Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/33579 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um marcador simples e não invasivo da modulação autonômica na atividade cardíaca. Embora estudos tenham mostrado que a ingestão aguda do café possa afetar a atividade autonômica cardiovascular, os efeitos crônicos sobre a VFC ainda são controversos e inconclusivos. OBJETIVO: Verificar se a maior frequência de consumo de café nos últimos 12 meses está independentemente associada a alterações na VFC. MÉTODOS: Estudo transversal com dados da linha de base (2008-2010) da coorte ELSA-Brasil de 15.105 servidores públicos (35-74 anos), sediada em 6 estados brasileiros. O consumo de café foi aferido por meio do Questionário de Frequência Alimentar semiquantitativo e a VFC obtida por traçados eletrocardiográficos de 10 minutos em repouso. A associação independente entre a frequência de consumo do café "<1 xícara/dia", "2-3 xícaras/dia", " > 3 xícaras/dia" e a VFC foi estimada por meio de Regressão Linear Generalizada, após ajuste para características sócio demográficas, comportamentos relacionados à saúde, marcadores de alteração metabólica e presença de doença coronariana. RESULTADOS: Entre os 13.270 participantes, média etária 52 anos, 52% mulheres, 9,5% nunca/quase nunca consumiram café. Após ajustes, indivíduos que consumiam >3 xícaras de café/dia apresentaram 5% de redução na média do índice vagal RMSSD e os usuários de <1 xícara e > 3 xícaras de café/dia apresentaram aumento de 11 e 17%, respectivamente, na razão baixa frequência/alta frequência. Associação entre o consumo frequente de café e demais índices de VFC perde significância após o ajuste por fatores de confusão. CONCLUSÃO: Resultados sugerem que o consumo contínuo de café, principalmente em doses mais elevadas (>3 xícaras por dia), atua no controle vagal do coração |
id |
UFMG_cc6e95bbb76bd10ad9912b9177fba870 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/33579 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Antonio Luiz Pinho Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/8754335906813622Sandhi Maria BarretoRoberta Carvalho de Figueiredohttp://lattes.cnpq.br/5572347640813414Rackel Aguiar Mendes de Oliveira2020-06-03T02:13:42Z2020-06-03T02:13:42Z2016-09-20http://hdl.handle.net/1843/33579INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um marcador simples e não invasivo da modulação autonômica na atividade cardíaca. Embora estudos tenham mostrado que a ingestão aguda do café possa afetar a atividade autonômica cardiovascular, os efeitos crônicos sobre a VFC ainda são controversos e inconclusivos. OBJETIVO: Verificar se a maior frequência de consumo de café nos últimos 12 meses está independentemente associada a alterações na VFC. MÉTODOS: Estudo transversal com dados da linha de base (2008-2010) da coorte ELSA-Brasil de 15.105 servidores públicos (35-74 anos), sediada em 6 estados brasileiros. O consumo de café foi aferido por meio do Questionário de Frequência Alimentar semiquantitativo e a VFC obtida por traçados eletrocardiográficos de 10 minutos em repouso. A associação independente entre a frequência de consumo do café "<1 xícara/dia", "2-3 xícaras/dia", " > 3 xícaras/dia" e a VFC foi estimada por meio de Regressão Linear Generalizada, após ajuste para características sócio demográficas, comportamentos relacionados à saúde, marcadores de alteração metabólica e presença de doença coronariana. RESULTADOS: Entre os 13.270 participantes, média etária 52 anos, 52% mulheres, 9,5% nunca/quase nunca consumiram café. Após ajustes, indivíduos que consumiam >3 xícaras de café/dia apresentaram 5% de redução na média do índice vagal RMSSD e os usuários de <1 xícara e > 3 xícaras de café/dia apresentaram aumento de 11 e 17%, respectivamente, na razão baixa frequência/alta frequência. Associação entre o consumo frequente de café e demais índices de VFC perde significância após o ajuste por fatores de confusão. CONCLUSÃO: Resultados sugerem que o consumo contínuo de café, principalmente em doses mais elevadas (>3 xícaras por dia), atua no controle vagal do coraçãoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do AdultoUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessFrequência CardíacaDoença das CoronáriasConsumo de AlimentosCaféEstudos LongitudinaisConsumo de caféVariabilidade da Frequência CardíacaDoença coronarianaConsumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALMESTRADO RACKEL.pdfMESTRADO RACKEL.pdfapplication/pdf44297793https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/1/MESTRADO%20RACKEL.pdff39f9b712ca8f20b516fd22eb36ee9d8MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/335792020-06-02 23:13:42.04oai:repositorio.ufmg.br:1843/33579TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-06-03T02:13:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
title |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
spellingShingle |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 Rackel Aguiar Mendes de Oliveira Consumo de café Variabilidade da Frequência Cardíaca Doença coronariana Frequência Cardíaca Doença das Coronárias Consumo de Alimentos Café Estudos Longitudinais |
title_short |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
title_full |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
title_fullStr |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
title_full_unstemmed |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
title_sort |
Consumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010 |
author |
Rackel Aguiar Mendes de Oliveira |
author_facet |
Rackel Aguiar Mendes de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Antonio Luiz Pinho Ribeiro |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8754335906813622 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Sandhi Maria Barreto |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Roberta Carvalho de Figueiredo |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5572347640813414 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rackel Aguiar Mendes de Oliveira |
contributor_str_mv |
Antonio Luiz Pinho Ribeiro Sandhi Maria Barreto Roberta Carvalho de Figueiredo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Consumo de café Variabilidade da Frequência Cardíaca Doença coronariana |
topic |
Consumo de café Variabilidade da Frequência Cardíaca Doença coronariana Frequência Cardíaca Doença das Coronárias Consumo de Alimentos Café Estudos Longitudinais |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Frequência Cardíaca Doença das Coronárias Consumo de Alimentos Café Estudos Longitudinais |
description |
INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um marcador simples e não invasivo da modulação autonômica na atividade cardíaca. Embora estudos tenham mostrado que a ingestão aguda do café possa afetar a atividade autonômica cardiovascular, os efeitos crônicos sobre a VFC ainda são controversos e inconclusivos. OBJETIVO: Verificar se a maior frequência de consumo de café nos últimos 12 meses está independentemente associada a alterações na VFC. MÉTODOS: Estudo transversal com dados da linha de base (2008-2010) da coorte ELSA-Brasil de 15.105 servidores públicos (35-74 anos), sediada em 6 estados brasileiros. O consumo de café foi aferido por meio do Questionário de Frequência Alimentar semiquantitativo e a VFC obtida por traçados eletrocardiográficos de 10 minutos em repouso. A associação independente entre a frequência de consumo do café "<1 xícara/dia", "2-3 xícaras/dia", " > 3 xícaras/dia" e a VFC foi estimada por meio de Regressão Linear Generalizada, após ajuste para características sócio demográficas, comportamentos relacionados à saúde, marcadores de alteração metabólica e presença de doença coronariana. RESULTADOS: Entre os 13.270 participantes, média etária 52 anos, 52% mulheres, 9,5% nunca/quase nunca consumiram café. Após ajustes, indivíduos que consumiam >3 xícaras de café/dia apresentaram 5% de redução na média do índice vagal RMSSD e os usuários de <1 xícara e > 3 xícaras de café/dia apresentaram aumento de 11 e 17%, respectivamente, na razão baixa frequência/alta frequência. Associação entre o consumo frequente de café e demais índices de VFC perde significância após o ajuste por fatores de confusão. CONCLUSÃO: Resultados sugerem que o consumo contínuo de café, principalmente em doses mais elevadas (>3 xícaras por dia), atua no controle vagal do coração |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-09-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-06-03T02:13:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-06-03T02:13:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/33579 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/33579 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/1/MESTRADO%20RACKEL.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33579/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f39f9b712ca8f20b516fd22eb36ee9d8 cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589198690648064 |