"O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raquel Monteiro Pires de Lima
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/34696
https://orcid.org/0000-0002-9189-9263
Resumo: Neste trabalho, analisamos os modos como um grupo de crianças de 3 e 4 anos, em uma Escola Municipal de Educação Infantil de Belo Horizonte, apropria-se de práticas de numeramento flagradas nas interlocuções entre elas e com a professora. Nossa intenção é mostrar as crianças protagonizando processos de apropriação de práticas de numeramento que não foram intencionalmente provocados pela ação didática escolar, embora sejam práticas forjadas pela cultura escolar, condicionadas pela estrutura do espaço-tempo em que são realizadas e pelos materiais ali disponibilizados, entre outros instrumentos e circunstâncias do contexto escolar. A análise foi realizada tomando como referência o conceito de práticas de numeramento, entendidas como práticas socioculturais de produção, uso de conhecimentos que nós identificamos associados à Matemática hegemônica e aportes da Sociologia da Infância. Nossa análise destacou o modo como práticas de numeramento integram a gramática das culturas da infância e buscou compreender como tais práticas são apropriadas (tornadas próprias e usadas pragmaticamente) pelas crianças, procurando identificar suas marcas nos jogos interlocutivos que se estabelecem nesse grupo. Selecionamos eventos (que identificamos como) de numeramento nos quais as crianças, brincando com brinquedos de construção, criam e protagonizam jogos de comparação de diferentes grandezas. As atuações das crianças nesses jogos são compreendidas como ações pragmáticas, de caráter lúdico e interativo, e, como tal, produtoras de um sistema de significações, que, incorporando ideias, vocabulário, procedimentos, critérios, argumentos e interdiscursos das práticas sociais (inclusive das práticas de numeramento) dos diferentes grupos de que as crianças participam, compõem sua cultura de pares.
id UFMG_b507279c2315905fb590949decb92c2d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/34696
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Maria da Conceição Ferreira Reis Fonsecahttp://lattes.cnpq.br/2605895454297792Iza Rodrigues da LuzAdair Mendes Nacaratohttp://lattes.cnpq.br/5410049945944022Raquel Monteiro Pires de Lima2021-01-14T16:11:54Z2021-01-14T16:11:54Z2020-02-13http://hdl.handle.net/1843/34696https://orcid.org/0000-0002-9189-9263Neste trabalho, analisamos os modos como um grupo de crianças de 3 e 4 anos, em uma Escola Municipal de Educação Infantil de Belo Horizonte, apropria-se de práticas de numeramento flagradas nas interlocuções entre elas e com a professora. Nossa intenção é mostrar as crianças protagonizando processos de apropriação de práticas de numeramento que não foram intencionalmente provocados pela ação didática escolar, embora sejam práticas forjadas pela cultura escolar, condicionadas pela estrutura do espaço-tempo em que são realizadas e pelos materiais ali disponibilizados, entre outros instrumentos e circunstâncias do contexto escolar. A análise foi realizada tomando como referência o conceito de práticas de numeramento, entendidas como práticas socioculturais de produção, uso de conhecimentos que nós identificamos associados à Matemática hegemônica e aportes da Sociologia da Infância. Nossa análise destacou o modo como práticas de numeramento integram a gramática das culturas da infância e buscou compreender como tais práticas são apropriadas (tornadas próprias e usadas pragmaticamente) pelas crianças, procurando identificar suas marcas nos jogos interlocutivos que se estabelecem nesse grupo. Selecionamos eventos (que identificamos como) de numeramento nos quais as crianças, brincando com brinquedos de construção, criam e protagonizam jogos de comparação de diferentes grandezas. As atuações das crianças nesses jogos são compreendidas como ações pragmáticas, de caráter lúdico e interativo, e, como tal, produtoras de um sistema de significações, que, incorporando ideias, vocabulário, procedimentos, critérios, argumentos e interdiscursos das práticas sociais (inclusive das práticas de numeramento) dos diferentes grupos de que as crianças participam, compõem sua cultura de pares.In this study, we analyze the ways in which a group of 3- and 4-years-old children, in a Belo Horizonte Municipal School of Early Childhood Education, appropriates numeracy practices. Such practices were caught in the interlocutions between children and theirs with the teacher. Our intention is show how children feature the process of appropriation of numeracy practices that were not intentionally provoked by the school didactic action, although they are practices forged by the school culture, conditioned by the space-time structure in which they are performed and by the materials available there, among others instruments and circumstances of the school context. The analysis was performed taking as reference the concept of numeracy practices, understood as sociocultural practices of production and use of knowledge that we identified associated with hegemonic mathematics and contributions from the Sociology of Childhood. Our analysis highlighted how numeracy practices integrate the grammar of childhood cultures and sought to understand how such practices are appropriated (made proper and used pragmatically) by children, seeking to identify their marks in the interlocutory games that are established in this group. We select numeracy events (which we identify as) in which children playing with construction toys, create and feature comparison games of different sizes. Children's performances in these games are understood as pragmatic, playful and interactive actions, and as such, they produce a system of meanings that, incorporating ideas, vocabulary, procedures, criteria, arguments and discourses of social practices (including numeracy practices) of the different groups in which children participate make up their peer culture.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão SocialUFMGBrasilFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOEducaçãoMatemática (Ensino fundamental) - Estudo e ensinoEducação de criançasInfânciaSociologia educacionalJogos em educação matemáticaPráticas de NumeramentoEducação InfantilSociologia da Infância"O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertacao_Raquel_UFMG_final_2020 .pdfDissertacao_Raquel_UFMG_final_2020 .pdfapplication/pdf2781113https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34696/5/Dissertacao_Raquel_UFMG_final_2020%20.pdf58e1ff39d3a2fe6032e5dfce48f894f2MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34696/6/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD561843/346962021-01-14 13:11:54.637oai:repositorio.ufmg.br:1843/34696TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-01-14T16:11:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
title "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
spellingShingle "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
Raquel Monteiro Pires de Lima
Práticas de Numeramento
Educação Infantil
Sociologia da Infância
Educação
Matemática (Ensino fundamental) - Estudo e ensino
Educação de crianças
Infância
Sociologia educacional
Jogos em educação matemática
title_short "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
title_full "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
title_fullStr "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
title_full_unstemmed "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
title_sort "O meu é mais grande": rotinas lúdicas de comparação nas culturas da infância e apropriação de práticas de numeramento por crianças de 3 e 4 anos em uma escola municipal de educação infantil
author Raquel Monteiro Pires de Lima
author_facet Raquel Monteiro Pires de Lima
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2605895454297792
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Iza Rodrigues da Luz
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Adair Mendes Nacarato
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5410049945944022
dc.contributor.author.fl_str_mv Raquel Monteiro Pires de Lima
contributor_str_mv Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca
Iza Rodrigues da Luz
Adair Mendes Nacarato
dc.subject.por.fl_str_mv Práticas de Numeramento
Educação Infantil
Sociologia da Infância
topic Práticas de Numeramento
Educação Infantil
Sociologia da Infância
Educação
Matemática (Ensino fundamental) - Estudo e ensino
Educação de crianças
Infância
Sociologia educacional
Jogos em educação matemática
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Educação
Matemática (Ensino fundamental) - Estudo e ensino
Educação de crianças
Infância
Sociologia educacional
Jogos em educação matemática
description Neste trabalho, analisamos os modos como um grupo de crianças de 3 e 4 anos, em uma Escola Municipal de Educação Infantil de Belo Horizonte, apropria-se de práticas de numeramento flagradas nas interlocuções entre elas e com a professora. Nossa intenção é mostrar as crianças protagonizando processos de apropriação de práticas de numeramento que não foram intencionalmente provocados pela ação didática escolar, embora sejam práticas forjadas pela cultura escolar, condicionadas pela estrutura do espaço-tempo em que são realizadas e pelos materiais ali disponibilizados, entre outros instrumentos e circunstâncias do contexto escolar. A análise foi realizada tomando como referência o conceito de práticas de numeramento, entendidas como práticas socioculturais de produção, uso de conhecimentos que nós identificamos associados à Matemática hegemônica e aportes da Sociologia da Infância. Nossa análise destacou o modo como práticas de numeramento integram a gramática das culturas da infância e buscou compreender como tais práticas são apropriadas (tornadas próprias e usadas pragmaticamente) pelas crianças, procurando identificar suas marcas nos jogos interlocutivos que se estabelecem nesse grupo. Selecionamos eventos (que identificamos como) de numeramento nos quais as crianças, brincando com brinquedos de construção, criam e protagonizam jogos de comparação de diferentes grandezas. As atuações das crianças nesses jogos são compreendidas como ações pragmáticas, de caráter lúdico e interativo, e, como tal, produtoras de um sistema de significações, que, incorporando ideias, vocabulário, procedimentos, critérios, argumentos e interdiscursos das práticas sociais (inclusive das práticas de numeramento) dos diferentes grupos de que as crianças participam, compõem sua cultura de pares.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-02-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-01-14T16:11:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-01-14T16:11:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/34696
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9189-9263
url http://hdl.handle.net/1843/34696
https://orcid.org/0000-0002-9189-9263
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Social
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34696/5/Dissertacao_Raquel_UFMG_final_2020%20.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34696/6/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 58e1ff39d3a2fe6032e5dfce48f894f2
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677036287164416