Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV / AIDS no Norte de Minas Gerais e seus determinantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antônio Carlos Ferreira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AJNQ5Y
Resumo: A transformação do HIV/AIDS em doença crônica produziu indagações sobre a qualidade de vida das pessoas vivendo com essa doença. Neste estudo analisou-se a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS na região Norte do estado de Minas Gerais, Brasil. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico em que foram avaliados 226 indivíduos vivendo com HIV/AIDS com idade acima de 18 anos, residentes principalmente em 52 municípios da mesorregião Norte de Minas Gerais, em tratamento em dois Serviços de Assistência Especializada em HIV/AIDS e assistidos entre maio de 2013 e maio de 2014. Foram usados os seguintes instrumentos de coleta de dados: questionário sociodemográfico, questionário clínico, Mini Exame do Estado Mental, Inventário de Depressão de Beck, CAGE e o questionário específico para avaliar qualidade de vida proposto pela Organização Mundial de Saúde o WHOQOL-HIV Bref. Nessa população 51,8% são do sexo masculino, a idade mínima foi 19 anos, a máxima de 73 e média de 44 anos. São analfabetos 16,4%, 35,4% têm apenas o primário, 16,4% completaram o ensino fundamental, 25,7% têm o ensino médio e apenas 6,2% têm curso superior. Em relação à renda individual 56,3% ganham até um salário mínimo e 20,9% ganham entre 1,1 e 2 salários mínimos, 11,7 recebem entre 2,1 e 3 salários e 11,2% tem remuneração superior a 3 salários mínimos; de acordo com a classificação econômica 8,0% pertencem à classe B, 54,9% à classe C e 37,2% estão na classe D e não houve nenhum paciente da classe A neste estudo. O uso de medicação antirretroviral foi confirmado para 89,8% dos pacientes, 7,1% apresentaram contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 200 cels/mm3 37,2% entre 201 e 500 e 55,8% acima de 500cels/mm3. A qualidade de vida foi auto avaliada como boa ou muito boa por 65% dos entrevistados. A avaliação realizada com o uso do WHOQOL-HIV Bref demonstrou que, no geral, a qualidade de vida dessa população encontra-se num nível intermediário, com os maiores escores encontrados no domínio espiritualidade e os menores no domínio meio ambiente. Os sintomas depressivos impactaram a qualidade de vida em todos os domínios: físico OR=11,3, psicológico OR=12,4, nível de independência OR=7,2, relações sociais OR=4,1, meio ambiente OR=5,7, espiritualidade OR=5,3, e na qualidade de vida geral OR=3,0 todos com IC95% e p <0,001. Os sintomas de depressão estiveram presentes em 43,3% desses pacientes. Variáveis sociodemográficas como sexo feminino, não ter emprego, baixa renda individual, pertencer a classes econômicas mais baixas e variáveis clínicas como febre, sudorese, dor nas articulações e pneumonia também estiveram associados à pior qualidade de vida dessas pessoas. Conclui-se que de modo geral a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS na região Norte do estado de Minas Gerais, apresenta-se num nível intermediário, ou seja, é boa. Todavia, os resultados demonstraram que os sintomas de depressão estão fortemente associados à pior qualidade de vida dessa população e com impacto muito maior que as variáveis sociodemográficas e clínicas.
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Foram usados os seguintes instrumentos de coleta de dados: questionário sociodemográfico, questionário clínico, Mini Exame do Estado Mental, Inventário de Depressão de Beck, CAGE e o questionário específico para avaliar qualidade de vida proposto pela Organização Mundial de Saúde o WHOQOL-HIV Bref. Nessa população 51,8% são do sexo masculino, a idade mínima foi 19 anos, a máxima de 73 e média de 44 anos. São analfabetos 16,4%, 35,4% têm apenas o primário, 16,4% completaram o ensino fundamental, 25,7% têm o ensino médio e apenas 6,2% têm curso superior. Em relação à renda individual 56,3% ganham até um salário mínimo e 20,9% ganham entre 1,1 e 2 salários mínimos, 11,7 recebem entre 2,1 e 3 salários e 11,2% tem remuneração superior a 3 salários mínimos; de acordo com a classificação econômica 8,0% pertencem à classe B, 54,9% à classe C e 37,2% estão na classe D e não houve nenhum paciente da classe A neste estudo. O uso de medicação antirretroviral foi confirmado para 89,8% dos pacientes, 7,1% apresentaram contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 200 cels/mm3 37,2% entre 201 e 500 e 55,8% acima de 500cels/mm3. A qualidade de vida foi auto avaliada como boa ou muito boa por 65% dos entrevistados. A avaliação realizada com o uso do WHOQOL-HIV Bref demonstrou que, no geral, a qualidade de vida dessa população encontra-se num nível intermediário, com os maiores escores encontrados no domínio espiritualidade e os menores no domínio meio ambiente. Os sintomas depressivos impactaram a qualidade de vida em todos os domínios: físico OR=11,3, psicológico OR=12,4, nível de independência OR=7,2, relações sociais OR=4,1, meio ambiente OR=5,7, espiritualidade OR=5,3, e na qualidade de vida geral OR=3,0 todos com IC95% e p <0,001. Os sintomas de depressão estiveram presentes em 43,3% desses pacientes. Variáveis sociodemográficas como sexo feminino, não ter emprego, baixa renda individual, pertencer a classes econômicas mais baixas e variáveis clínicas como febre, sudorese, dor nas articulações e pneumonia também estiveram associados à pior qualidade de vida dessas pessoas. Conclui-se que de modo geral a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS na região Norte do estado de Minas Gerais, apresenta-se num nível intermediário, ou seja, é boa. Todavia, os resultados demonstraram que os sintomas de depressão estão fortemente associados à pior qualidade de vida dessa população e com impacto muito maior que as variáveis sociodemográficas e clínicas.The transformation of HIV/AIDS in chronic disease produced important questions about the quality of life of people living with this disease. This study analyzed the quality of life of people living with HIV/AIDS in the northern region of Minas Gerais, Brazil. It is a cross-sectional, descriptive and analytical study that evaluated 226 individuals living with HIV/AIDS over the age of 18, living mainly in 52 cities of the middle region North of Minas Gerais in treatment in two Care Services Specialized in HIV/AIDS and assisted between May 2013 and May 2014. They used for data collection instruments: demographic questionnaire, clinical questionnaire, Mini Mental State Examination, Beck Depression Inventory, CAGE and the specific questionnaire to assess quality of life from World Health Organization WHOQOL-HIV Bref. In that population 51.8% are male, the minimum age was 19 years, the maximum 73 and average of 44 years. 16.4% are illiterate, 35.4% have only primary school, 16.4% completed elementary school, 25.7% have secondary education and only 6.2% have higher education. Regarding the individual income 56.3% earn up to one minimum wage and 20.9% earn between 1.1 and 2 times the minimum wage, 11.7% receive between 2.1 and 3 wages and 11.2% receive more than 3 salaries minimum; according to economic classification 8.0% belong to the class "B", 54.9% for class "C" and 37.2% are in Class "D" and there was no patient of the class "A" in this study. The use of antiretroviral medication was confirmed to 89.8% of patients, 7.1% showed CD4 cell count below 200 cells/mm3 37.2% between 201 and 500 and above 55.8% 500 cels/mm3. Quality of life was self assessed as good or very good by 65% of respondentes. The assessment carried out using the WHOQOL-HIV Bref showed that, overall, the quality of life of this population is at an intermediate level, with the highest scores found in the spirituality area and the smallest in the environment domain. Depressive symptoms impact the quality of life in all areas: physical OR = 11.3, psychological OR = 12.4, OR = 7.2 level of independence, social relationships OR = 4.1, environment OR = 5, 7, spirituality OR = 5.3, and overall quality of life OR = 3.0, all with CI = 95% and p <0.001. Symptoms of depression were present in 43.3% of these patients. Sociodemographic variables as female, have no employment, low individual income, belonging to lower economic classes and clinics variables such as fever, sweating, joint pain and pneumonia were also associated with worse quality of life of these people. In conclusion, in general, the quality of life of people living with HIV/AIDS in the northern region of Minas Gerais, presents an intermediate level, that is, it is good. However, the results showed that the symptoms of depression are strongly associated with worst quality of life of this population and with much greater impact than the sociodemographic and clinical variables.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQualidade de vida/psicologiaBrasilApoio socialSíndrome de imunodeficiência adquiridaSíndrome de imunodeficiência adquirida/terapiaIndicadores demográficosInfecções por HIV/psicologiaMedicinaHIVDepressãoQualidade de vidaWHOQoL-HIV BrefSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaQualidade de vida de pessoas vivendo com HIV / AIDS no Norte de Minas Gerais e seus determinantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_vers_o_final.pdfapplication/pdf2827663https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AJNQ5Y/1/tese_vers_o_final.pdfdfd1ae7eb2b345c88e8721401ff960b4MD51TEXTtese_vers_o_final.pdf.txttese_vers_o_final.pdf.txtExtracted texttext/plain255483https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AJNQ5Y/2/tese_vers_o_final.pdf.txt0c8eb2f4fbd82863ac341b47576136b6MD521843/BUOS-AJNQ5Y2019-11-14 11:14:13.444oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AJNQ5YRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:14:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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