Pequenos jogos no futebol: comportamento tático e perfil motor em superioridade numérica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gibson Moreira Praca
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQWKHS
Resumo: Pequenos Jogos no Futebol utilizam-se como meios no processo de treino por replicarem demandas técnicas, táticas, físicas e fisiológicas em um contexto próximo ao jogo formal. Neste sentido, estudos verificaram comportamentos de jogadores em função da manipulação do tamanho do campo, número de jogadores, limitação de toques na bola e outras. Contudo esses utilizaram situações de igualdade numérica nas manipulações, e pouco se investigou acerca de situações de Pequenos Jogos onde o número de jogadores entre as equipes encontra-se não balanceado. O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento tático individual, coletivo e o perfil motor de jogadores de Futebol em três configurações de Pequenos Jogos: igualdade numérica, jogador adicional dentro do campo de jogo e jogadores adicionais nas laterais do campo de jogo. Dezoito jovens atletas de futebol do sexo masculino participaram das quatro semanas de estudo, nas quais realizou-se uma sessão de teste de Conhecimento Tático Processual para composição das equipes , duas sessões de familiarização e nove sessões de Pequenos Jogos, três sessões em cada configuração proposta. Cada sessão compunha-se de quatro Pequenos Jogos com quatro minutos de duração e quatro minutos de pausa passiva entre as séries. As equipes compuseram-se com base no estatuto posicional (defensor, meio-campista e atacante) e o desempenho no teste de Conhecimento Tático Processual, formando-se ao final seis equipes. Acessou-se o comportamento tático individual através do FUT-SAT, e o comportamento tático coletivo através da análise de coordenadas polares a partir dos dados de latitude e longitude obtidos a partir de equipamentos de GPS de 15Hz. Os mesmos equipamentos foram utilizados para quantificar o perfil motor em relação às variáveis de distância percorrida e distâncias em intervalos de intensidade e acelerações número de ações e distância em aceleração. Realizaram-se protocolos de fiabilidade inter e intra avaliador para os itens do FUT-SAT. O comportamento tático individual foi analisado a partir do teste de qui-quadrado. Já para o comportamento tático coletivo e o perfil motor realizou-se inicialmente o teste de normalidade (Kolmogorov-smirnov para o primeiro e Shapiro-wilk para o segundo). A partir deste teste, optou-se pelo procedimento não-paramétrico de Friedman para comparar os resultados do comportamento tático coletivo e ANOVA One-Way de medidas repetidas para comparar o perfil motor nas três configurações de Jogo. Cálculos de tamanho do efeito foram realizados para as três variáveis. Todas análises, exceto o tamanho do efeito, foram realizadas no software SPSS 20.0. Resultados apontaram aumento na incidência de Princípios Táticos sem bola principalmente ofensivos nas estruturas com superioridade numérica, enquanto a estrutura com igualdade numérica apresentou significativamente mais ações de Penetração. Já em relação ao perfil motor, reportou-se redução na demanda física, relacionada à redução na distância total, redução na distância em maiores intensidades e redução nas ações de aceleração no jogo com jogador adicional dentro do campo de jogo em relação ao jogo com igualdade. Jogos com jogador adicional dentro do campo de jogo suscitaram maior largura e profundidade, enquanto jogos com jogadores adicionais na lateral do campo de jogo promoveram aumento na distância entre os centroides das equipes, bem como um aumento na razão entre profundidade e largura (lpwratio). Os resultados apontam para diferenças no comportamento tático individual e coletivo entre Pequenos Jogos praticados em igualdade numérica ou com jogadores adicionais dentro de fora do campo de jogo. Tais resultados implicam no planejamento das sessões de treino por treinadores e preparadores físicos, na medida em que sugere-se estruturas em igualdade numérica caso o objetivo seja o aumento na demanda física apresentada durante os Pequenos Jogos. Por outro lado, sugerem-se estruturas com jogadores adicionais de forma a suscitar comportamentos táticos individuais sem bola, como permitir aumento do jogo em largura e em profundidade.
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spelling Pablo Juan GrecoVarley Teoldo da CostaDaniel BarreiraGibson Moreira Praca2019-08-13T22:04:04Z2019-08-13T22:04:04Z2014-11-17http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQWKHSPequenos Jogos no Futebol utilizam-se como meios no processo de treino por replicarem demandas técnicas, táticas, físicas e fisiológicas em um contexto próximo ao jogo formal. Neste sentido, estudos verificaram comportamentos de jogadores em função da manipulação do tamanho do campo, número de jogadores, limitação de toques na bola e outras. Contudo esses utilizaram situações de igualdade numérica nas manipulações, e pouco se investigou acerca de situações de Pequenos Jogos onde o número de jogadores entre as equipes encontra-se não balanceado. O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento tático individual, coletivo e o perfil motor de jogadores de Futebol em três configurações de Pequenos Jogos: igualdade numérica, jogador adicional dentro do campo de jogo e jogadores adicionais nas laterais do campo de jogo. Dezoito jovens atletas de futebol do sexo masculino participaram das quatro semanas de estudo, nas quais realizou-se uma sessão de teste de Conhecimento Tático Processual para composição das equipes , duas sessões de familiarização e nove sessões de Pequenos Jogos, três sessões em cada configuração proposta. Cada sessão compunha-se de quatro Pequenos Jogos com quatro minutos de duração e quatro minutos de pausa passiva entre as séries. As equipes compuseram-se com base no estatuto posicional (defensor, meio-campista e atacante) e o desempenho no teste de Conhecimento Tático Processual, formando-se ao final seis equipes. Acessou-se o comportamento tático individual através do FUT-SAT, e o comportamento tático coletivo através da análise de coordenadas polares a partir dos dados de latitude e longitude obtidos a partir de equipamentos de GPS de 15Hz. Os mesmos equipamentos foram utilizados para quantificar o perfil motor em relação às variáveis de distância percorrida e distâncias em intervalos de intensidade e acelerações número de ações e distância em aceleração. Realizaram-se protocolos de fiabilidade inter e intra avaliador para os itens do FUT-SAT. O comportamento tático individual foi analisado a partir do teste de qui-quadrado. Já para o comportamento tático coletivo e o perfil motor realizou-se inicialmente o teste de normalidade (Kolmogorov-smirnov para o primeiro e Shapiro-wilk para o segundo). A partir deste teste, optou-se pelo procedimento não-paramétrico de Friedman para comparar os resultados do comportamento tático coletivo e ANOVA One-Way de medidas repetidas para comparar o perfil motor nas três configurações de Jogo. Cálculos de tamanho do efeito foram realizados para as três variáveis. Todas análises, exceto o tamanho do efeito, foram realizadas no software SPSS 20.0. Resultados apontaram aumento na incidência de Princípios Táticos sem bola principalmente ofensivos nas estruturas com superioridade numérica, enquanto a estrutura com igualdade numérica apresentou significativamente mais ações de Penetração. Já em relação ao perfil motor, reportou-se redução na demanda física, relacionada à redução na distância total, redução na distância em maiores intensidades e redução nas ações de aceleração no jogo com jogador adicional dentro do campo de jogo em relação ao jogo com igualdade. Jogos com jogador adicional dentro do campo de jogo suscitaram maior largura e profundidade, enquanto jogos com jogadores adicionais na lateral do campo de jogo promoveram aumento na distância entre os centroides das equipes, bem como um aumento na razão entre profundidade e largura (lpwratio). Os resultados apontam para diferenças no comportamento tático individual e coletivo entre Pequenos Jogos praticados em igualdade numérica ou com jogadores adicionais dentro de fora do campo de jogo. Tais resultados implicam no planejamento das sessões de treino por treinadores e preparadores físicos, na medida em que sugere-se estruturas em igualdade numérica caso o objetivo seja o aumento na demanda física apresentada durante os Pequenos Jogos. Por outro lado, sugerem-se estruturas com jogadores adicionais de forma a suscitar comportamentos táticos individuais sem bola, como permitir aumento do jogo em largura e em profundidade.Soccer small-sided games have been used as tools during the training process because they replicate the 11vs.11 technical, tactical, physical and physiological demands. In this sense, studies have verified demands through pitch size, number of players and ball touches allowed per possession manipulating. However, these studies have been using configurations with equal number of players between the teams, and a little attention has been paid to study unbalanced teams situations. This study aimed to compare tactical individual, collective and time-motion characteristics of three soccer small-sided games configurations: equal number of players, additional player into the game field and two additional players on the side of the game field. Eighteen male young soccer players participated in a 4-week study. In the first week they performed a Tactical Procedural Knowledge test a criteria to the team formation and two familiarization sessions. During the 2-4 weeks they performed nine sessions of small-sided games, three in each configuration. Each session was composed by four small-sided games with four minutes of duration and four minutes of passive rest. The teams formation were conducted using two criteria: playing position (defenders, midfielders and forwards) and the performance on Tactical Procedural Knowledge test performed at the first day. At the ending, six teams were formed. Tactical individual behavior were assessed through the FUT-SAT protocol, and the tactical collective was assessed through the positional data from 15Hz GPS devices. The same equipment was used to access the time-motion characteristics, related to the distance travelled total and intervals of speed and accelerations total actions and distance dispended in actions of acceleration. Inter and intra reliability protocols was conducted for the FUT-SAT itens. The individual tactical behavior was analyzed through the chi-square test. For the collective tactical behavior and time-motion characteristics, normality tests were conducted (Kolmogorov-smirnov for the first and Shapiro-wilk for the second). From these results, it was decided to use the Friedmans non parametric test to compare the collective tactical behavior and One-way ANOVA with repeated measures to compare time-motion characteristics. Effect size calculations were performed to each variable. Results showed higher incidence of without ball tactical principles in additional players games than in games with equal number of player, while these last configuration presented a higher incidence of Penetration actions. Additional players games decreased the physical demand, with lower values of total distance travelled, distance travelled in higher speeds, distance in acceleration and number of accelerations than games with equal number of players. Additional players into the game fields games elicited more behaviors associated with width and length positioning than games with equal number of players, while games with additional players out of the game field presented bigger values of centroide distance and length per width ratio (lpwratio). Results indicate differences in tactical individual and collective behavior and time-motion characteristics in small-sided games performed with equal number of players and additional players into the game field and out of the game field. It is suggested that coaches and physical trainers choose those games that are best suited to the purpose of the session. Specifically, games with additional players are recommended to improve tactical skills, mainly without ball actions, and games with equal number of athletes between the teams are best recommended to improve the physical demand of the training session.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFutebol Treinamento técnicoJogadores de futebolFutebolCapacidade motoraFutebolAvaliação da performancePequenos JogosPequenos jogos no futebol: comportamento tático e perfil motor em superioridade numéricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o._gibson_moreira_pra_a.pdfapplication/pdf1498306https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQWKHS/1/disserta__o._gibson_moreira_pra_a.pdfb551ea58016bee84dca68cd85a7ccd84MD51TEXTdisserta__o._gibson_moreira_pra_a.pdf.txtdisserta__o._gibson_moreira_pra_a.pdf.txtExtracted texttext/plain301305https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQWKHS/2/disserta__o._gibson_moreira_pra_a.pdf.txtc0340813650265bb50b883c6cb3b0842MD521843/BUOS-AQWKHS2019-11-14 03:09:47.159oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AQWKHSRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:09:47Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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