Longitudinal study of humoral immunity against SARS-CoV-2 of health professionals in Brazil: the impact of booster dose and reinfection on antibody dynamics
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.3389/fimmu.2023.1220600 http://hdl.handle.net/1843/76977 |
Resumo: | Introdução: A pandemia causada pelo SARS-CoV-2 teve um grande impacto nos sistemas de saúde. As vacinas demonstraram ser eficazes na melhoria do resultado clínico da COVID-19, mas não são capazes de prevenir totalmente a infecção e a reinfecção, especialmente as causadas por novas variantes. Métodos: Aqui, rastreamos por 450 dias a resposta imune humoral e a reinfecção em 52 profissionais de saúde do Brasil. A infecção e a reinfecção foram confirmadas por RT-qPCR, enquanto os níveis de anticorpos IgM e IgG foram monitorados por teste rápido. Resultados: Dos 52 participantes, 19 (36%) foram reinfectados durante o período de acompanhamento, todos apresentando sintomas leves. Para todos os participantes, os níveis de IgM caíram drasticamente, com mais de 47% deles se tornando soronegativos no 60º dia. Para IgG, 90% dos participantes se tornaram soropositivos nos primeiros 30 dias de acompanhamento. Os anticorpos IgG também caíram após esse período, atingindo o nível mais baixo no dia 270 (68,5 ± 72,3, p<0,0001). A dose de reforço e a reinfecção aumentaram os níveis de ambos os anticorpos, com a interação entre eles resultando em um aumento nos níveis de IgG de 130,3 unidades arbitrárias. Conclusões: No geral, nossos dados indicam que a imunidade humoral adquirida diminui ao longo do tempo e sugere que os níveis de anticorpos IgM e IgG não estão associados à prevenção de reinfecção. |
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Longitudinal study of humoral immunity against SARS-CoV-2 of health professionals in Brazil: the impact of booster dose and reinfection on antibody dynamicsEstudo longitudinal da imunidade humoral contra SARS-CoV-2 de profissionais de saúde no Brasil: impacto da dose de reforço e da reinfecção na dinâmica de anticorposCOVID-19ImmunologyHealth PersonnelReinfectionCOVID-19ImunologiaPessoal de SaúdeReinfecçãoIntrodução: A pandemia causada pelo SARS-CoV-2 teve um grande impacto nos sistemas de saúde. As vacinas demonstraram ser eficazes na melhoria do resultado clínico da COVID-19, mas não são capazes de prevenir totalmente a infecção e a reinfecção, especialmente as causadas por novas variantes. Métodos: Aqui, rastreamos por 450 dias a resposta imune humoral e a reinfecção em 52 profissionais de saúde do Brasil. A infecção e a reinfecção foram confirmadas por RT-qPCR, enquanto os níveis de anticorpos IgM e IgG foram monitorados por teste rápido. Resultados: Dos 52 participantes, 19 (36%) foram reinfectados durante o período de acompanhamento, todos apresentando sintomas leves. Para todos os participantes, os níveis de IgM caíram drasticamente, com mais de 47% deles se tornando soronegativos no 60º dia. Para IgG, 90% dos participantes se tornaram soropositivos nos primeiros 30 dias de acompanhamento. Os anticorpos IgG também caíram após esse período, atingindo o nível mais baixo no dia 270 (68,5 ± 72,3, p<0,0001). A dose de reforço e a reinfecção aumentaram os níveis de ambos os anticorpos, com a interação entre eles resultando em um aumento nos níveis de IgG de 130,3 unidades arbitrárias. Conclusões: No geral, nossos dados indicam que a imunidade humoral adquirida diminui ao longo do tempo e sugere que os níveis de anticorpos IgM e IgG não estão associados à prevenção de reinfecção.Introduction: The pandemic caused by SARS-CoV-2 has had a major impact on health systems. Vaccines have been shown to be effective in improving the clinical outcome of COVID-19, but they are not able to fully prevent infection and reinfection, especially that caused by new variants. Methods: Here, we tracked for 450 days the humoral immune response and reinfection in 52 healthcare workers from Brazil. Infection and reinfection were confirmed by RT-qPCR, while IgM and IgG antibody levels were monitored by rapid test. Results: Of the 52 participants, 19 (36%) got reinfected during the follow-up period, all presenting mild symptoms. For all participants, IgM levels dropped sharply, with over 47% of them becoming seronegative by the 60th day. For IgG, 90% of the participants became seropositive within the first 30 days of follow-up. IgG antibodies also dropped after this period reaching the lowest level on day 270 (68.5 ± 72.3, p<0.0001). Booster dose and reinfection increased the levels of both antibodies, with the interaction between them resulting in an increase in IgG levels of 130.3 arbitrary units. Conclusions: Overall, our data indicate that acquired humoral immunity declines over time and suggests that IgM and IgG antibody levels are not associated with the prevention of reinfection.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICAUFMG2024-09-27T22:04:26Z2024-09-27T22:04:26Z2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttps://doi.org/10.3389/fimmu.2023.122060016643224http://hdl.handle.net/1843/76977engFrontiers in ImmunologyAna Paula Moreira Franco LuizSandra Grossi GavaBreno Magalhães AlvesMariana de Carvalho MeloRosiane A. da Silva-pereiraPedro Augusto AlvesCristina Toscano FonsecaNubia Monteiro Gonçalves Soares FernandesThais Bárbara de Souza SilvaWilma Patrícia de Oliveira Santos BernardesMateus Rodrigues WestinThais Garcia SantosGabriel da Rocha FernandesTaynãna César SimõesEduardo Fernandes e Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2024-09-27T22:04:27Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/76977Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2024-09-27T22:04:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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