Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rafael de Oliveira Alves
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/39392
Resumo: A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade.
id UFMG_aeb1d55946294544b9eea4e793342e42
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/39392
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Geraldo Magela Costahttp://lattes.cnpq.br/7213162118172633Cassio Eduardo Viana HissaRainer RandolphAlexandre Fabiano MendesRita de Cássia Lucena Vellosohttp://lattes.cnpq.br/0418174624930274Rafael de Oliveira Alves2022-02-14T16:55:07Z2022-02-14T16:55:07Z2015-09-02http://hdl.handle.net/1843/39392A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade.From a lefebvrian quotation, this work reflects about the dimensions of the right to the city forged between the processes of dispossession and the processes of appropriation. Thus, the right to the city is not reduced by a state law formal expression, otherwise, it is comprehended as a process of commoning guided by use. In the first three chapters, politics, state and law's concepts are discussed as dispositifs associated in a biopolitical regime of exception's governmentality that alienates us and blocks the human emancipation. But, on the other hand, there is a life that insists to live and, by the living work, produces relationships and affections, as well as it produces community ties and an autonomous form-of-life. In addition, chapters four, five and six deepen the debate on spatial dimension. First, they define space, city and urban as central categories to social production. Afterwards, public and private are shown dominated by state and individual logics that are conforming our subjectivity and spaciality. Private property right, subsequently, consolidates a limited sociability form, as a alienated form. Finally, dispossession spatializes the exception regime on the contemporary city as a way to forced extraction of plus value needed by capitalist accumulation. In opposition to this alienation regime, appropriation opens for subjects a possibility, by use, re-encounter yourselves, as well as re-encounter with produced objects and with different others. In this sense, some contemporary evidences are pointed as a conclusion that affirms: from dominated spaces by alienated practices, we can find elements to commoning, a spatial practice oriented by and for non-alienated use of the city.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIASociologia urbanaDireito urbanísticoPlanejamento urbanoGeografiaEntre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possívelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Rafael de Oliveira Alves 2015.pdfTese Rafael de Oliveira Alves 2015.pdfapplication/pdf1644838https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/1/Tese%20Rafael%20de%20Oliveira%20Alves%202015.pdf2bcdd067509c096bb811ff98486cdcc7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/393922022-02-14 13:55:07.946oai:repositorio.ufmg.br:1843/39392TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-02-14T16:55:07Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
title Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
spellingShingle Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
Rafael de Oliveira Alves
Geografia
Sociologia urbana
Direito urbanístico
Planejamento urbano
title_short Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
title_full Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
title_fullStr Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
title_full_unstemmed Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
title_sort Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
author Rafael de Oliveira Alves
author_facet Rafael de Oliveira Alves
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Geraldo Magela Costa
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7213162118172633
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Cassio Eduardo Viana Hissa
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rainer Randolph
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Alexandre Fabiano Mendes
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Rita de Cássia Lucena Velloso
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0418174624930274
dc.contributor.author.fl_str_mv Rafael de Oliveira Alves
contributor_str_mv Geraldo Magela Costa
Cassio Eduardo Viana Hissa
Rainer Randolph
Alexandre Fabiano Mendes
Rita de Cássia Lucena Velloso
dc.subject.por.fl_str_mv Geografia
topic Geografia
Sociologia urbana
Direito urbanístico
Planejamento urbano
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Sociologia urbana
Direito urbanístico
Planejamento urbano
description A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-09-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-02-14T16:55:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-02-14T16:55:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/39392
url http://hdl.handle.net/1843/39392
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/1/Tese%20Rafael%20de%20Oliveira%20Alves%202015.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2bcdd067509c096bb811ff98486cdcc7
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589463373250560