Análise das propriedades psicométricas da versão brasileira do Balance Evaluation Systems Test e do MiniBESTest em indivíduos com hemiparesia decorrente de acidente vascular encefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carla Bambirra
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-98YKBM
Resumo: O entendimento de como o equilíbrio é controlado direciona a forma de avaliar e tratar suas disfunções. A habilidade para o equilíbrio surge da interação entre os sistemas visual, vestibular, cognitivo, biomecânico e somatossensorial integrados dentro do sistema nervoso central. Indivíduos com hemiparesia frequentemente apresentam déficits de equilíbrio. O Balance Evaluation Systems Test (BESTest) é um instrumento para avaliação clínica do equilíbrio que tem como objetivo ajudar na identificação dos subsistemas do controle postural responsáveis pela alteração do equilíbrio funcional, para que o tratamento possa ser direcionado a estes subsistemas. Sua versão reduzida, o MiniBESTest, é um instrumento voltado para o rastreio dos déficits de equilíbrio. O BESTest e o MiniBESTest foram traduzidos e adaptados transculturalmente para o português-Brasil em estudo com idosos e indivíduos com doença de Parkinson e as versões brasileiras ainda não tinham sido estudadas em outras populações. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a confiabilidade e a validade de construto das versões brasileiras do BESTest e do MiniBESTest em indivíduos com hemiparesia crônica decorrente de acidente vascular encefálico. As confiabilidades teste-reteste e interexaminadores foram avaliadas por meio do coeficiente kappa ponderado. O modelo Rasch foi utilizado para análise da validade de construto em 40 hemiparéticos crônicos (21 homens, média de idade=58,8 ±12,8). No BESTest, foi observada concordância de moderada a quase perfeita para confiabilidade teste-reteste (0,55 Kw 1,0; p<0,05) e interexaminadores (0,48 Kw 1,0; p<0,05). Para o MiniBESTest, a concordância variou de forte a quase perfeita, para confiabilidade teste-reteste (0,62 Kw 1,0; p<0,05) e interexaminadores (0,71 Kw 1,0; p<0,05). Os itens do BESTest e do MiniBESTest dividiram as pessoas em aproximadamente quatro e três níveis de habilidade, respectivamente. A estabilidade da medida dos indivíduos e da calibração dos itens variou de 0,89 a 0,96 para os instrumentos. Os instrumentos foram multidimensionais. No BESTest, o item mais difícil foi sentar no chão e levantar e no MiniBESTest "correção com passo lateral à direita". O item mais fácil para ambos os instrumentos foi permanecer de olhos abertos em superfície firme. Dois itens do BESTest foram erráticos e um indivíduo apresentou padrão errático de respostas, estando dentro do limite esperado. No MiniBESTest não foram observados itens ou indivíduos com padrão errático. O nível de dificuldade dos itens de ambos os instrumentos foi adequado ao nível de habilidade dos indivíduos. Conclui-se que as versões brasileiras do BESTest e do MiniBESTest mostraram-se confiáveis e com adequada validade de construto, sendo capazes de discriminar diferentes níveis de habilidade entre os indivíduos, sem ser observado efeito teto ou solo. Recomenda-se, porém, cautela na interpretação do escore total do instrumento e atenção em relação aos itens erráticos, verificando se os fatores associados aos comportamentos inesperados estão relacionados ao equilíbrio ou a ausência de movimentação comumente encontrada nesses indivíduos. Dado que a multidimensionalidade não impede o uso de um instrumento como ferramenta clinicamente válida, os dois instrumentos parecem ser úteis para a avaliação do equilíbrio em indivíduos com hemiparesia crônica.
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O BESTest e o MiniBESTest foram traduzidos e adaptados transculturalmente para o português-Brasil em estudo com idosos e indivíduos com doença de Parkinson e as versões brasileiras ainda não tinham sido estudadas em outras populações. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a confiabilidade e a validade de construto das versões brasileiras do BESTest e do MiniBESTest em indivíduos com hemiparesia crônica decorrente de acidente vascular encefálico. As confiabilidades teste-reteste e interexaminadores foram avaliadas por meio do coeficiente kappa ponderado. O modelo Rasch foi utilizado para análise da validade de construto em 40 hemiparéticos crônicos (21 homens, média de idade=58,8 ±12,8). No BESTest, foi observada concordância de moderada a quase perfeita para confiabilidade teste-reteste (0,55 Kw 1,0; p<0,05) e interexaminadores (0,48 Kw 1,0; p<0,05). 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Conclui-se que as versões brasileiras do BESTest e do MiniBESTest mostraram-se confiáveis e com adequada validade de construto, sendo capazes de discriminar diferentes níveis de habilidade entre os indivíduos, sem ser observado efeito teto ou solo. Recomenda-se, porém, cautela na interpretação do escore total do instrumento e atenção em relação aos itens erráticos, verificando se os fatores associados aos comportamentos inesperados estão relacionados ao equilíbrio ou a ausência de movimentação comumente encontrada nesses indivíduos. Dado que a multidimensionalidade não impede o uso de um instrumento como ferramenta clinicamente válida, os dois instrumentos parecem ser úteis para a avaliação do equilíbrio em indivíduos com hemiparesia crônica.Understanding how balance is controlled directs us in the way we assess and treat its dysfunction. The ability to balance arises from the interaction of the visual, vestibular, cognitive, biomechanical and somatosensory systems integrated within the central nervous system. Individuals with hemiparesis often presents balance impairments. The Balance Evaluation Systems Test (BESTest) is an instrument for clinical assessment of balance that aims to help identify the subsystems of postural control that may account for the change in functional balance, so that treatment can be directed specifically to the subsystems involved in the balance deficit. Its reduced version, the MiniBESTest, is an instrument aimed at the screening of balance disorders. The BESTest and MiniBESTest were translated and culturally adapted into Portuguese-Brazil in a study with elderly and individuals with Parkinson's disease and the Brazilian versions have not yet been studied in other populations. Thus, the present study aimed to evaluate the reliability and construct validity of the Brazilian versions of the BESTest and MiniBESTest in subjects with chronic hemiparesis due to stroke. The test-retest and interrater reliability were assessed using the weighted kappa coefficient. The Rasch model was used for analysis of construct validity in 40 chronic hemiparesis (21 men, mean age = 58.8 ± 12.84). Moderate to almost perfect agreement was observed for the BESTest for test-retest (0,55 Kw 1, 0; p<0,05) and interrater (0,48 Kw 1,0; p<0,05). Strong to almost perfect agreement was observed for MiniBESTest for test-retest (0,62 Kw 1,0; p<0,05) and interrater reliability (0,71 Kw 1,0; p<0,05). The items of the BESTest and MiniBESTest divided people in about four and three skill levels respectively. The individuals' measurement and items calibration stability ranged from 0.89 to 0.96 for the instruments. The instruments were multidimensional. In BESTest, the most difficult item was "sit on the floor and stand up" and in MiniBESTest "compensatory stepping correction lateral to the right." The easier item for both instruments was "stand up on firm surface, eyes open." Two items of the BESTest were erratic and one individual showed erratic pattern of responses, being within the expected range for the instrument. In MiniBESTest were not observed items or individuals with erratic pattern. The level of difficulty of the items of both instruments was appropriate for the skill level of individuals. We concluded that the Brazilian versions of the BESTtest and MiniBESTest proved reliable and with adequate construct validity, being able to discriminate different skill levels among individuals, without ceiling or floor effect. It is recommended, however, caution in interpreting the total score of the instrument and attention in relation to erratic items, checking whether factors associated with unexpected behaviors are related to the balance or the lack of movement commonly found in these individuals. Since the multidimensionality does not preclude the use of an instrument as a clinically valid tool, the two instruments appear to be useful to evaluate the balance in individuals with chronic hemiparesis.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDistúrbios da posturaAvaliaçãoPsicometriaParesiaEquilíbrio posturalAvaliação da deficiênciaPsicometriaParesiaAnálise RaschAnálise das propriedades psicométricas da versão brasileira do Balance Evaluation Systems Test e do MiniBESTest em indivíduos com hemiparesia decorrente de acidente vascular encefálicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_mestrado_final.pdfapplication/pdf2688007https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-98YKBM/1/disserta__o_mestrado_final.pdf116875935b52e0afd6114955717a9fe6MD51TEXTdisserta__o_mestrado_final.pdf.txtdisserta__o_mestrado_final.pdf.txtExtracted texttext/plain169293https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-98YKBM/2/disserta__o_mestrado_final.pdf.txt7fc2d8b6737c86b6c9f49bbc5c7e652dMD521843/BUOS-98YKBM2019-11-14 17:52:42.353oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-98YKBMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T20:52:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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