Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luana Vieira Toledo
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Nadia Vaz Sampaio, Lídia Miranda Brinati, Camila Santana Domingos, Patricia de Oliveira Salgado, Flávia Falci Ercole
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/66681
https://orcid.org/0000-0001-9527-7325
https://orcid.org/0000-0003-3224-7537
http://orcid.org/0000-0003-0462-2096
http://orcid.org/0000-0002-5526-3129
http://orcid.org/0000-0002-0743-0244
https://orcid.org/0000-0002-1356-0854
Resumo: Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário.
id UFMG_c0437e27eb31908dd6e19b2c0e6ec8e8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/66681
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2024-03-27T20:03:32Z2024-03-27T20:03:32Z20212510.5935/1415.2762.202100012316-9389http://hdl.handle.net/1843/66681https://orcid.org/0000-0001-9527-7325https://orcid.org/0000-0003-3224-7537http://orcid.org/0000-0003-0462-2096http://orcid.org/0000-0002-5526-3129http://orcid.org/0000-0002-0743-0244https://orcid.org/0000-0002-1356-0854Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário.Objective: to identify the type of bath done in critically ill patients on admission and when leaving the intensive care unit and to evaluate the factors associated with bathing in the bed of these patients in these two moments. Method: observational, quantitative, longitudinal, retrospective study, carried out with information from 85 medical records of critically ill patients admitted to an intensive care unit. The Mc Nemar test assessed the difference in the types of baths performed with critically ill patients, at admission and when leaving the unit. Logistic regression assessed the factors associated with bathing in the bed in these two moments. Results: male patients predominated (56.50%), with a mean age of 65.4 years old. The bed bath was the most performed, both on admission (88.2%) and when leaving the unit (78.8%). Among the patients discharged, there was a difference in the types of bath performed at the beginning and end of hospitalization (p = 0.013). Patients who died only received the bed bath. Upon admission to the intensive care unit, the chance that a patient undergoing oxygen therapy indicated bed bathing was higher (Odds Ratio = 6.24). When leaving this sector, this chance was greater in patients using oxygen therapy (Odds Ratio = 13.81) and Indwelling bladder catheter (Odds Ratio = 5.56). Conclusion: in critically ill patients the bed bath was the most frequently performed and its indication was associated with the use of oxygen supply and urinary control devices.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICARevista mineira de enfermagemBanhosEnfermagem de cuidados críticosUnidades de terapia intensivaBanhosCuidados críticosEnfermagemUnidades de terapia intensivaDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leitoDifferent types of bath in critical patients and factors associated with bed bathingDiferentes tipos de baño en pacientes críticos y los factores asociados al baño en camainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/aop_e1353.pdfdoi:10.5935/1415.2762.20210001Luana Vieira ToledoNadia Vaz SampaioLídia Miranda BrinatiCamila Santana DomingosPatricia de Oliveira SalgadoFlávia Falci Ercoleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito.pdfDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito.pdfapplication/pdf200450https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/2/Diferentes%20tipos%20de%20banho%20em%20pacientes%20cr%c3%adticos%20e%20fatores%20associados%20ao%20banho%20no%20leito.pdfe91396fd71925153623b5d2c61097e2cMD521843/666812024-03-27 17:03:32.911oai:repositorio.ufmg.br:1843/66681TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-27T20:03:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Different types of bath in critical patients and factors associated with bed bathing
Diferentes tipos de baño en pacientes críticos y los factores asociados al baño en cama
title Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
spellingShingle Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
Luana Vieira Toledo
Banhos
Cuidados críticos
Enfermagem
Unidades de terapia intensiva
Banhos
Enfermagem de cuidados críticos
Unidades de terapia intensiva
title_short Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
title_full Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
title_fullStr Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
title_full_unstemmed Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
title_sort Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
author Luana Vieira Toledo
author_facet Luana Vieira Toledo
Nadia Vaz Sampaio
Lídia Miranda Brinati
Camila Santana Domingos
Patricia de Oliveira Salgado
Flávia Falci Ercole
author_role author
author2 Nadia Vaz Sampaio
Lídia Miranda Brinati
Camila Santana Domingos
Patricia de Oliveira Salgado
Flávia Falci Ercole
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Luana Vieira Toledo
Nadia Vaz Sampaio
Lídia Miranda Brinati
Camila Santana Domingos
Patricia de Oliveira Salgado
Flávia Falci Ercole
dc.subject.por.fl_str_mv Banhos
Cuidados críticos
Enfermagem
Unidades de terapia intensiva
topic Banhos
Cuidados críticos
Enfermagem
Unidades de terapia intensiva
Banhos
Enfermagem de cuidados críticos
Unidades de terapia intensiva
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Banhos
Enfermagem de cuidados críticos
Unidades de terapia intensiva
description Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-03-27T20:03:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-03-27T20:03:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/66681
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv 10.5935/1415.2762.20210001
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2316-9389
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-9527-7325
https://orcid.org/0000-0003-3224-7537
http://orcid.org/0000-0003-0462-2096
http://orcid.org/0000-0002-5526-3129
http://orcid.org/0000-0002-0743-0244
https://orcid.org/0000-0002-1356-0854
identifier_str_mv 10.5935/1415.2762.20210001
2316-9389
url http://hdl.handle.net/1843/66681
https://orcid.org/0000-0001-9527-7325
https://orcid.org/0000-0003-3224-7537
http://orcid.org/0000-0003-0462-2096
http://orcid.org/0000-0002-5526-3129
http://orcid.org/0000-0002-0743-0244
https://orcid.org/0000-0002-1356-0854
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista mineira de enfermagem
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/2/Diferentes%20tipos%20de%20banho%20em%20pacientes%20cr%c3%adticos%20e%20fatores%20associados%20ao%20banho%20no%20leito.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
e91396fd71925153623b5d2c61097e2c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589233118543872