Determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras: um estudo empírico considerando fatores institucionais e macroeconômicos
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/53718 |
Resumo: | Introdução A moderna teoria de Finanças, que surgiu na década de 1950 com os estudos de Modigliani e Miller (1958), tem ao longo dos anos discutido a relevância da estrutura de capital para o valor da empresa. Estudos posteriores estabeleceram que fatores intrínsecos da empresa e características macroeconômicas determinariam a estrutura de capital. Problema de Pesquisa e Objetivo A pesquisa apresenta o seguinte problema de pesquisa: “De que forma os determinantes específicos das empresas, bem como os fatores macroeconômicos e institucionais do Brasil influenciam a estrutura de capital de empresas de capital aberto do Brasil?”. Este estudo tem como objetivo analisar os determinantes da estrutura de capital das empresas de capital aberto do Brasil, de acordo com os fatores específicos da empresa, bem como os fatores macroeconômicos e institucionais do Brasil. Fundamentação Teórica Teorias sobre a estrutura de capital: teoria do trade off, pecking order e custos de agência; e determinantes da estrutura de capital - fatores internos da empresa e macroeconômicos. Metodologia Os dados sobre os fatores específicos das firmas foram coletados da base Quantum Axis. Trata-se de dados secundários e compreendem variáveis econômico-financeiras de 284 empresas de capital aberto listadas na Bovespa. O período de análise compreende os anos de 2010 e 2017, sendo todos os dados padronizados pelas International Financial Reporting Standards (IFRS). Os dados da amostra foram dispostos em painel com o objetivo de aplicação da técnica econométrica de mínimos quadráticos ordinários a uma base de dados Pooled Cross Section fazendo uso do software Gretl. Análise dos Resultados O modelo foi gerado à partir das evidências da significância estatística de grande parte das variáveis envolvidas. Verificou-se forte influência do prazo médio de recebimento, valor patrimonial, tangibilidade, oportunidade de crescimento, giro do ativo e do patrimônio liquido, margens bruta e EBIT, ROE, ROIC e da variável macroeconômica crescimento do PIB. Conclusão Em conformidade com a teoria da pecking order e a teoria dos custos de agência, o ROE exerce forte e negativa influência em relação ao nível de endividamento. As empresas brasileiras buscam o endividamento para financiar as oportunidades de crescimento, investindo, inclusive, em ativos fixos. Tudo isso indica que as organizações estudadas são voltadas para a expectativa de retorno em longo prazo em detrimento do retorno imediato. O PIB se mostrou o único fator macroeconômico que determina a estrutura de capital das empresas brasileiras, correlacionado de maneira positiva. |
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2023-05-22T13:17:01Z2023-05-22T13:17:01Z2018-11212177-3866http://hdl.handle.net/1843/53718Introdução A moderna teoria de Finanças, que surgiu na década de 1950 com os estudos de Modigliani e Miller (1958), tem ao longo dos anos discutido a relevância da estrutura de capital para o valor da empresa. Estudos posteriores estabeleceram que fatores intrínsecos da empresa e características macroeconômicas determinariam a estrutura de capital. Problema de Pesquisa e Objetivo A pesquisa apresenta o seguinte problema de pesquisa: “De que forma os determinantes específicos das empresas, bem como os fatores macroeconômicos e institucionais do Brasil influenciam a estrutura de capital de empresas de capital aberto do Brasil?”. Este estudo tem como objetivo analisar os determinantes da estrutura de capital das empresas de capital aberto do Brasil, de acordo com os fatores específicos da empresa, bem como os fatores macroeconômicos e institucionais do Brasil. Fundamentação Teórica Teorias sobre a estrutura de capital: teoria do trade off, pecking order e custos de agência; e determinantes da estrutura de capital - fatores internos da empresa e macroeconômicos. Metodologia Os dados sobre os fatores específicos das firmas foram coletados da base Quantum Axis. Trata-se de dados secundários e compreendem variáveis econômico-financeiras de 284 empresas de capital aberto listadas na Bovespa. O período de análise compreende os anos de 2010 e 2017, sendo todos os dados padronizados pelas International Financial Reporting Standards (IFRS). Os dados da amostra foram dispostos em painel com o objetivo de aplicação da técnica econométrica de mínimos quadráticos ordinários a uma base de dados Pooled Cross Section fazendo uso do software Gretl. Análise dos Resultados O modelo foi gerado à partir das evidências da significância estatística de grande parte das variáveis envolvidas. Verificou-se forte influência do prazo médio de recebimento, valor patrimonial, tangibilidade, oportunidade de crescimento, giro do ativo e do patrimônio liquido, margens bruta e EBIT, ROE, ROIC e da variável macroeconômica crescimento do PIB. Conclusão Em conformidade com a teoria da pecking order e a teoria dos custos de agência, o ROE exerce forte e negativa influência em relação ao nível de endividamento. As empresas brasileiras buscam o endividamento para financiar as oportunidades de crescimento, investindo, inclusive, em ativos fixos. Tudo isso indica que as organizações estudadas são voltadas para a expectativa de retorno em longo prazo em detrimento do retorno imediato. O PIB se mostrou o único fator macroeconômico que determina a estrutura de capital das empresas brasileiras, correlacionado de maneira positiva.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PRODUÇÃOFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISSeminários em Administração - SEMEADAdministração financeiraMacroeconomiaEstrutura de capitalFatores institucionaisFatores macroeconômicosDeterminantes da estrutura de capital das empresas brasileiras: um estudo empírico considerando fatores institucionais e macroeconômicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://login.semead.com.br/21semead/anais/resumo.php?cod_trabalho=2177Camila Teresa MartucheliCristiano Andrade Lage de FariaAntônio Artur de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53718/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS.pdfDETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS.pdfapplication/pdf44339https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53718/2/DETERMINANTES%20DA%20ESTRUTURA%20DE%20CAPITAL%20DAS%20EMPRESAS%20BRASILEIRAS.pdfc666604ca632828bc7e3471410646986MD521843/537182023-05-22 10:17:01.637oai:repositorio.ufmg.br:1843/53718TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-05-22T13:17:01Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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