Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Daniela Tiffany Prado de Carvalho
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46756
Resumo: Apesar de representar menos de 10% da população prisional mineira, o número de mulheres presas aumentou significativamente nos últimos anos. Ao mesmo tempo em que a participação no crime e o encarceramento são tidos como fatores atípicos para A Mulher, o espaço da prisão parece ser concebido como um espaço propício para abrigar habitualmente determinados tipos de mulheres. E para estas, será prescrito uma terapêutica penal que operará em consonância com um “Dever Ser” que buscará a recomposição moral das presas, a fim de que elas possam abandonar posturas consideradas como impróprias para o feminino e adquiram um temperamento próprio que seria mais apropriado para a mulher: mãe/esposa/cuidadora. Através de entrevistas realizadas com 12 mulheres em cumprimento de pena do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Minas Gerais, poderemos avançar na compreensão sobre qual é o sentido conferido pelas próprias mulheres à experiência da privação da liberdade, bem como as suas perspectivas em relação à prática de atos que as conduziram ao aprisionamento, à inserção em contextos de violência e os processos de criminalização, aos padrões e prescrições de feminilidade e às tantas outras dimensões de suas vidas, dentro e fora da prisão. As características sócio-demográficas que geralmente caracterizam a população prisional feminina brasileira (jovens, não-brancas, com ensino fundamental incompleto e baixo status socioeconômico) serão analisadas não como um perfil naturalizado da criminosa, mas como um reflexo da seletividade penal que caracteriza o Sistema de Justiça Criminal. Apresentando “quem são elas”, e questionando “por que são elas as presas?”, investigaremos os fatores que têm propiciado o crescimento vertiginoso da população prisional feminina e de que maneira tal crescimento pode ser um reflexo dos processos de marginalização, criminalização e de controle penal que caracterizam a nossa sociedade, condenando um número cada vez maior de mulheres à privação da liberdade.
id UFMG_b0cb990871688578936f36657bf2100d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/46756
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Claudia Mayorgahttp://lattes.cnpq.br/8982681063835719Letícia GodinhoLuciana Kind do Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/7862199707996363Daniela Tiffany Prado de Carvalho2022-10-31T17:49:37Z2022-10-31T17:49:37Z2014-05-26http://hdl.handle.net/1843/46756Apesar de representar menos de 10% da população prisional mineira, o número de mulheres presas aumentou significativamente nos últimos anos. Ao mesmo tempo em que a participação no crime e o encarceramento são tidos como fatores atípicos para A Mulher, o espaço da prisão parece ser concebido como um espaço propício para abrigar habitualmente determinados tipos de mulheres. E para estas, será prescrito uma terapêutica penal que operará em consonância com um “Dever Ser” que buscará a recomposição moral das presas, a fim de que elas possam abandonar posturas consideradas como impróprias para o feminino e adquiram um temperamento próprio que seria mais apropriado para a mulher: mãe/esposa/cuidadora. Através de entrevistas realizadas com 12 mulheres em cumprimento de pena do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Minas Gerais, poderemos avançar na compreensão sobre qual é o sentido conferido pelas próprias mulheres à experiência da privação da liberdade, bem como as suas perspectivas em relação à prática de atos que as conduziram ao aprisionamento, à inserção em contextos de violência e os processos de criminalização, aos padrões e prescrições de feminilidade e às tantas outras dimensões de suas vidas, dentro e fora da prisão. As características sócio-demográficas que geralmente caracterizam a população prisional feminina brasileira (jovens, não-brancas, com ensino fundamental incompleto e baixo status socioeconômico) serão analisadas não como um perfil naturalizado da criminosa, mas como um reflexo da seletividade penal que caracteriza o Sistema de Justiça Criminal. Apresentando “quem são elas”, e questionando “por que são elas as presas?”, investigaremos os fatores que têm propiciado o crescimento vertiginoso da população prisional feminina e de que maneira tal crescimento pode ser um reflexo dos processos de marginalização, criminalização e de controle penal que caracterizam a nossa sociedade, condenando um número cada vez maior de mulheres à privação da liberdade.Women represent roughly 10% of Minas Gerais’ incarcerated population. However, this number has grown significantly over the past years. These women are generally young, non white, poorly educated and with low socioeconomic status. In this sense, there’s a process of naturalization of the average female criminal, which demonstrates how selective the penal system can be. At the same time that women’s participation in crimes is considered atypical, the prison space is seen as the right place for certain types of women. Furthermore, for these women, the prison system will prescribe a treatment that consists in bringing them back to what a typical woman “ought be”: mother, wife, caregiver. Through interviews with 12 women serving sentences at the Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, in the state of Minas Gerais, we advance in understanding how they interpret their own incarceration, their perspectives on the actions that led to their imprisonment, their exposure to violent environments, and other meaningful aspects of their lives, both within and outside the prison system. We analyze the socio-demographic characteristics of these women not in order to reiterate the aforementioned process of naturalization but to reflect on the selectivity of our penal system. By presenting “who they are” and questioning “why are they incarcerated?”, we investigate some of the factors that have contributed to the rapid rise in the female prison population. Thus, we examine whether the growth in female imprisonment can be attributed to social exclusion, criminalization of poverty, and/or changes in prosecution and sentencing patterns.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAPsicologia - TesesMulheres - TesesPrisão - TesesFeminismo - TesesSegurança pública - TesesPresasCriminalidadeExperiênciaFeminismoControle penalSistema de justiça criminalNas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão femininainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Biblioteca.pdfDissertação Biblioteca.pdfapplication/pdf1725263https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46756/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Biblioteca.pdffa15f7d0f22bc01cb6f07f51ffdec4cbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46756/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/467562022-10-31 14:49:37.73oai:repositorio.ufmg.br:1843/46756TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-31T17:49:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
title Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
spellingShingle Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
Daniela Tiffany Prado de Carvalho
Presas
Criminalidade
Experiência
Feminismo
Controle penal
Sistema de justiça criminal
Psicologia - Teses
Mulheres - Teses
Prisão - Teses
Feminismo - Teses
Segurança pública - Teses
title_short Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
title_full Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
title_fullStr Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
title_full_unstemmed Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
title_sort Nas entre-falhas da linha-vida : experiências de gênero, opressões e liberdade em uma prisão feminina
author Daniela Tiffany Prado de Carvalho
author_facet Daniela Tiffany Prado de Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Claudia Mayorga
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8982681063835719
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Letícia Godinho
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Luciana Kind do Nascimento
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7862199707996363
dc.contributor.author.fl_str_mv Daniela Tiffany Prado de Carvalho
contributor_str_mv Claudia Mayorga
Letícia Godinho
Luciana Kind do Nascimento
dc.subject.por.fl_str_mv Presas
Criminalidade
Experiência
Feminismo
Controle penal
Sistema de justiça criminal
topic Presas
Criminalidade
Experiência
Feminismo
Controle penal
Sistema de justiça criminal
Psicologia - Teses
Mulheres - Teses
Prisão - Teses
Feminismo - Teses
Segurança pública - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Psicologia - Teses
Mulheres - Teses
Prisão - Teses
Feminismo - Teses
Segurança pública - Teses
description Apesar de representar menos de 10% da população prisional mineira, o número de mulheres presas aumentou significativamente nos últimos anos. Ao mesmo tempo em que a participação no crime e o encarceramento são tidos como fatores atípicos para A Mulher, o espaço da prisão parece ser concebido como um espaço propício para abrigar habitualmente determinados tipos de mulheres. E para estas, será prescrito uma terapêutica penal que operará em consonância com um “Dever Ser” que buscará a recomposição moral das presas, a fim de que elas possam abandonar posturas consideradas como impróprias para o feminino e adquiram um temperamento próprio que seria mais apropriado para a mulher: mãe/esposa/cuidadora. Através de entrevistas realizadas com 12 mulheres em cumprimento de pena do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Minas Gerais, poderemos avançar na compreensão sobre qual é o sentido conferido pelas próprias mulheres à experiência da privação da liberdade, bem como as suas perspectivas em relação à prática de atos que as conduziram ao aprisionamento, à inserção em contextos de violência e os processos de criminalização, aos padrões e prescrições de feminilidade e às tantas outras dimensões de suas vidas, dentro e fora da prisão. As características sócio-demográficas que geralmente caracterizam a população prisional feminina brasileira (jovens, não-brancas, com ensino fundamental incompleto e baixo status socioeconômico) serão analisadas não como um perfil naturalizado da criminosa, mas como um reflexo da seletividade penal que caracteriza o Sistema de Justiça Criminal. Apresentando “quem são elas”, e questionando “por que são elas as presas?”, investigaremos os fatores que têm propiciado o crescimento vertiginoso da população prisional feminina e de que maneira tal crescimento pode ser um reflexo dos processos de marginalização, criminalização e de controle penal que caracterizam a nossa sociedade, condenando um número cada vez maior de mulheres à privação da liberdade.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-05-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-10-31T17:49:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-10-31T17:49:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/46756
url http://hdl.handle.net/1843/46756
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46756/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Biblioteca.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46756/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fa15f7d0f22bc01cb6f07f51ffdec4cb
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589421754220544