O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula Rita Bacellar Gonzaga
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Letícia Gonçalves, Claudia Andréa Mayorga Borges
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/59502
https://orcid.org/0000-0001-7095-5345
https://orcid.org/0000-0003-1728-0726
Resumo: A pandemia do novo agente do coronavírus é considerada a maior crise sanitária da história do Brasil. Em meio às reverberações econômicas, políticas, psicológicas e sociais que remodelam o cotidiano dos sujeitos, o rol dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos tem sido alvo de sucessivos ataques, muitas vezes eclipsados pelos alarmantes números de óbitos decorrentes da Covid-19. Contrariando orientações da Organização Mundial da Saúde que considera os serviços de saúde sexual e saúde reprodutiva, serviços essenciais e que devem ser garantidos em meio a pandemia, o Estado brasileiro, seguindo uma tendência conservadora internacional, tem negligenciado essa agenda e destituído de legitimidade direitos já garantidos. O objetivo desse texto é apresentar, a partir das lentes analíticas do feminismo decolonial, algumas interpelações acerca da obliteração que os atores políticos têm imposto à pauta dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos a partir de uma instrumentalização da pandemia e das suas vítimas. Alinhando setores progressistas e conservadores em torno do argumento de pretensa defesa da vida e suas variáveis, o racismo estrutural e a política anti-mulher seguem legitimando a negação de direitos e mortes evitáveis em prol de um projeto eugenista de brasilidade que cada vez mais, explicita suas premissas de quais vidas são ou não dignas de defesa.
id UFMG_c4fbf695b378db3ba1c48547e6d26436
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/59502
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-10-16T21:50:56Z2023-10-16T21:50:56Z2021911491672317-2932http://hdl.handle.net/1843/59502https://orcid.org/0000-0001-7095-5345https://orcid.org/0000-0003-1728-0726A pandemia do novo agente do coronavírus é considerada a maior crise sanitária da história do Brasil. Em meio às reverberações econômicas, políticas, psicológicas e sociais que remodelam o cotidiano dos sujeitos, o rol dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos tem sido alvo de sucessivos ataques, muitas vezes eclipsados pelos alarmantes números de óbitos decorrentes da Covid-19. Contrariando orientações da Organização Mundial da Saúde que considera os serviços de saúde sexual e saúde reprodutiva, serviços essenciais e que devem ser garantidos em meio a pandemia, o Estado brasileiro, seguindo uma tendência conservadora internacional, tem negligenciado essa agenda e destituído de legitimidade direitos já garantidos. O objetivo desse texto é apresentar, a partir das lentes analíticas do feminismo decolonial, algumas interpelações acerca da obliteração que os atores políticos têm imposto à pauta dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos a partir de uma instrumentalização da pandemia e das suas vítimas. Alinhando setores progressistas e conservadores em torno do argumento de pretensa defesa da vida e suas variáveis, o racismo estrutural e a política anti-mulher seguem legitimando a negação de direitos e mortes evitáveis em prol de um projeto eugenista de brasilidade que cada vez mais, explicita suas premissas de quais vidas são ou não dignas de defesa.The pandemic of the new coronavirus agent is considered the biggest health crisis in the history of Brazil. Amid the economic, political, psychological and social repercussions that reshape the subjects' daily lives, the role of sexual and reproductive rights has been the target of susceptible attacks, often eclipsed by the alarming number of deaths resulting from COVID-19. Contrary to the guidelines of the World Health Organization, which considers sexual health and reproductive health services to be essential services and which must be guaranteed in the midst of a pandemic, the Brazilian State, following a conservative international trend, has neglected this agenda and has no legitimacy rights. guaranteed. The purpose of this text is to present, from the analytical lens of decolonial feminism, some questions about the obliteration that political actors have imposed on the agenda of sexual and reproductive rights from an instrumentalization of the pandemic and its victims. Aligning progressive and conservative sectors around the argument of alleged defense of life and its variables, structural racism and anti-woman politics continue to legitimize the denial of rights and preventable deaths in favor of an eugenic project of Brazilianness that increasingly makes explicit their assumptions as to which lives are worth defending or not.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIARevista FeminismosDireitos sexuais e reprodutivosPandemiasCOVID-19Direitos sexuaisDireitos reprodutivosPandemiaCOVID-19O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no BrasilBrazilian dystopian conservatism: sexual rights and reproductive rights and the COVID-19 pandemic in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/44330Paula Rita Bacellar GonzagaLetícia GonçalvesClaudia Andréa Mayorga Borgesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59502/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALO conservadorismo distópico à brasileira_ direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil.pdfO conservadorismo distópico à brasileira_ direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil.pdfapplication/pdf166258https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59502/2/O%20conservadorismo%20dist%c3%b3pico%20%c3%a0%20brasileira_%20direitos%20sexuais%20e%20direitos%20reprodutivos%20e%20a%20pandemia%20da%20COVID-19%20no%20Brasil.pdf2722da2e280df7915b9e87284fe658ffMD521843/595022023-10-16 18:50:56.89oai:repositorio.ufmg.br:1843/59502TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-10-16T21:50:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Brazilian dystopian conservatism: sexual rights and reproductive rights and the COVID-19 pandemic in Brazil
title O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
spellingShingle O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
Paula Rita Bacellar Gonzaga
Direitos sexuais
Direitos reprodutivos
Pandemia
COVID-19
Direitos sexuais e reprodutivos
Pandemias
COVID-19
title_short O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
title_full O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
title_fullStr O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
title_full_unstemmed O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
title_sort O conservadorismo distópico à brasileira: direitos sexuais e direitos reprodutivos e a pandemia da COVID-19 no Brasil
author Paula Rita Bacellar Gonzaga
author_facet Paula Rita Bacellar Gonzaga
Letícia Gonçalves
Claudia Andréa Mayorga Borges
author_role author
author2 Letícia Gonçalves
Claudia Andréa Mayorga Borges
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Paula Rita Bacellar Gonzaga
Letícia Gonçalves
Claudia Andréa Mayorga Borges
dc.subject.por.fl_str_mv Direitos sexuais
Direitos reprodutivos
Pandemia
COVID-19
topic Direitos sexuais
Direitos reprodutivos
Pandemia
COVID-19
Direitos sexuais e reprodutivos
Pandemias
COVID-19
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direitos sexuais e reprodutivos
Pandemias
COVID-19
description A pandemia do novo agente do coronavírus é considerada a maior crise sanitária da história do Brasil. Em meio às reverberações econômicas, políticas, psicológicas e sociais que remodelam o cotidiano dos sujeitos, o rol dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos tem sido alvo de sucessivos ataques, muitas vezes eclipsados pelos alarmantes números de óbitos decorrentes da Covid-19. Contrariando orientações da Organização Mundial da Saúde que considera os serviços de saúde sexual e saúde reprodutiva, serviços essenciais e que devem ser garantidos em meio a pandemia, o Estado brasileiro, seguindo uma tendência conservadora internacional, tem negligenciado essa agenda e destituído de legitimidade direitos já garantidos. O objetivo desse texto é apresentar, a partir das lentes analíticas do feminismo decolonial, algumas interpelações acerca da obliteração que os atores políticos têm imposto à pauta dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos a partir de uma instrumentalização da pandemia e das suas vítimas. Alinhando setores progressistas e conservadores em torno do argumento de pretensa defesa da vida e suas variáveis, o racismo estrutural e a política anti-mulher seguem legitimando a negação de direitos e mortes evitáveis em prol de um projeto eugenista de brasilidade que cada vez mais, explicita suas premissas de quais vidas são ou não dignas de defesa.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-16T21:50:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-16T21:50:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/59502
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2317-2932
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7095-5345
https://orcid.org/0000-0003-1728-0726
identifier_str_mv 2317-2932
url http://hdl.handle.net/1843/59502
https://orcid.org/0000-0001-7095-5345
https://orcid.org/0000-0003-1728-0726
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista Feminismos
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59502/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59502/2/O%20conservadorismo%20dist%c3%b3pico%20%c3%a0%20brasileira_%20direitos%20sexuais%20e%20direitos%20reprodutivos%20e%20a%20pandemia%20da%20COVID-19%20no%20Brasil.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
2722da2e280df7915b9e87284fe658ff
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589484747423744