Banco de dados geográfico para a gestão do Instituto Inhotim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-955N55 |
Resumo: | Sistematizar, interligar, recuperar, dinamismo, integridade, qualidade e informação. Quando trabalhamos com banco de dados, seja ele geográfico ou não, certamente nos defrontamos com essas palavras. Diferente de um banco de dados convencional, os existentes em trabalhos de geoprocessamento possuem como dois grandes diferenciais os conceitos de geometria do objeto e posicionamento espacial através de um sistema de coordenadas. Isso nos permite localizá-lo na superfície da Terra e compreender seu relacionamento com os demais objetos que o envolve, possibilitando análises que vão além de suas informações tabulares armazenadas no computador. O Instituto Inhotim é uma instituição ímpar no Brasil. Localizado no município de Brumadinho, cidade inserida no contexto metropolitano mineiro, o Instituto possui como principal característica o complexo de Museu de Arte Contemporânea, com suas galerias e obras expostas ao ar livre, e o Jardim Botânico Inhotim, formado pelo acervo disposto paisagisticamente e também de uso na pesquisa, educação ambiental e conservação da biodiversidade vegetal. Com uma variedade de temas e informações potenciais para o trabalho de gestão, esta pesquisa teve como objetivo propor um banco de dados geográfico, passando pelas etapas de coleta de informação (cartográfica e convencional), modelagem conceitual OMT-G e funcionamento lógico, até sua implementação em ESRI Geodatabase e difusão dos dados. Buscou-se dessa forma otimizar as atividades institucionais cotidianas como também auxiliar nas decisões estratégicas e gerencial e gerenciais. |
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