Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/39392 |
Resumo: | A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade. |
id |
UFMG_aeb1d55946294544b9eea4e793342e42 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/39392 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Geraldo Magela Costahttp://lattes.cnpq.br/7213162118172633Cassio Eduardo Viana HissaRainer RandolphAlexandre Fabiano MendesRita de Cássia Lucena Vellosohttp://lattes.cnpq.br/0418174624930274Rafael de Oliveira Alves2022-02-14T16:55:07Z2022-02-14T16:55:07Z2015-09-02http://hdl.handle.net/1843/39392A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade.From a lefebvrian quotation, this work reflects about the dimensions of the right to the city forged between the processes of dispossession and the processes of appropriation. Thus, the right to the city is not reduced by a state law formal expression, otherwise, it is comprehended as a process of commoning guided by use. In the first three chapters, politics, state and law's concepts are discussed as dispositifs associated in a biopolitical regime of exception's governmentality that alienates us and blocks the human emancipation. But, on the other hand, there is a life that insists to live and, by the living work, produces relationships and affections, as well as it produces community ties and an autonomous form-of-life. In addition, chapters four, five and six deepen the debate on spatial dimension. First, they define space, city and urban as central categories to social production. Afterwards, public and private are shown dominated by state and individual logics that are conforming our subjectivity and spaciality. Private property right, subsequently, consolidates a limited sociability form, as a alienated form. Finally, dispossession spatializes the exception regime on the contemporary city as a way to forced extraction of plus value needed by capitalist accumulation. In opposition to this alienation regime, appropriation opens for subjects a possibility, by use, re-encounter yourselves, as well as re-encounter with produced objects and with different others. In this sense, some contemporary evidences are pointed as a conclusion that affirms: from dominated spaces by alienated practices, we can find elements to commoning, a spatial practice oriented by and for non-alienated use of the city.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIASociologia urbanaDireito urbanísticoPlanejamento urbanoGeografiaEntre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possívelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Rafael de Oliveira Alves 2015.pdfTese Rafael de Oliveira Alves 2015.pdfapplication/pdf1644838https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/1/Tese%20Rafael%20de%20Oliveira%20Alves%202015.pdf2bcdd067509c096bb811ff98486cdcc7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/393922022-02-14 13:55:07.946oai:repositorio.ufmg.br:1843/39392TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-02-14T16:55:07Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
title |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
spellingShingle |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível Rafael de Oliveira Alves Geografia Sociologia urbana Direito urbanístico Planejamento urbano |
title_short |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
title_full |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
title_fullStr |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
title_full_unstemmed |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
title_sort |
Entre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possível |
author |
Rafael de Oliveira Alves |
author_facet |
Rafael de Oliveira Alves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Geraldo Magela Costa |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7213162118172633 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cassio Eduardo Viana Hissa |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rainer Randolph |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Alexandre Fabiano Mendes |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Rita de Cássia Lucena Velloso |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0418174624930274 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rafael de Oliveira Alves |
contributor_str_mv |
Geraldo Magela Costa Cassio Eduardo Viana Hissa Rainer Randolph Alexandre Fabiano Mendes Rita de Cássia Lucena Velloso |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geografia |
topic |
Geografia Sociologia urbana Direito urbanístico Planejamento urbano |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Sociologia urbana Direito urbanístico Planejamento urbano |
description |
A partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-09-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-02-14T16:55:07Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-02-14T16:55:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/39392 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/39392 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Geografia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/1/Tese%20Rafael%20de%20Oliveira%20Alves%202015.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39392/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2bcdd067509c096bb811ff98486cdcc7 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589463373250560 |