Análise micromorfológica e a utilização do GPR no entendimento da pedodiversidade
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2018v28nespp84 http://hdl.handle.net/1843/61604 https://orcid.org/0000-0002-5193-3164 https://orcid.org/0000-0003-3793-9989 https://orcid.org/0000-0002-7850-9590 https://orcid.org/0000-0003-0075-7989 |
Resumo: | A pedodiversidade é entendida como a variação das classes de solo em uma determinada unidade espacial, desta forma está intrinsecamente relacionada com a modelagem terrestre. Esta pesquisa foi realizada na porção Meridional da Serra do Espinhaço na Depressão de Gouveia. Esta região apresenta algumas singularidades no que se refere à evolução pedogeomorfológica, uma vez que esta é formada através da retração das escarpas quartizíticas do Supergrupo Espinhaço, gerando a exumação do embasamento e, conseqüentemente, uma nova configuração da paisagem como alteração do nível de base, entalhamento de canais fluviais, coluvionamentos, entre outros. Esta pesquisa foi realizada a partir metodologia de BOULET et al. (1982), que permite uma análise de detalhe, contribuindo para o entendimento da organização dos solos. Por meio disso, pôde-se determinar os pontos de interesse para a análise micromorfológica.Outra técnica utilizada foi o GPR (Georadar), para identificar as formações que seriam in situ e as formações coluviais a partir da utilização de antenas de 100MHz. As análises de textura dos solos, que revelaram uma sequência granulométrica com grande quantidade de argila em alguns perfis amostrados, revelando um alto grau de intemperização. A micromorfologia foi uma técnica de grande importância na identificação precisa das características dos perfis, não foi possível identificar evidências claras de formação coluvial. Análises químicas, forneceram resultados importantes, principalmente, no que se refere à evolução do manto de intemperismo. Finalmente, a técnica do GPR auxiliou muito nas conclusões sobre a origem do pavimento detrítico. Fato determinante, para entender o material como sendo in situ. A partir dessa caracterização, torna-se evidente que não há como entender e caracterizar os solos de uma determinada região, sem que antes não haja um estudo aprofundado da Geomorfologia, importante para estudos com esses fins. |
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Esta pesquisa foi realizada a partir metodologia de BOULET et al. (1982), que permite uma análise de detalhe, contribuindo para o entendimento da organização dos solos. Por meio disso, pôde-se determinar os pontos de interesse para a análise micromorfológica.Outra técnica utilizada foi o GPR (Georadar), para identificar as formações que seriam in situ e as formações coluviais a partir da utilização de antenas de 100MHz. As análises de textura dos solos, que revelaram uma sequência granulométrica com grande quantidade de argila em alguns perfis amostrados, revelando um alto grau de intemperização. A micromorfologia foi uma técnica de grande importância na identificação precisa das características dos perfis, não foi possível identificar evidências claras de formação coluvial. Análises químicas, forneceram resultados importantes, principalmente, no que se refere à evolução do manto de intemperismo. Finalmente, a técnica do GPR auxiliou muito nas conclusões sobre a origem do pavimento detrítico. Fato determinante, para entender o material como sendo in situ. A partir dessa caracterização, torna-se evidente que não há como entender e caracterizar os solos de uma determinada região, sem que antes não haja um estudo aprofundado da Geomorfologia, importante para estudos com esses fins.Pedodiversity is understoodas the variation of the soil classes in a given spatial unit, inthis way it is intrinsically relatedto terrestrial modeling. This research was carried out in the Southern portion of Serra do Espinhaço in the Depression of Gouveia. This region presents some singularities regarding the pedogeomorphological evolution, since this is formed by the retraction of the quartizitic escarpments of the Espinhaço Supergroup, generating the exhumation of the basement and, consequently, a new configuration of the landscape as alteration of the base level, grooving of fluvial channels, colluvium, among others. This research was carried out using the methodology of BOULET et al. (1982), which allows a detailed analysis, contributing to the understanding of soil organization. By means of this, it was possible to determine the points of interest for the micromorphological analysis. Another technique used was the GPR (Georadar), to identify the formations that would be in situ and the colluvial formations from the use of antennas of 100MHz. Soil texture analyzes, which revealed a granulometric sequence with large amount of clay in some sampled profiles, revealing a high degree of weathering. Micromorphology was a technique of great importance in the precise identification of the characteristics of the profiles, it was not possible to identify clear evidence of coluvial formation. Chemical analyzes provided important results, mainly in relation to the evolution of the weathering mantle. Finally, the GPR technique helped a lot in the conclusions about the origin of the detrital pavement. Determining fact, to understand the material as being in situ. From this characterization, it becomes evident that there is no way to understand and characterize the soils of a certain region, without there being no in-depth study of geomorphology, important for studies with these purposes.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIAIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIACaderno de geografiaSolos - classificaçãoGeografia do soloModelagem geológicaPedodiversidadeMicromorfologiaGPRAnálise micromorfológica e a utilização do GPR no entendimento da pedodiversidadeMicromorphological analysis and the use of GPR in the understanding of pedodiversityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/P.2318-2962.2018v28nespp84Leonardo Cristian RochaVilma Lúcia Macagnan CarvalhoCristina Helena Ribeiro Rocha AugustinPaulo Roberto Antunes AranhaArlon Cândido Ferreiraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61604/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAnálise micromorfológica e a utilização de GPR no entendimento da pedodiversidade.pdfAnálise micromorfológica e a utilização de GPR no entendimento da pedodiversidade.pdfapplication/pdf768822https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61604/2/An%c3%a1lise%20micromorfol%c3%b3gica%20e%20a%20utiliza%c3%a7%c3%a3o%20de%20GPR%20no%20entendimento%20da%20pedodiversidade.pdfe81488b5fc9702001b2d3ddce87b5344MD521843/616042023-11-30 17:41:03.999oai:repositorio.ufmg.br:1843/61604TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-30T20:41:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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A pedodiversidade é entendida como a variação das classes de solo em uma determinada unidade espacial, desta forma está intrinsecamente relacionada com a modelagem terrestre. Esta pesquisa foi realizada na porção Meridional da Serra do Espinhaço na Depressão de Gouveia. Esta região apresenta algumas singularidades no que se refere à evolução pedogeomorfológica, uma vez que esta é formada através da retração das escarpas quartizíticas do Supergrupo Espinhaço, gerando a exumação do embasamento e, conseqüentemente, uma nova configuração da paisagem como alteração do nível de base, entalhamento de canais fluviais, coluvionamentos, entre outros. Esta pesquisa foi realizada a partir metodologia de BOULET et al. (1982), que permite uma análise de detalhe, contribuindo para o entendimento da organização dos solos. Por meio disso, pôde-se determinar os pontos de interesse para a análise micromorfológica.Outra técnica utilizada foi o GPR (Georadar), para identificar as formações que seriam in situ e as formações coluviais a partir da utilização de antenas de 100MHz. As análises de textura dos solos, que revelaram uma sequência granulométrica com grande quantidade de argila em alguns perfis amostrados, revelando um alto grau de intemperização. A micromorfologia foi uma técnica de grande importância na identificação precisa das características dos perfis, não foi possível identificar evidências claras de formação coluvial. Análises químicas, forneceram resultados importantes, principalmente, no que se refere à evolução do manto de intemperismo. Finalmente, a técnica do GPR auxiliou muito nas conclusões sobre a origem do pavimento detrítico. Fato determinante, para entender o material como sendo in situ. A partir dessa caracterização, torna-se evidente que não há como entender e caracterizar os solos de uma determinada região, sem que antes não haja um estudo aprofundado da Geomorfologia, importante para estudos com esses fins. |
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