Relação entre fluxos de caixa livres e níveis de governança corporativa à luz da teoria da agência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lara Alves Corrêa
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Glaysson Aguilar de Araújo, Valéria Gama Fully Bressan, João Estevão Barbosa Neto, Bruna Camargos Avelino
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/41447
Resumo: Devido à divergência de interesses numa relação de agência, os gestores podem agir visando seus interesses pessoais e utilizar o fluxo de caixa livre (FCL) de forma divergente aos interesses dos acionistas. Com isso, surgem os mecanismos de Governança Corporativa, que possuem a função de proteger o acionista de ser expropriado por seus gestores. Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar a relação entre os FCL’s e os diferentes níveis de Governança Corporativa presentes no mercado acionário brasileiro. Para tanto, a amostra desta pesquisa foi composta por 212 empresas brasileiras de capital aberto listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), no período de 2010 a 2018. A metodologia consistiu na estimação de uma regressão para dados em painel, com a utilização do modelo para efeitos aleatórios, estimando-se por mínimos quadrados generalizados (generalized least square - GLS) e assumindo os ajustes para autocorrelação e erros padrão robustos para heterocedasticidade. Os resultados encontrados, para a amostra estudada, sugerem que os níveis de Governança Corporativa apresentam relação positiva com os FCL’s. Em sinergia, quando comparadas ao nível Tradicional da B3, as empresas listadas nos níveis Novo Mercado e Nível 2 tendem a apresentar maiores valores de FCL. Acrescenta-se, ainda, que, quanto maior o tamanho das empresas e quanto maior o retorno sobre o patrimônio líquido, maiores tendem a serem os FCL’s, assim como empresas em estágios de amadurecimento tendem a apresentar menores valores de FCL’s. A relevância desta pesquisa pauta-se em analisar, em um mercado acionário sujeito a imperfeições, fatores que possam afetar decisões sobre o nível de manutenção de caixa das empresas, mais especificamente ao avaliar como os mecanismos de Governança Corporativa relacionam-se com a teoria dos FCL’s, num contexto de potencial conflito de interesses.
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A metodologia consistiu na estimação de uma regressão para dados em painel, com a utilização do modelo para efeitos aleatórios, estimando-se por mínimos quadrados generalizados (generalized least square - GLS) e assumindo os ajustes para autocorrelação e erros padrão robustos para heterocedasticidade. Os resultados encontrados, para a amostra estudada, sugerem que os níveis de Governança Corporativa apresentam relação positiva com os FCL’s. Em sinergia, quando comparadas ao nível Tradicional da B3, as empresas listadas nos níveis Novo Mercado e Nível 2 tendem a apresentar maiores valores de FCL. Acrescenta-se, ainda, que, quanto maior o tamanho das empresas e quanto maior o retorno sobre o patrimônio líquido, maiores tendem a serem os FCL’s, assim como empresas em estágios de amadurecimento tendem a apresentar menores valores de FCL’s. A relevância desta pesquisa pauta-se em analisar, em um mercado acionário sujeito a imperfeições, fatores que possam afetar decisões sobre o nível de manutenção de caixa das empresas, mais especificamente ao avaliar como os mecanismos de Governança Corporativa relacionam-se com a teoria dos FCL’s, num contexto de potencial conflito de interesses.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISUSP International Conference in AccountingFluxos de caixa livresGovernança CorporativaTeoria da agênciaRelação entre fluxos de caixa livres e níveis de governança corporativa à luz da teoria da agênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://congressousp.fipecafi.org/anais/20UspInternational/ArtigosDownload/2103.pdfLara Alves CorrêaGlaysson Aguilar de AraújoValéria Gama Fully BressanJoão Estevão Barbosa NetoBruna Camargos Avelinoapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41447/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINAL2020_Relação entre fluxos de caixa livres e níveis de governança corporativa à luz da teoria da agência..pdf2020_Relação entre fluxos de caixa livres e níveis de governança corporativa à luz da teoria da agência..pdfapplication/pdf399515https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41447/2/2020_Rela%c3%a7%c3%a3o%20entre%20fluxos%20de%20caixa%20livres%20e%20n%c3%adveis%20de%20governan%c3%a7a%20corporativa%20%c3%a0%20luz%20da%20teoria%20da%20ag%c3%aancia..pdfbb25b48955c385dcdc39be20b56225daMD521843/414472022-05-06 19:28:53.798oai:repositorio.ufmg.br:1843/41447TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-06T22:28:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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