Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/66681 https://orcid.org/0000-0001-9527-7325 https://orcid.org/0000-0003-3224-7537 http://orcid.org/0000-0003-0462-2096 http://orcid.org/0000-0002-5526-3129 http://orcid.org/0000-0002-0743-0244 https://orcid.org/0000-0002-1356-0854 |
Resumo: | Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário. |
id |
UFMG_c0437e27eb31908dd6e19b2c0e6ec8e8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/66681 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-03-27T20:03:32Z2024-03-27T20:03:32Z20212510.5935/1415.2762.202100012316-9389http://hdl.handle.net/1843/66681https://orcid.org/0000-0001-9527-7325https://orcid.org/0000-0003-3224-7537http://orcid.org/0000-0003-0462-2096http://orcid.org/0000-0002-5526-3129http://orcid.org/0000-0002-0743-0244https://orcid.org/0000-0002-1356-0854Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário.Objective: to identify the type of bath done in critically ill patients on admission and when leaving the intensive care unit and to evaluate the factors associated with bathing in the bed of these patients in these two moments. Method: observational, quantitative, longitudinal, retrospective study, carried out with information from 85 medical records of critically ill patients admitted to an intensive care unit. The Mc Nemar test assessed the difference in the types of baths performed with critically ill patients, at admission and when leaving the unit. Logistic regression assessed the factors associated with bathing in the bed in these two moments. Results: male patients predominated (56.50%), with a mean age of 65.4 years old. The bed bath was the most performed, both on admission (88.2%) and when leaving the unit (78.8%). Among the patients discharged, there was a difference in the types of bath performed at the beginning and end of hospitalization (p = 0.013). Patients who died only received the bed bath. Upon admission to the intensive care unit, the chance that a patient undergoing oxygen therapy indicated bed bathing was higher (Odds Ratio = 6.24). When leaving this sector, this chance was greater in patients using oxygen therapy (Odds Ratio = 13.81) and Indwelling bladder catheter (Odds Ratio = 5.56). Conclusion: in critically ill patients the bed bath was the most frequently performed and its indication was associated with the use of oxygen supply and urinary control devices.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICARevista mineira de enfermagemBanhosEnfermagem de cuidados críticosUnidades de terapia intensivaBanhosCuidados críticosEnfermagemUnidades de terapia intensivaDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leitoDifferent types of bath in critical patients and factors associated with bed bathingDiferentes tipos de baño en pacientes críticos y los factores asociados al baño en camainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/aop_e1353.pdfdoi:10.5935/1415.2762.20210001Luana Vieira ToledoNadia Vaz SampaioLídia Miranda BrinatiCamila Santana DomingosPatricia de Oliveira SalgadoFlávia Falci Ercoleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito.pdfDiferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito.pdfapplication/pdf200450https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/2/Diferentes%20tipos%20de%20banho%20em%20pacientes%20cr%c3%adticos%20e%20fatores%20associados%20ao%20banho%20no%20leito.pdfe91396fd71925153623b5d2c61097e2cMD521843/666812024-03-27 17:03:32.911oai:repositorio.ufmg.br:1843/66681TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-27T20:03:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Different types of bath in critical patients and factors associated with bed bathing Diferentes tipos de baño en pacientes críticos y los factores asociados al baño en cama |
title |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
spellingShingle |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito Luana Vieira Toledo Banhos Cuidados críticos Enfermagem Unidades de terapia intensiva Banhos Enfermagem de cuidados críticos Unidades de terapia intensiva |
title_short |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
title_full |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
title_fullStr |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
title_full_unstemmed |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
title_sort |
Diferentes tipos de banho em pacientes críticos e fatores associados ao banho no leito |
author |
Luana Vieira Toledo |
author_facet |
Luana Vieira Toledo Nadia Vaz Sampaio Lídia Miranda Brinati Camila Santana Domingos Patricia de Oliveira Salgado Flávia Falci Ercole |
author_role |
author |
author2 |
Nadia Vaz Sampaio Lídia Miranda Brinati Camila Santana Domingos Patricia de Oliveira Salgado Flávia Falci Ercole |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luana Vieira Toledo Nadia Vaz Sampaio Lídia Miranda Brinati Camila Santana Domingos Patricia de Oliveira Salgado Flávia Falci Ercole |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Banhos Cuidados críticos Enfermagem Unidades de terapia intensiva |
topic |
Banhos Cuidados críticos Enfermagem Unidades de terapia intensiva Banhos Enfermagem de cuidados críticos Unidades de terapia intensiva |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Banhos Enfermagem de cuidados críticos Unidades de terapia intensiva |
description |
Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos, à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-03-27T20:03:32Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-03-27T20:03:32Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/66681 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
10.5935/1415.2762.20210001 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2316-9389 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-9527-7325 https://orcid.org/0000-0003-3224-7537 http://orcid.org/0000-0003-0462-2096 http://orcid.org/0000-0002-5526-3129 http://orcid.org/0000-0002-0743-0244 https://orcid.org/0000-0002-1356-0854 |
identifier_str_mv |
10.5935/1415.2762.20210001 2316-9389 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/66681 https://orcid.org/0000-0001-9527-7325 https://orcid.org/0000-0003-3224-7537 http://orcid.org/0000-0003-0462-2096 http://orcid.org/0000-0002-5526-3129 http://orcid.org/0000-0002-0743-0244 https://orcid.org/0000-0002-1356-0854 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista mineira de enfermagem |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66681/2/Diferentes%20tipos%20de%20banho%20em%20pacientes%20cr%c3%adticos%20e%20fatores%20associados%20ao%20banho%20no%20leito.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 e91396fd71925153623b5d2c61097e2c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589233118543872 |