Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabíola Mendes Braga
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Evander Alves Ferreira, Maria Stêfany Silveira Freitas, Cássia Michelle Cabral, José Barbosa dos Santos, Ignácio Aspiazu, Luiz Arnaldo Fernandes, Regynaldo Arruda Sampaio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16651
http://hdl.handle.net/1843/51790
Resumo: Objetivou-se com esse estudo avaliar o efeito do incremento do nível de CO2 do ambiente no crescimento de plantas de picão-preto e feijoeiro em condição de competição. Para isso foi conduzido um experimento em DIC com quatro repetições. O efeito do picão-preto foi avaliado em esquema fatorial 3 x 4, sendo três concentrações de CO2 nas câmaras de crescimento (420; 840 e 1.680 μmol-1), e quatro arranjos: picão-preto cultivado isoladamente, picão-preto + Braquiária decumbens, picão-preto + milho e picão-preto + feijoeiro. Para as plantas de feijão o esquema fatorial foi de 3 x 3, sendo os três níveis de CO2 em câmara de crescimento citados e os diferentes arranjos: feijoeiro cultivado isoladamente, feijoeiro + picão-preto e feijoeiro + Braquiária decumbens. Maiores níveis de CO2 promovem o maior ganho em estatura e massa de matéria seca das raízes, caules e folhas da cultura e da planta daninha. O teor de clorofila total foi maior também nos maiores níveis de CO2 considerando as duas espécies avaliadas. O aumento da concentração de CO2 afetou a dinâmica de competição entre as espécies avaliadas. Na menor concentração de CO2 ambiente o feijoeiro mostrou-se mais competitivo com as plantas de picão-preto em relação às demais espécies avaliadas. Já nas concentrações de 840 e 1680 μmol mol-1de CO2,tanto o milho quanto o feijoeiro afetaram o crescimento das plantas de picão-preto. Plantas de feijoeiro foram afetadas negativamente pela convivência com as plantas daninhas em todos os níveis de enriquecimento de CO2 analisados.
id UFMG_c04c847b0a623a9e9a37681e7531e898
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/51790
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-11T11:17:39Z2023-04-11T11:17:39Z2021-06-23107e33410716651https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.166512525-3409http://hdl.handle.net/1843/51790Objetivou-se com esse estudo avaliar o efeito do incremento do nível de CO2 do ambiente no crescimento de plantas de picão-preto e feijoeiro em condição de competição. Para isso foi conduzido um experimento em DIC com quatro repetições. O efeito do picão-preto foi avaliado em esquema fatorial 3 x 4, sendo três concentrações de CO2 nas câmaras de crescimento (420; 840 e 1.680 μmol-1), e quatro arranjos: picão-preto cultivado isoladamente, picão-preto + Braquiária decumbens, picão-preto + milho e picão-preto + feijoeiro. Para as plantas de feijão o esquema fatorial foi de 3 x 3, sendo os três níveis de CO2 em câmara de crescimento citados e os diferentes arranjos: feijoeiro cultivado isoladamente, feijoeiro + picão-preto e feijoeiro + Braquiária decumbens. Maiores níveis de CO2 promovem o maior ganho em estatura e massa de matéria seca das raízes, caules e folhas da cultura e da planta daninha. O teor de clorofila total foi maior também nos maiores níveis de CO2 considerando as duas espécies avaliadas. O aumento da concentração de CO2 afetou a dinâmica de competição entre as espécies avaliadas. Na menor concentração de CO2 ambiente o feijoeiro mostrou-se mais competitivo com as plantas de picão-preto em relação às demais espécies avaliadas. Já nas concentrações de 840 e 1680 μmol mol-1de CO2,tanto o milho quanto o feijoeiro afetaram o crescimento das plantas de picão-preto. Plantas de feijoeiro foram afetadas negativamente pela convivência com as plantas daninhas em todos os níveis de enriquecimento de CO2 analisados.The objective of this study was to evaluate the effect of the increase in the level of CO2 in the environment on the growth of black pepper and common bean plants under competitive conditions. For this, an experiment was conducted in DIC with four repetitions. The effect of the black prick was evaluated in a 3 x 4 factorial scheme, with three concentrations of CO2 in the growth chambers (420; 840 and 1.680 µmol-1), and four arrangements: black prick cultivated alone, black prick + Brachiaria decumbens, picao-preto + corn and picao-preto + beans. For bean plants, the factorial scheme was 3 x 3, with the three levels of CO2 in the growth chamber mentioned and the different arrangements: beans cultivated in isolation, beans + picao-preto and beans + Brachiaria decumbens. Higher levels of CO2 promote the greatest gain in height and dry matter mass of the roots, stems and leaves of the crop and the weed. The total chlorophyll content was also higher at the highest levels of CO2 considering the two species evaluated. The increase in CO2 concentration affected the competition dynamics between the species evaluated. In the lowest concentration of ambient CO2, the bean proved to be more competitive with the black-pea plants in relation to the other species evaluated. In the concentrations of 840 and 1.680 µmol mol-1 of CO2, both corn and beans affected the growth of the black-pea plants. Bean plants were negatively affected by living with weeds at all levels of CO2 enrichment analyzed.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASResearch, Society and DevelopmentPlantas - CompetiçãoFeijão-comumErvas daninhasFotossínteseDióxido de carbonoBotânica - MorfologiaInterferência competitivaPhaseolus vulgaris L.FotossínteseCrescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivosGrowth of Bidens pilosa and bean submitted to different concentrations of CO2 and competitive arrangementsCrecimiento de Bidens pilosay frijol común sometidos a diferentes concentraciones de CO2 y acuerdos competitivosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16651Fabíola Mendes BragaEvander Alves FerreiraMaria Stêfany Silveira FreitasCássia Michelle CabralJosé Barbosa dos SantosIgnácio AspiazuLuiz Arnaldo FernandesRegynaldo Arruda Sampaioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51790/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALCrescimento de Bidens pilosae feijoeiro submetidos adiferentes concentrações de CO2earranjos competitivos.pdfCrescimento de Bidens pilosae feijoeiro submetidos adiferentes concentrações de CO2earranjos competitivos.pdfapplication/pdf197849https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51790/2/Crescimento%20de%20Bidens%20pilosae%20feijoeiro%20submetidos%20adiferentes%20concentra%c3%a7%c3%b5es%20de%20CO2earranjos%20competitivos.pdf8c6cf9dcb27e4d9fd69a3a2ce7e1bfe4MD521843/517902023-04-11 17:33:42.278oai:repositorio.ufmg.br:1843/51790TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-11T20:33:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Growth of Bidens pilosa and bean submitted to different concentrations of CO2 and competitive arrangements
Crecimiento de Bidens pilosay frijol común sometidos a diferentes concentraciones de CO2 y acuerdos competitivos
title Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
spellingShingle Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
Fabíola Mendes Braga
Interferência competitiva
Phaseolus vulgaris L.
Fotossíntese
Plantas - Competição
Feijão-comum
Ervas daninhas
Fotossíntese
Dióxido de carbono
Botânica - Morfologia
title_short Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
title_full Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
title_fullStr Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
title_full_unstemmed Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
title_sort Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO2 e arranjos competitivos
author Fabíola Mendes Braga
author_facet Fabíola Mendes Braga
Evander Alves Ferreira
Maria Stêfany Silveira Freitas
Cássia Michelle Cabral
José Barbosa dos Santos
Ignácio Aspiazu
Luiz Arnaldo Fernandes
Regynaldo Arruda Sampaio
author_role author
author2 Evander Alves Ferreira
Maria Stêfany Silveira Freitas
Cássia Michelle Cabral
José Barbosa dos Santos
Ignácio Aspiazu
Luiz Arnaldo Fernandes
Regynaldo Arruda Sampaio
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fabíola Mendes Braga
Evander Alves Ferreira
Maria Stêfany Silveira Freitas
Cássia Michelle Cabral
José Barbosa dos Santos
Ignácio Aspiazu
Luiz Arnaldo Fernandes
Regynaldo Arruda Sampaio
dc.subject.por.fl_str_mv Interferência competitiva
Phaseolus vulgaris L.
Fotossíntese
topic Interferência competitiva
Phaseolus vulgaris L.
Fotossíntese
Plantas - Competição
Feijão-comum
Ervas daninhas
Fotossíntese
Dióxido de carbono
Botânica - Morfologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Plantas - Competição
Feijão-comum
Ervas daninhas
Fotossíntese
Dióxido de carbono
Botânica - Morfologia
description Objetivou-se com esse estudo avaliar o efeito do incremento do nível de CO2 do ambiente no crescimento de plantas de picão-preto e feijoeiro em condição de competição. Para isso foi conduzido um experimento em DIC com quatro repetições. O efeito do picão-preto foi avaliado em esquema fatorial 3 x 4, sendo três concentrações de CO2 nas câmaras de crescimento (420; 840 e 1.680 μmol-1), e quatro arranjos: picão-preto cultivado isoladamente, picão-preto + Braquiária decumbens, picão-preto + milho e picão-preto + feijoeiro. Para as plantas de feijão o esquema fatorial foi de 3 x 3, sendo os três níveis de CO2 em câmara de crescimento citados e os diferentes arranjos: feijoeiro cultivado isoladamente, feijoeiro + picão-preto e feijoeiro + Braquiária decumbens. Maiores níveis de CO2 promovem o maior ganho em estatura e massa de matéria seca das raízes, caules e folhas da cultura e da planta daninha. O teor de clorofila total foi maior também nos maiores níveis de CO2 considerando as duas espécies avaliadas. O aumento da concentração de CO2 afetou a dinâmica de competição entre as espécies avaliadas. Na menor concentração de CO2 ambiente o feijoeiro mostrou-se mais competitivo com as plantas de picão-preto em relação às demais espécies avaliadas. Já nas concentrações de 840 e 1680 μmol mol-1de CO2,tanto o milho quanto o feijoeiro afetaram o crescimento das plantas de picão-preto. Plantas de feijoeiro foram afetadas negativamente pela convivência com as plantas daninhas em todos os níveis de enriquecimento de CO2 analisados.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-11T11:17:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-11T11:17:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/51790
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16651
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2525-3409
url https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16651
http://hdl.handle.net/1843/51790
identifier_str_mv 2525-3409
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Research, Society and Development
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51790/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51790/2/Crescimento%20de%20Bidens%20pilosae%20feijoeiro%20submetidos%20adiferentes%20concentra%c3%a7%c3%b5es%20de%20CO2earranjos%20competitivos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
8c6cf9dcb27e4d9fd69a3a2ce7e1bfe4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589338346291200