Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariana de Pádua Costa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/42385
Resumo: O vírus da leucemia felina (FeLV) é o retrovírus mais patogênico para o gato doméstico e estárelacionado ao desenvolvimentode anormalidades genéticasneoplasias e imunossupressão. Após a infecção, os pacientes podem evoluir para as formas abortiva, focal, regressiva ou progressiva da doença. Os gatos na forma progressiva apresentam antigenemia persistente e estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de alterações clínicas relacionadas ao FeLV. Atualmente, apesar da maior compreensão da patogenia do FeLV, ainda existem dúvidas sobre as alterações laboratoriais provocadas pelo vírus em pacientes com infecções progressiva ou regressiva. O presente estudo tevecomo objetivo avaliar as alterações clínicas e laboratoriais em gatos com diferentes status de infecção pelo FeLV, obtido com os testes antigênico e PCR. Na população avaliada, a prevalência do FeLV foi de 20,4% (10/49), sendo 40% (4/10) na forma regressiva e 60% (6/10) na forma progressiva da doença. Não foi observada diferença estatísticaentre as variáveis do leucograma, plaquetograma e mielograma dos animais positivos e negativos, enquanto no eritrograma foi observada maior mediana no VCM (35,6 vs. 31,8; Mann-Whitney, p = 0,0046) e menor média no CHCM (33,3 vs. 36,0; “t” de student, p = 0,00192) dos animias positivos. A mediana da relação de linfócitos CD4+/CD8+ foi de 2,10para animais negativos para a infecção, e 2,04 para os positivos (2,24para regressores e 1,87 para progressores), com p = 0,7438 (Kruskall-Wallis ad-hoc Dunns). A partir da citometria de fluxo observou-se maior concentração de monócitos no sangue nos gatos com antigenemia persistente para o FeLV (2,48%) em comparação àqueles na forma regressiva da doença (0,69%) ou negativos (0,73%), com p = 0,0204 (ANOVA ad-hoc Tukey). Não houve diferença na relação de linfócitos CD4+/CD8+ conforme o status FeLV.
id UFMG_b106dbaf774067086020dac350677dd1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/42385
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Paulo Ricardo de Oliveira Paeshttp://lattes.cnpq.br/3051398214147174Rodrigo dos Santos HortaFelipe PierezanRubens Antônio CarneiroMarilia Martins MeloLeonardo Abreu da FonsecaRegina Kiomi Takahirahttp://lattes.cnpq.br/9830658254701653Mariana de Pádua Costa2022-06-09T14:17:53Z2022-06-09T14:17:53Z2022-02-25http://hdl.handle.net/1843/42385O vírus da leucemia felina (FeLV) é o retrovírus mais patogênico para o gato doméstico e estárelacionado ao desenvolvimentode anormalidades genéticasneoplasias e imunossupressão. Após a infecção, os pacientes podem evoluir para as formas abortiva, focal, regressiva ou progressiva da doença. Os gatos na forma progressiva apresentam antigenemia persistente e estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de alterações clínicas relacionadas ao FeLV. Atualmente, apesar da maior compreensão da patogenia do FeLV, ainda existem dúvidas sobre as alterações laboratoriais provocadas pelo vírus em pacientes com infecções progressiva ou regressiva. O presente estudo tevecomo objetivo avaliar as alterações clínicas e laboratoriais em gatos com diferentes status de infecção pelo FeLV, obtido com os testes antigênico e PCR. Na população avaliada, a prevalência do FeLV foi de 20,4% (10/49), sendo 40% (4/10) na forma regressiva e 60% (6/10) na forma progressiva da doença. Não foi observada diferença estatísticaentre as variáveis do leucograma, plaquetograma e mielograma dos animais positivos e negativos, enquanto no eritrograma foi observada maior mediana no VCM (35,6 vs. 31,8; Mann-Whitney, p = 0,0046) e menor média no CHCM (33,3 vs. 36,0; “t” de student, p = 0,00192) dos animias positivos. A mediana da relação de linfócitos CD4+/CD8+ foi de 2,10para animais negativos para a infecção, e 2,04 para os positivos (2,24para regressores e 1,87 para progressores), com p = 0,7438 (Kruskall-Wallis ad-hoc Dunns). A partir da citometria de fluxo observou-se maior concentração de monócitos no sangue nos gatos com antigenemia persistente para o FeLV (2,48%) em comparação àqueles na forma regressiva da doença (0,69%) ou negativos (0,73%), com p = 0,0204 (ANOVA ad-hoc Tukey). Não houve diferença na relação de linfócitos CD4+/CD8+ conforme o status FeLV.The feline leukemia virus (FeLV) is the most pathogenic retrovirus for the domestic cat, related to the development of genetic abnormalities, neoplasms and immunosuppression. After infection, patients can evolve to the abortive, atypical, regressive or progressive form of the disease. Cats in the progressive form have persistent antigenaemia and are more susceptible to the development of clinical changes related to FeLV. Despite the better understanding of the pathogenesis of FeLV, there are still concerns about the laboratory abnormalities induced by the virus in patients with progressive or regressive infection. The present study aims to evaluate clinical and laboratory abnormalities in cats according to the FeLV status, determined by antigenic the test and PCR. The prevalence of FeLV in the population was 20.4% (10/49), with 40% (4/10) in the regressive form and 60% (6/10) in the progressive form of the disease. Animals considered positive for FeLV (regressive and progressive infection) had a lower mean and higher median than FeLV-negative cats for CHCM (33.29 vs. 35.96; student “t”, p = 0.00192) and MCV (35.60 vs. 31.81; MannWhitney, p = 0.0046), respectively. There was no difference in the concentration of lymphocytes in the bone marrow of cats according to the infection status. However, there was a reduction in the myeloid:erythroid ratio and an increase in the blast count, with a moderate correlation between the increase in rubriblasts and myeloblasts, in relation to the current literature, even in healthy cats, negative for FeLV. The CD4+/CD8+ lymphocyte ratio median was 2.096 for animals negative for the infection, and 2.044 for positive ones (2.237 for regressors and 1.871 for progressives), with p = 0.7438 (Kruskall-Wallis ad-hoc Dunns). From the flow cytometry, a higher concentration of monocytes in the blood was observed in cats with persistent antigeneamia for FeLV (2.48%) compared to those in the regressive form of the disease (0.69%) or negative (0.73% ), with p = 0.0204 (Ad-hporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAGatoLinfomaAvaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Mariana pronta imprimir.pdfTese Mariana pronta imprimir.pdfapplication/pdf880981https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42385/4/Tese%20Mariana%20pronta%20imprimir.pdf5898d9291813705790e8a417007667edMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42385/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/423852022-06-09 11:17:54.343oai:repositorio.ufmg.br:1843/42385TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-06-09T14:17:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
title Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
spellingShingle Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
Mariana de Pádua Costa
Gato
Linfoma
title_short Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
title_full Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
title_fullStr Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
title_full_unstemmed Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
title_sort Avaiação clínico-laboratorial de sangue, medula óssea e linfonodo de gatos assintomáticos infectados pelo vírus da leucemia felina
author Mariana de Pádua Costa
author_facet Mariana de Pádua Costa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Paulo Ricardo de Oliveira Paes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3051398214147174
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Rodrigo dos Santos Horta
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Felipe Pierezan
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Rubens Antônio Carneiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marilia Martins Melo
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Leonardo Abreu da Fonseca
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Regina Kiomi Takahira
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9830658254701653
dc.contributor.author.fl_str_mv Mariana de Pádua Costa
contributor_str_mv Paulo Ricardo de Oliveira Paes
Rodrigo dos Santos Horta
Felipe Pierezan
Rubens Antônio Carneiro
Marilia Martins Melo
Leonardo Abreu da Fonseca
Regina Kiomi Takahira
dc.subject.por.fl_str_mv Gato
Linfoma
topic Gato
Linfoma
description O vírus da leucemia felina (FeLV) é o retrovírus mais patogênico para o gato doméstico e estárelacionado ao desenvolvimentode anormalidades genéticasneoplasias e imunossupressão. Após a infecção, os pacientes podem evoluir para as formas abortiva, focal, regressiva ou progressiva da doença. Os gatos na forma progressiva apresentam antigenemia persistente e estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de alterações clínicas relacionadas ao FeLV. Atualmente, apesar da maior compreensão da patogenia do FeLV, ainda existem dúvidas sobre as alterações laboratoriais provocadas pelo vírus em pacientes com infecções progressiva ou regressiva. O presente estudo tevecomo objetivo avaliar as alterações clínicas e laboratoriais em gatos com diferentes status de infecção pelo FeLV, obtido com os testes antigênico e PCR. Na população avaliada, a prevalência do FeLV foi de 20,4% (10/49), sendo 40% (4/10) na forma regressiva e 60% (6/10) na forma progressiva da doença. Não foi observada diferença estatísticaentre as variáveis do leucograma, plaquetograma e mielograma dos animais positivos e negativos, enquanto no eritrograma foi observada maior mediana no VCM (35,6 vs. 31,8; Mann-Whitney, p = 0,0046) e menor média no CHCM (33,3 vs. 36,0; “t” de student, p = 0,00192) dos animias positivos. A mediana da relação de linfócitos CD4+/CD8+ foi de 2,10para animais negativos para a infecção, e 2,04 para os positivos (2,24para regressores e 1,87 para progressores), com p = 0,7438 (Kruskall-Wallis ad-hoc Dunns). A partir da citometria de fluxo observou-se maior concentração de monócitos no sangue nos gatos com antigenemia persistente para o FeLV (2,48%) em comparação àqueles na forma regressiva da doença (0,69%) ou negativos (0,73%), com p = 0,0204 (ANOVA ad-hoc Tukey). Não houve diferença na relação de linfócitos CD4+/CD8+ conforme o status FeLV.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-09T14:17:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-09T14:17:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-02-25
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/42385
url http://hdl.handle.net/1843/42385
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42385/4/Tese%20Mariana%20pronta%20imprimir.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42385/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5898d9291813705790e8a417007667ed
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589243701821440