 ± 2.15 Ma e idade isocrônica inversa de 131.92 ± 3.63 Ma para um dique do enxame Serra do Mar, bem como idade plateau de 135.72 ± 4.35 Ma e idade isocrônica inversa de 128.43 ± 8.46 Ma para um dique do enxame Transminas, obtidas pelo método Ar-Ar, inserem ambos os enxames de Minas Gerais no mesmo contexto geotectônico relacionado à fragmentação da parte oeste do supercontinente Gondwana, quando houve um intenso evento magmático e início do desenvolvimento das margens continentais brasileira e africana e a abertura do Oceano Atlântico Sul. Este magmatismo é representado pelos derrames basálticos e enxames de diques máficos da enorme província ígnea Paraná (Brasil) Etendeka (África) de 133 a 135 Ma. O segundo artigo trata da caracterização petrográfica e litoquímica dos diques Transminas e Serra do Mar em Minas Gerais (MG) e de diques possíveis representantes do Cambriano denominados Suíte Fundão, descrita no Espírito Santo (ES). Macroscopicamente, todas estas rochas são semelhantes entre si, sendo diabásios de granulação fina. Microscopicamente, são hipo- a holocristalinas com textura subofítica. Entretanto, os diques cretáceos são olivina gabros e destacam-se pela presença de plagioclásio, clinopiroxênio e olivina (minerais encontrados nos basaltos da província Paraná-Etendeka), sem ortopiroxênio, enquanto que os aparentemente cambrianos guardando plagioclásio, clino- e ortopiroxênio, sem olivina, sendo gabro noritos. Litoquimicamente, todos estes diques são basaltos toleíticos com algum grau de contaminação crustal, sendo os cretáceos de alto Ti e os cambrianos de baixo Ti. Apenas dois diques, pertencentes ao enxame Serra do Mar, são andesitos traquibasálticos alcalinos. Os diagramas de elementos incompatíveis e elementos terras raras dos diques cretáceos mostram semelhanças com os da província Paraná-Etendeka, seguindo o padrão OIB, típico de plumas mantélicas. Os diques cretáceos de MG correlacionam-se geocronológica, petrográfica e litoquimicamente aos basaltos da província Paraná-Etendeka. Este magmatismo cretáceo deriva de uma fonte do tipo granada lherzolito, estando relacionado ao contexto geodinâmico possivelmente ligado à atividade da pluma mantélica de Tristão da Cunha. Já os diques cambrianos, tanto em MG quanto no ES, são petrografica e litoquimicamente semelhantes entre si e guardam assinatura de basaltos enriquecidos de assoalho oceânico. Os diques da Suite Fundão derivam de uma fonte do tipo espinélio lherzolito e estariam relacionados ao colapso gravitacional do Orógeno Araçuaí.
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spelling Alexandre de Oliveira ChavesMônica Elizetti de FreitasPatricia Barbosa de Albuquerque SgarbiRaphael Martins Coelho2019-08-12T00:56:08Z2019-08-12T00:56:08Z2016-09-01http://hdl.handle.net/1843/IGCC-AE7PDBO presente trabalho discorre sobre diques máficos mesozóicos e sobre possíveis representantes de diques cambrianos não deformados nas faixas moveis brasilianas no estado de Minas Gerais. Este será apresentado na forma de dois artigos científicos. O primeiro artigo trata da geocronologia dos diques máficos cretáceos que atravessam o Cráton do São Francisco e suas Faixas Móveis Brasilianas que são os diques Transminas e parte dos diques máficos Serra do Mar compondo os mais jovens enxames de Minas Gerais. Neste estado, idade plateau de 124.56 ± 2.15 Ma e idade isocrônica inversa de 131.92 ± 3.63 Ma para um dique do enxame Serra do Mar, bem como idade plateau de 135.72 ± 4.35 Ma e idade isocrônica inversa de 128.43 ± 8.46 Ma para um dique do enxame Transminas, obtidas pelo método Ar-Ar, inserem ambos os enxames de Minas Gerais no mesmo contexto geotectônico relacionado à fragmentação da parte oeste do supercontinente Gondwana, quando houve um intenso evento magmático e início do desenvolvimento das margens continentais brasileira e africana e a abertura do Oceano Atlântico Sul. Este magmatismo é representado pelos derrames basálticos e enxames de diques máficos da enorme província ígnea Paraná (Brasil) Etendeka (África) de 133 a 135 Ma. O segundo artigo trata da caracterização petrográfica e litoquímica dos diques Transminas e Serra do Mar em Minas Gerais (MG) e de diques possíveis representantes do Cambriano denominados Suíte Fundão, descrita no Espírito Santo (ES). Macroscopicamente, todas estas rochas são semelhantes entre si, sendo diabásios de granulação fina. Microscopicamente, são hipo- a holocristalinas com textura subofítica. Entretanto, os diques cretáceos são olivina gabros e destacam-se pela presença de plagioclásio, clinopiroxênio e olivina (minerais encontrados nos basaltos da província Paraná-Etendeka), sem ortopiroxênio, enquanto que os aparentemente cambrianos guardando plagioclásio, clino- e ortopiroxênio, sem olivina, sendo gabro noritos. Litoquimicamente, todos estes diques são basaltos toleíticos com algum grau de contaminação crustal, sendo os cretáceos de alto Ti e os cambrianos de baixo Ti. Apenas dois diques, pertencentes ao enxame Serra do Mar, são andesitos traquibasálticos alcalinos. Os diagramas de elementos incompatíveis e elementos terras raras dos diques cretáceos mostram semelhanças com os da província Paraná-Etendeka, seguindo o padrão OIB, típico de plumas mantélicas. Os diques cretáceos de MG correlacionam-se geocronológica, petrográfica e litoquimicamente aos basaltos da província Paraná-Etendeka. Este magmatismo cretáceo deriva de uma fonte do tipo granada lherzolito, estando relacionado ao contexto geodinâmico possivelmente ligado à atividade da pluma mantélica de Tristão da Cunha. Já os diques cambrianos, tanto em MG quanto no ES, são petrografica e litoquimicamente semelhantes entre si e guardam assinatura de basaltos enriquecidos de assoalho oceânico. Os diques da Suite Fundão derivam de uma fonte do tipo espinélio lherzolito e estariam relacionados ao colapso gravitacional do Orógeno Araçuaí.This work deals whit the mesozoic mafic dyke swarms and possible representative of undeformed cambrian mafic dykes in Brasiliano mobile belts of the Minas Gerais State. It Will be presented in the form of two papers. The first paper deals with the Ar-Ar geochronology of cretaceous dykes crossing the São Francisco Craton and its surrounding Brasiliano móbile belts, which are the Transminas and Serra do Mar mafic dyke swarms. Plateau age of 124.56 ± 2.15 Ma and inverse isochron age of 131.92 ± 3.63 Ma for a Serra do Mar dyke and plateau age of 135.72 ± 4.35 Ma and inverse isochron age of 128.43 ± 8.46 Ma for a Transminas dyke, insert in the same context of the intense magmatic event related to the fragmentation of the western part of the Gondwana supercontinent, initiating the development of the Brazilian and African continental margins and the opening of the South Atlantic Ocean. This magmatism is represented by basaltic flows and mafic dyke swarms of the huge province igneous Paraná (Brazil) - Etendeka (Africa) 133-135 Ma. The second paper deals with the petrographic and lithochemical characterization of the Transminas and Serra do Mar dykes in Minas Gerais (MG), as well as with possible representatives of Cambrian dykes, the so-called Fundão Suite, described in Espírito Santo (ES). Macroscopically, all these rocks are fine-grained grey dolerites similar to each other and keep subophitic texture. However, cretaceous dykes are Olivine gabbros/Olivine basalts with essential mineralogy composed of plagioclase, clinopyroxene and olivine and Cambrian dykes keeps plagioclase, clino- and orthopyroxene without olivine, therefore gabbro norites. Lithochemically, all these dykes are tholeiitic basalts with some degree of crustal contamination, and the Cretaceous are high Ti and the Cambrian are low Ti. Only two dykes belonging to the Serra do Mar swarm are alkaline trachy-basalts. The spidergrams of incompatible and rare earth elements of the Cretaceous dykes show similarities with basalts of the Paraná-Etendeka province, following the OIB pattern, typical ofmantle plumes. The Cretaceous dykes of MG correlate geochronological, petrographic and lithochemically to the basalts of Paraná-Etendeka province. This Cretaceous magmatism derived from a garnet lherzolite source, related to the geodynamic context possibly linked to the activity of Tristan da Cunha mantle plume. The Cambrian dykes, both in MG and in ES, are petrographic and lithochemically similar each other and keep signature of enriched ocean ridge basalts. Dykes of the Fundão Suite derived from a spinel lherzolite source and are related to the gravitational collapse of Araçuaí Orogen.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGTempo geologico Petrografia  Minas Gerais Geologia estratigráfica  CambrianoDiques (Geologia)  Minas Gerais PetrografiaCretáceoLitoquímicaAr-ArProvíncia Ígnea Paraná-EtendekaEnxames de diques Serra do Mar e TransminasSuite FundãoCambrianoPetrografia, litoquímica e idades Ar-Ar de diques máficos mesozóicos (e cambrianos?) de Minas Gerais: comparações com basaltos da Província Paraná-Etendeka e com diques da Suíte Fundãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_raphael_martins_coelho.pdfapplication/pdf5522908https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-AE7PDB/1/disserta__o_raphael_martins_coelho.pdf97a800f4a88cc69b5812fa0c0983c612MD51TEXTdisserta__o_raphael_martins_coelho.pdf.txtdisserta__o_raphael_martins_coelho.pdf.txtExtracted texttext/plain98320https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-AE7PDB/2/disserta__o_raphael_martins_coelho.pdf.txtb7a3a2cda6aa8a6be2f31d3a27410e01MD521843/IGCC-AE7PDB2019-11-14 11:56:50.694oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-AE7PDBRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:56:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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